Níveis críticos de N-NO3 e N-orgânico em pecíolos de tomateiro de crescimento determinado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sampaio, Regynaldo A.
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Freitas, José de Arimatéia D. de, Yupanqui, Fredy Fernando R., Fontes, Paulo C. R., Martinez, Hermínia E. P., Pereira, Paulo R. G.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2274
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20657
Resumo: Plantas de tomateiro foram cultivadas, até o aparecimento dos primeiros botões florais, em solução nutritiva de Hoagland e Arnon modificada para conter diferentes concentrações de N (0,71; 3,57; 7,14; 14,29; 21,43; 28,57; e 35,71 mmol.L^-1), na proporção constante de 20% de N-NH4+ e 80% de N-NO3-. O experimento foi em blocos casualizados com quatro/repetições. Equações de regressão foram ajustadas às produções de matéria fresca e seca, área foliar e concentrações de N-NO3- e de N- orgânico no pecíolo. Foi confeccionada uma tabela de valores definindo os níveis de suficiência de N-NO3- e N-orgânico para a cultura. Nas condições estudadas verificou-se que as produções de matéria fresca e seca e a área foliar aumentaram com o incremento de N na solução nutritiva, até aproximadamente 11,0 mmol.L", e a partir desse valor houve decréscimo nas produções e na área foliar. Na fase de aparecimento dos primeiros botões florais, “os níveis ótimos de N-NO3- e N-orgânico no pecíolo, ou seja, relacionados com a produção máxima, foram 1,5 e 3,9%, respectivamente.
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