Estimativas do fluxo de fósforo entre os compartimentos anatômicos e fisiológicos de suínos alimentados com dietas contendo diferentes fontes de fósforo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Alexandre de Oliveira
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Lopes, Darci Clementino, Vitti, Dorinha Miriam Silber S., Lopes, João Batista, Gomes, Paulo Cezar, Moreira, José Aparecido, Pena, Sérgio Miranda, Teixeira, Michella de Paschoa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982004000500017
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16456
Resumo: Foram utilizados 21 leitões machos, com peso médio de 31,94 kg, para simulação do fluxo de fósforo (P) entre seus compartimentos anatômicos ou fisiológicos. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com sete tratamentos, três repetições e um animal/gaiola. As rações foram à base de milho e de farelo de soja e o P suplementado pelos fosfatos bicálcico (FBC), monobicálcico (MBC), superfosfato triplo (ST), superfosfato simples (SS), rocha catalão (ROCHA) e ácido fosfórico (AcF) e pela ração-controle sem o P suplementar (CONT). No sétimo dia, os animais receberam injeção de 7,4 MBq de P32 e, por sete dias, foram coletadas amostras de fezes, urina e sangue. O P excretado nas fezes foi maior para os suínos que receberam a dieta ROCHA e menor para aqueles que receberam CONT e AcF. O P urinário foi maior os animais dos tratamentos AcF, SS e ST e menor para os do CONT. As dietas não influenciaram a atividade específica (AE) nas fezes e nos ossos. A AE no sangue foi menor para o tratamento ROCHA. A AE nos tecidos moles foi maior nos suínos que receberam CONT e menor para os que que consumiram ST e AcF. O fluxo do P do trato digestivo para a corrente sangüínea foi menor para a dieta CONT, enquanto, para a a dieta contendo ROCHA, houve maior fluxo de P do sangue para o osso. Animais que consumiram ROCHA e CONT reabsorveram mais P do osso. A mobilização dos tecidos moles para a corrente sangüínea foi maior para as dietas ROCHA e CONT. Concluiu-se que a utilização das dietas CONT e ROCHA não forneceu P suficiente para suprir as exigências nutricionais dos suínos, fazendo com que o fluxo do fósforo dos tecidos moles e ossos fosse mais intenso, a fim de manter estável o P na corrente sangüínea. A utilização dos níveis de ácido fosfórico e superfosfato simples nas dietas sobrecarregou os rins, na eliminação do excedente de P pela urina.
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No sétimo dia, os animais receberam injeção de 7,4 MBq de P32 e, por sete dias, foram coletadas amostras de fezes, urina e sangue. O P excretado nas fezes foi maior para os suínos que receberam a dieta ROCHA e menor para aqueles que receberam CONT e AcF. O P urinário foi maior os animais dos tratamentos AcF, SS e ST e menor para os do CONT. As dietas não influenciaram a atividade específica (AE) nas fezes e nos ossos. A AE no sangue foi menor para o tratamento ROCHA. A AE nos tecidos moles foi maior nos suínos que receberam CONT e menor para os que que consumiram ST e AcF. O fluxo do P do trato digestivo para a corrente sangüínea foi menor para a dieta CONT, enquanto, para a a dieta contendo ROCHA, houve maior fluxo de P do sangue para o osso. Animais que consumiram ROCHA e CONT reabsorveram mais P do osso. A mobilização dos tecidos moles para a corrente sangüínea foi maior para as dietas ROCHA e CONT. Concluiu-se que a utilização das dietas CONT e ROCHA não forneceu P suficiente para suprir as exigências nutricionais dos suínos, fazendo com que o fluxo do fósforo dos tecidos moles e ossos fosse mais intenso, a fim de manter estável o P na corrente sangüínea. A utilização dos níveis de ácido fosfórico e superfosfato simples nas dietas sobrecarregou os rins, na eliminação do excedente de P pela urina.Twenty-one castrated male pigs with a medium weight of 31.94 kg were used to simulate the phosphorus (P) flow between its anatomical or physiological compartments. The experiment was arranged in randomized blocks, with seven treatments and four replicates and one pig/box. Corn and soybean meal-based diets were fed and P was supplied from different phosphate sources: dicalcium (FBC), monodicalcium (MBC), triple superphosphate (ST), simple superphosphate (SS), catalão rock (ROCHA) and phosphoric acid (AcF) and diet control without supplemental P (CONT). At the end of the seventh day, 7.4MBq of 32P were injected in the animals. Samples of feces, urine and blood were collected during seven days. The amount of P excreted in the feces was greater in the ROCHA diet and smaller in the CONT and AcF diets. Urinary P was greater in the AcF, SS and ST diets and smaller in CONT. The diets did not influence the specific activity (SA) in the feces and in the bones. SA in the blood was smaller in the diet ROCHA. SA in the soft tissues was greater in the diet CONT and smaller in the ST and AcF diets. The flow of P in the digestive tract for the blood was smaller in the CONT diet. The diet containing ROCHA showed greater flow of P from the blood to the bone. Animals fed diets ROCHA and CONT reabsorbed more P from the bone. Soft tissue mobilization in the blood was greater in the ROCHA and CONT diets. It was concluded that CONT and ROCHA diet did not supply enough P to meet swine nutritional requirement, making the phosphorus flow from the soft tissues and bones more intense, in order to maintain a stable P in the blood. The use of tissues phosphoric acid and simple superphosphate levels in the diets overloaded the kidneys, in the elimination of surplus P though the urine.porRevista Brasileira de Zootecniav. 33, n. 5, p. 1246-1253, Sept./Oct. 2004CinéticaFosfatoMetabolismoMineral absorçãoNutrição32PEstimativas do fluxo de fósforo entre os compartimentos anatômicos e fisiológicos de suínos alimentados com dietas contendo diferentes fontes de fósforoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf47459https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16456/1/artigo.pdf604b4695b16fa1e1305e29640bb65144MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16456/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5012https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16456/3/artigo.pdf.jpgbacb4aa7cd5d901ea44e52041f4e156bMD53123456789/164562018-01-18 22:00:55.216oai:locus.ufv.br:123456789/16456Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-19T01:00:55LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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