Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meira-Neto, João Augusto Alves
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Messias, Maria Cristina Teixeira Braga, Leite, Mariangela Garcia Praça, Kozovits, Alessandra Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000200026
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25286
Resumo: Realizou-se um levantamento das espécies vasculares e suas respectivas formas de vida e coberturas, em campos rupestres na Serra de Ouro Preto, sobre quartzito e itabirito, para construção dos espectros florísticos, de freqüência e vegetacional. Em cada litologia foram delimitados, pela geomofologia, três tipos de habitats: 1) Áreas inclinadas, nos topos das montanhas, com campos limpos; 2) Platôs, na parte mediana das encostas, com campos limpos e 3) Partes mais baixas ou côncavas das encostas, com campos sujos. As formas de vida seguiram o sistema de Raunkiaer. Averiguaram-se as seguintes questões: Campos rupestres sobre itabirito e quartzito possuem diferentes espectros biológicos? Os habitats estratificados pela geomorfologia diferem quanto aos espectros biológicos? Os espectros florísticos, de frequência e vegetacional diferem entre si? Qual espectro se destaca como descritor da fisionomia de campos rupestres? Os resultados evidenciaram que: a) fanerófitas e hemicriptófitas são as formas de vida predominantes; b) os espectros florísticos e de frequência não diferiram entre si e ambos foram estatisticamente diferentes do espectro vegetacional; c) os habitats estratificados pela litologia e geomorfologia apresentaram espectros florísticos similares, mas os espectros de frequência e vegetação mostraram diferenças significativas; d) maior cobertura de fanerófitas e menor cobertura de hemicriptófitas foram encontradas nas áreas sobre itabirito, assim como nas partes mais baixas ou côncavas das encostas, em ambas litologias; e e) o espectro vegetacional mostrou-se mais eficiente para comparação dos habitats. Aspectos do ambiente relacionados com a distribuição de formas de vida são discutidos. Este estudo subsidia programas de restauração ambiental, ampliando o conhecimento da vegetação de campos rupestres
id UFV_a4fab214a5253a90105a1024f5cf717a
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/25286
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Meira-Neto, João Augusto AlvesMessias, Maria Cristina Teixeira BragaLeite, Mariangela Garcia PraçaKozovits, Alessandra Rodrigues2019-05-21T11:09:01Z2019-05-21T11:09:01Z2011-041676-0611http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000200026http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25286Realizou-se um levantamento das espécies vasculares e suas respectivas formas de vida e coberturas, em campos rupestres na Serra de Ouro Preto, sobre quartzito e itabirito, para construção dos espectros florísticos, de freqüência e vegetacional. Em cada litologia foram delimitados, pela geomofologia, três tipos de habitats: 1) Áreas inclinadas, nos topos das montanhas, com campos limpos; 2) Platôs, na parte mediana das encostas, com campos limpos e 3) Partes mais baixas ou côncavas das encostas, com campos sujos. As formas de vida seguiram o sistema de Raunkiaer. Averiguaram-se as seguintes questões: Campos rupestres sobre itabirito e quartzito possuem diferentes espectros biológicos? Os habitats estratificados pela geomorfologia diferem quanto aos espectros biológicos? Os espectros florísticos, de frequência e vegetacional diferem entre si? Qual espectro se destaca como descritor da fisionomia de campos rupestres? Os resultados evidenciaram que: a) fanerófitas e hemicriptófitas são as formas de vida predominantes; b) os espectros florísticos e de frequência não diferiram entre si e ambos foram estatisticamente diferentes do espectro vegetacional; c) os habitats estratificados pela litologia e geomorfologia apresentaram espectros florísticos similares, mas os espectros de frequência e vegetação mostraram diferenças significativas; d) maior cobertura de fanerófitas e menor cobertura de hemicriptófitas foram encontradas nas áreas sobre itabirito, assim como nas partes mais baixas ou côncavas das encostas, em ambas litologias; e e) o espectro vegetacional mostrou-se mais eficiente para comparação dos habitats. Aspectos do ambiente relacionados com a distribuição de formas de vida são discutidos. Este estudo subsidia programas de restauração ambiental, ampliando o conhecimento da vegetação de campos rupestresVascular species and their respective life-forms and coverage were recorded in a Brazilian quartzite and itabirite rocky outcrop site at Serra de Ouro Preto, producing the floristic, frequency and vegetational spectra. Three habitats in both lithologies were defined by geomorphology as: 1) Sloped areas near the mountain summit, with grasslands; 2) Plateaus in the middle of the slope, with grasslands; and 3) Lower and/or concave parts of the slopes, with woody savannas. The life-forms followed Raunkiaer's System. We aimed to answer the following questions: Do quartzite and itabirite rocky outcrops have different biological spectra? Are the biological spectra different in the geomorphologic habitats? Do the floristic, vegetational and frequency spectra differ from one another? What spectrum stacks up to a rocky outcrop physiognomy description? The results portrayed that: a) the most represented life-forms were the phanerophytes and hemicryptophytes; b) the floristic and frequency spectra did not differ from each other, but both differed from the vegetational one; c) all the floristic spectra were similar, but there were significant differences in the frequency and vegetational spectra among the lithology and geomorphology habitats; d) higher phanerophyte and lesser hemicryptophyte coverages were found in the itabirite areas and also in the lower or concave parts of the slopes of both lithologies; and e) the vegetational spectrum was more efficient for the studied rocky outcrop comparison. Relationships between the environmental aspects and life-form spectra are discussed. This study will help advance the development of restoration projects for these areas by adding knowledge of their flora composition, structure and function.engBiota Neotropicav. 11, n. 2, p. 256-268, abr./ jun. 2011Biological spectrumFerruginous rocky outcropsQuadrilátero FerríferoRaunkiaerEspectro biológicoCampos ferruginososLife-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf530500https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25286/1/artigo.pdf0322901ed16a88f5102d930d9e66f61fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25286/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/252862019-05-21 08:19:57.582oai:locus.ufv.br:123456789/25286Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-21T11:19:57LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
title Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
spellingShingle Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
Meira-Neto, João Augusto Alves
Biological spectrum
Ferruginous rocky outcrops
Quadrilátero Ferrífero
Raunkiaer
Espectro biológico
Campos ferruginosos
title_short Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
title_full Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
title_fullStr Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
title_full_unstemmed Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
title_sort Life-form spectra of quartzite and itabirite rocky outcrop sites, Minas Gerais, Brazil
author Meira-Neto, João Augusto Alves
author_facet Meira-Neto, João Augusto Alves
Messias, Maria Cristina Teixeira Braga
Leite, Mariangela Garcia Praça
Kozovits, Alessandra Rodrigues
author_role author
author2 Messias, Maria Cristina Teixeira Braga
Leite, Mariangela Garcia Praça
Kozovits, Alessandra Rodrigues
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Meira-Neto, João Augusto Alves
Messias, Maria Cristina Teixeira Braga
Leite, Mariangela Garcia Praça
Kozovits, Alessandra Rodrigues
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Biological spectrum
Ferruginous rocky outcrops
Quadrilátero Ferrífero
Raunkiaer
Espectro biológico
Campos ferruginosos
topic Biological spectrum
Ferruginous rocky outcrops
Quadrilátero Ferrífero
Raunkiaer
Espectro biológico
Campos ferruginosos
description Realizou-se um levantamento das espécies vasculares e suas respectivas formas de vida e coberturas, em campos rupestres na Serra de Ouro Preto, sobre quartzito e itabirito, para construção dos espectros florísticos, de freqüência e vegetacional. Em cada litologia foram delimitados, pela geomofologia, três tipos de habitats: 1) Áreas inclinadas, nos topos das montanhas, com campos limpos; 2) Platôs, na parte mediana das encostas, com campos limpos e 3) Partes mais baixas ou côncavas das encostas, com campos sujos. As formas de vida seguiram o sistema de Raunkiaer. Averiguaram-se as seguintes questões: Campos rupestres sobre itabirito e quartzito possuem diferentes espectros biológicos? Os habitats estratificados pela geomorfologia diferem quanto aos espectros biológicos? Os espectros florísticos, de frequência e vegetacional diferem entre si? Qual espectro se destaca como descritor da fisionomia de campos rupestres? Os resultados evidenciaram que: a) fanerófitas e hemicriptófitas são as formas de vida predominantes; b) os espectros florísticos e de frequência não diferiram entre si e ambos foram estatisticamente diferentes do espectro vegetacional; c) os habitats estratificados pela litologia e geomorfologia apresentaram espectros florísticos similares, mas os espectros de frequência e vegetação mostraram diferenças significativas; d) maior cobertura de fanerófitas e menor cobertura de hemicriptófitas foram encontradas nas áreas sobre itabirito, assim como nas partes mais baixas ou côncavas das encostas, em ambas litologias; e e) o espectro vegetacional mostrou-se mais eficiente para comparação dos habitats. Aspectos do ambiente relacionados com a distribuição de formas de vida são discutidos. Este estudo subsidia programas de restauração ambiental, ampliando o conhecimento da vegetação de campos rupestres
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-05-21T11:09:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-05-21T11:09:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000200026
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25286
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1676-0611
identifier_str_mv 1676-0611
url http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000200026
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25286
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 11, n. 2, p. 256-268, abr./ jun. 2011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Biota Neotropica
publisher.none.fl_str_mv Biota Neotropica
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25286/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25286/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0322901ed16a88f5102d930d9e66f61f
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212844631392256