Níveis de proteína bruta da ração para marrãs em gestação
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Data de Publicação: | 2001 |
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Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000100010 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16519 |
Resumo: | Foram utilizadas 50 marrãs mestiças (Landrace, Large White e Pietrain) com média de peso de 136,34 ±16,05 kg e idade média de 220 dias, respectivamente, para avaliar diferentes níveis de proteína bruta da ração desses animais. Foi empregado o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamento, 10 repetições e um animal por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a rações com 10,0; 11,5; 13,0; 14,5; e 16,0% de proteína bruta. O ganho de peso das marrãs até os 90 dias de gestação e o peso dos leitões e da leitegada se elevaram de forma linear com o aumento do nível de proteína da ração. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína sobre o consumo da porca na lactação, que aumentou até o nível de 12,96% de PB. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o número de leitões nascidos, o número de dias desmame-cio e sobre o ganho de peso da porca durante todo o ciclo reprodutivo. Entretanto, houve efeito quadrático sobre o número de leitões desmamados, que aumentou até o nível de 13,33% de PB. Os níveis de proteína bruta que propiciaram menor taxa de mortalidade dos leitões na fase de lactação situaram-se entre 11,5 e 16% de PB. O melhor nível de proteína bruta nas dietas no período de gestação para marrãs pesando 136,34 ±16,05 kg e idade média de 220 dias foi de 13,31%, correspondendo a um consumo estimado de 240 g de proteína/dia ou 0,67% de lisina (12,06 g/dia), respectivamente. |
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Lima, Kedson Raul de SouzaFerreira, Aloízio SoaresDonzele, Juarez LopesOliveira, Rita Flávia Miranda deRostagno, Horacio SantiagoAraújo, Anilce BretasManno, Maria Cristina2018-01-19T09:19:52Z2018-01-19T09:19:52Z2001-09-191806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000100010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16519Foram utilizadas 50 marrãs mestiças (Landrace, Large White e Pietrain) com média de peso de 136,34 ±16,05 kg e idade média de 220 dias, respectivamente, para avaliar diferentes níveis de proteína bruta da ração desses animais. Foi empregado o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamento, 10 repetições e um animal por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a rações com 10,0; 11,5; 13,0; 14,5; e 16,0% de proteína bruta. O ganho de peso das marrãs até os 90 dias de gestação e o peso dos leitões e da leitegada se elevaram de forma linear com o aumento do nível de proteína da ração. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína sobre o consumo da porca na lactação, que aumentou até o nível de 12,96% de PB. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o número de leitões nascidos, o número de dias desmame-cio e sobre o ganho de peso da porca durante todo o ciclo reprodutivo. Entretanto, houve efeito quadrático sobre o número de leitões desmamados, que aumentou até o nível de 13,33% de PB. Os níveis de proteína bruta que propiciaram menor taxa de mortalidade dos leitões na fase de lactação situaram-se entre 11,5 e 16% de PB. O melhor nível de proteína bruta nas dietas no período de gestação para marrãs pesando 136,34 ±16,05 kg e idade média de 220 dias foi de 13,31%, correspondendo a um consumo estimado de 240 g de proteína/dia ou 0,67% de lisina (12,06 g/dia), respectivamente.Fifty crossbreed gilts (Landrace, Large White and Pietrain) with 136.34±16.05 and 220 days of average weight and age, respectively, were used to evaluate diets with different crude protein levels, at the gestation period. A complete randomized blocks design, with five treatments, ten replicates and one animal per experimental unit, was used. The treatments corresponded to the diets with 10.0, 11.5, 13.0, 14.5 and 16.0% of crude protein. The weight gains of the gilts at the 90 days of the gestation period and the individual and total weight of the pigs and litter linearly increased in function of the crescent crude protein level in the diets. There was quadratic effect of the crude protein levels in the diets on the gilts dry matter consumption in the subsequent lactation period. This may be a consequence response of the crude protein level in the diets fed to the gilts at the gestation period. The highest calculated dry matter consumption was at 12.96% of crude protein. No effect of the treatments on the number of weaned pigs was observed, but it increased up to the level of 13.33% of crude protein. A linear decreasing effect was observed on the relative weight of the gilts at the weaning time of the pigs also in function of the crescent crude protein levels in the diets at the gestation period. The best crude protein level in the diets at the gestation period for gilts weighting 136,34±16.05 and with 220 days of age was 13.31% crude protein, corresponding to a dry matter consumption of 240 g of protein/day or 0.67% of lysine (12.06 g/day).porRevista Brasileira de Zootecniav.31, n.1, p.86-95, janeiro/fevereiro 2002CioConsumoDesmameLactaçãoLeitegadaMortalidadeNíveis de proteína bruta da ração para marrãs em gestaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf212331https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16519/1/artigo.pdfebbe540c40b42867d3a60d332bde4c36MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16519/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5296https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16519/3/artigo.pdf.jpg32c99a8766abf84cde803176e80223e8MD53123456789/165192018-01-19 22:00:25.489oai:locus.ufv.br:123456789/16519Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-20T01:00:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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