Aplicabilidade da enxertia in vitro no revigoramento/rejuvenescimento clonal de Eucalyptus spp.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nagaoka, Raíssa Eiko
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/32239
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.101
Resumo: O Eucalyptus spp. é uma das espécies mais estudadas dentro da técnica de cultivo in vitro, principalmente com o objetivo de revigoramento e de rejuvenescimento clonal. No entanto, ainda existem lacunas de conhecimento, devido às necessidades específicas de cada material genético. Nesse sentido, esse trabalho teve como objetivo avaliar a enxertia in vitro como técnica de revigoramento e de rejuvenescimento, visando à restauração parcial da competência rizogênica na propagação vegetativa de clone de Eucalyptus spp. Os objetivos específicos foram avaliar: 1) a influência de dois porta-enxertos de Eucalyptus saligna (ES1 e ES2); 2) o efeito da enxertia no revigoramento/rejuvenescimento de um clone de Eucalyptus saligna (C1); 3) a influência de duas qualidades espectrais de luz no cultivo in vitro dos enxertos; 4) e o efeito da técnica de enxertia seriada in vitro na produção de brotações e enraizamento das microestacas, obtidas a partir de microcepas estabelecidas em minijardim clonal na condição ex vitro. As avaliações in vitro foram realizadas quanto à percentagem de sobrevivência dos enxertos, crescimento das plantas enxertadas e o vigor aos 55 dias de idade. Na fase ex vitro, em viveiro de produção de mudas, foi implantado uma área de multiplicação vegetativa composta pelos tratamentos: microcepas provenientes de enxertia in vitro - I subcultivo (T1); microcepas provenientes de enxertia in vitro - II subcultivo (T2); microcepas provenientes de enxertia in vitro - III subcultivo (T3); microcepas provenientes de enxertia in vitro - IV subcultivo (T4); microcepas após 13 subcultivos provenientes de micropropagação (T5); minicepas advindas de enxertia ex vitro (T6) e minicepas provenientes de miniestacas (T7). Coletou-se microestacas e miniestacas para avaliação de produtividade do minijardim clonal e da velocidade de enraizamento em fase de casa de vegetação. Ao final da fase de crescimento das mudas foram avaliados os parâmetros: altura das mudas, vigor, percentagem de sobrevivência e enraizamento, diâmetro de colo, massas secas de parte aérea e raiz, qualidade das mudas pelo índice de Dickson e o volume de raiz. Com base nos resultados obtidos, as plantas enxertadas apresentaram percentuais médios de sobrevivência de 94%, mostrando que a metodologia de enxertia in vitro utilizada foi eficiente, para o clone e nas condições experimentais em que o estudo foi conduzido. O cultivo dos enxertos in vitro não foi influenciado pelas fontes de luz. No entanto, houve influência da qualidade de luz no desenvolvimento em altura do enxerto, sendo observados melhores resultados no porta-enxerto ES1 e no subcultivo IV, aos 55 dias de idade. Para a produtividade de microestacas em minijardim clonal, foi observado ligeiro aumento na produção de brotos em relação à minicepa, bem como aumento na velocidade de enraizamento em casa de vegetação, assim como nos demais parâmetros das mudas avaliadas em fase de crescimento. Conclui-se que o tipo de porta-enxerto e a enxertia seriada tendem a melhorar o desenvolvimento do propágulo utilizado como enxerto. Para as avaliações no viveiro, a micropropagação (enxertia in vitro seriada), de modo geral teve efeito positivo na produtividade do minijardim clonal, velocidade de enraizamento das microestacas, bem como nos parâmetros das mudas avaliadas em fase de crescimento do clone C1 de Eucalyptus saligna. Palavras-chave: Propagação vegetativa; Micropropagação; Microenxertia; Silvicultura clonal; Microestaquia.
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spelling Otoni, Wagner CamposNagaoka, Raíssa Eikohttp://lattes.cnpq.br/5420606443453141Xavier, Aloisio2024-03-07T14:11:57Z2024-03-07T14:11:57Z2023-12-08NAGAOKA, RAÍSSA EIKO. Aplicabilidade da enxertia in vitro no revigoramento/rejuvenescimento clonal de Eucalyptus spp.. 2023. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023.https://locus.ufv.br//handle/123456789/32239https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.101O Eucalyptus spp. é uma das espécies mais estudadas dentro da técnica de cultivo in vitro, principalmente com o objetivo de revigoramento e de rejuvenescimento clonal. No entanto, ainda existem lacunas de conhecimento, devido às necessidades específicas de cada material genético. Nesse sentido, esse trabalho teve como objetivo avaliar a enxertia in vitro como técnica de revigoramento e de rejuvenescimento, visando à restauração parcial da competência rizogênica na propagação vegetativa de clone de Eucalyptus spp. Os objetivos específicos foram avaliar: 1) a influência de dois porta-enxertos de Eucalyptus saligna (ES1 e ES2); 2) o efeito da enxertia no revigoramento/rejuvenescimento de um clone de Eucalyptus saligna (C1); 3) a influência de duas qualidades espectrais de luz no cultivo in vitro dos enxertos; 4) e o efeito da técnica de enxertia seriada in vitro na produção de brotações e enraizamento das microestacas, obtidas a partir de microcepas estabelecidas em minijardim clonal na condição ex vitro. As avaliações in vitro foram realizadas quanto à percentagem de sobrevivência dos enxertos, crescimento das plantas enxertadas e o vigor aos 55 dias de idade. Na fase ex vitro, em viveiro de produção de mudas, foi implantado uma área de multiplicação vegetativa composta pelos tratamentos: microcepas provenientes de enxertia in vitro - I subcultivo (T1); microcepas provenientes de enxertia in vitro - II subcultivo (T2); microcepas provenientes de enxertia in vitro - III subcultivo (T3); microcepas provenientes de enxertia in vitro - IV subcultivo (T4); microcepas após 13 subcultivos provenientes de micropropagação (T5); minicepas advindas de enxertia ex vitro (T6) e minicepas provenientes de miniestacas (T7). Coletou-se microestacas e miniestacas para avaliação de produtividade do minijardim clonal e da velocidade de enraizamento em fase de casa de vegetação. Ao final da fase de crescimento das mudas foram avaliados os parâmetros: altura das mudas, vigor, percentagem de sobrevivência e enraizamento, diâmetro de colo, massas secas de parte aérea e raiz, qualidade das mudas pelo índice de Dickson e o volume de raiz. Com base nos resultados obtidos, as plantas enxertadas apresentaram percentuais médios de sobrevivência de 94%, mostrando que a metodologia de enxertia in vitro utilizada foi eficiente, para o clone e nas condições experimentais em que o estudo foi conduzido. O cultivo dos enxertos in vitro não foi influenciado pelas fontes de luz. No entanto, houve influência da qualidade de luz no desenvolvimento em altura do enxerto, sendo observados melhores resultados no porta-enxerto ES1 e no subcultivo IV, aos 55 dias de idade. Para a produtividade de microestacas em minijardim clonal, foi observado ligeiro aumento na produção de brotos em relação à minicepa, bem como aumento na velocidade de enraizamento em casa de vegetação, assim como nos demais parâmetros das mudas avaliadas em fase de crescimento. Conclui-se que o tipo de porta-enxerto e a enxertia seriada tendem a melhorar o desenvolvimento do propágulo utilizado como enxerto. Para as avaliações no viveiro, a micropropagação (enxertia in vitro seriada), de modo geral teve efeito positivo na produtividade do minijardim clonal, velocidade de enraizamento das microestacas, bem como nos parâmetros das mudas avaliadas em fase de crescimento do clone C1 de Eucalyptus saligna. Palavras-chave: Propagação vegetativa; Micropropagação; Microenxertia; Silvicultura clonal; Microestaquia.The Eucalyptus spp. it is one of the most studied species within the in vitro cultivation technique, mainly with the objective of clonal reinvigoration/rejuvenation. However, there are still gaps in knowledge due to the specific needs of each genetic material. In this sense, this work aimed to evaluate in vitro grafting as a reinvigoration/rejuvenation technique, with the aim of partially restoring rhizogenic competence in the vegetative propagation of Eucalyptus spp. clones. The specific objectives were to evaluate: 1) the influence of two Eucalyptus saligna rootstocks (ES1 and ES2); 2) the effect of grafting on the reinvigoration/rejuvenation of an Eucalyptus saligna clone (C1); 3) the influence of two spectral qualities of light on the in vitro cultivation of grafts; 4) and the effect of the in vitro serial grafting technique on the production of shoots and rooting of micro- cuttings, obtained from micro-stumps established in a mini-clonal hedge in ex vitro conditions. In vitro evaluations were carried out on the percentage of graft survival, growth of the grafted plants and vigor at 55 days. In the ex vitro phase, in a micro- cuttings production nursery, a vegetative multiplication area was set up implemented consisting of the treatments: micro-stumps from in vitro grafting - I subculture (T1); micro-stumps from in vitro grafting - II subculture (T2); micro-stumps from in vitro grafting - III subculture (T3); micro-stumps from in vitro grafting - IV subculture (T4); micro-stumps after 13 subcultures from micropropagation (T5); mini-stumps from ex vitro grafting (T6) and mini-stumps from mini-cuttings (T7). Micro-cuttings and mini- cuttings were collected to assess the productivity of the mini-clonal hedge and the rooting speed in the greenhouse phase. At the end of the micro-cuttings growth phase, the following parameters were evaluated: micro-cuttings height, vigor survival and rooting percentage, neck diameter, aerial and root dry mass, micro-cuttings quality using the Dickson index and root volume. Based on the results obtained, the grafted plants had an average survival rate of 94%, showing that the in vitro grafting methodology used was efficient, for the clone and under the experimental conditions in which the study was conducted. In vitro graft cultivation was not influenced by light sources. However, there was an influence of the quality of light on the height development of the scion, with the best results being observed on the ES1 rootstock and in subculture IV, at 55 days of age. For the productivity of micro-cuttings in a mini- clonal hedge, there was a slight increase in the production of shoots in relation to the mini-rootstock, as well as an increase in the rooting speed in the greenhouse, as well as in the other parameters of the micro-cuttings evaluated in the growth phase. It can be concluded that the type of rootstock and serial grafting tend to improve the development of the propagule used as a scion. For the nursery evaluations, micropropagation (serial in vitro grafting) generally had a positive effect on the productivity of the mini-clonal hedge, the rooting speed of the micro-cuttings, as well as on the parameters of the micro-cuttings evaluated during the growth phase of the Eucalyptus saligna C1 clone. Keywords: Vegetative propagation; Micropropagation; Micrografting; Clonal forestry; Micro-cutting.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaCiência FlorestalEucalipto - Propagação por estaquiaEucalipto - Propagação in vitroEucalipto - EnxertiaEucalipto - ClonagemSilviculturaAplicabilidade da enxertia in vitro no revigoramento/rejuvenescimento clonal de Eucalyptus spp.Applicability of in vitro grafting in the clonal reinvigoration/rejuvenation of Eucalyptus spp.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia FlorestalMestre em Ciência FlorestalViçosa - MG2023-12-08Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf717438https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/32239/1/texto%20completo.pdfcd2d772bc8d3ed20d07aa005d82c438bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/32239/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/322392024-03-07 15:01:08.265oai:locus.ufv.br:123456789/32239Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-03-07T18:01:08LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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