Retornos da escolaridade no Brasil e regiões
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/49 |
Resumo: | Um dos determinantes do desenvolvimento econômico de uma nação é o capital humano, sendo a educação um fator crucial na composição deste processo. Dada a relevância do tema, grande número de trabalhos presentes na literatura tem centrado a atenção na determinação dos retornos da escolaridade. Verifica-se, entretanto, na literatura nacional, a predominância de estudos que contemplam em sua unidade de análise o Brasil como um todo ou um Estado (Paraná), em específico. Todavia, vale ressaltar que o Brasil constitui-se de cinco diferentes regiões, e que aspectos relacionados com as diferenças regionais, sociais, culturais, institucionais e econômicas devem ser considerados, principalmente quando se deseja obter maior acerto quanto às medidas implementadas. Neste sentido, no presente trabalho buscou-se avaliar os retornos da escolaridade no Brasil e em suas regiões, em 2009, bem como analisar de que modo o grau de instrução (fundamental, médio ou superior) afeta o retorno da escolaridade dos indivíduos do sexo masculino e feminino. A modelagem teórica utilizada para atender os objetivos propostos foi a equação de salários de Mincer (1958, 1974). Adicionalmente, utilizou-se o método de Heckman (1974, 1979), pois ele possibilita, por meio de um modelo de seleção amostral (Probit), a correção do viés de seleção das informações dos salários, e utilizam-se as variáveis escolaridade dos homens e das mulheres, experiência e dummies para identificar se o indivíduo é branco, sindicalizado, casado e se possui filhos. Os resultados evidenciaram que o retorno da escolaridade no Brasil é positivo, tanto para os homens quanto para as mulheres, o que sinaliza que a educação agrega retornos positivos ao salário. O retorno da escolaridade para os homens foi de 11,06% e para as mulheres de 9,89%, no período de análise. A variável experiência apresentou comportamento semelhante ao observado para a variável escolaridade, ou seja, ela foi positiva e significativa, o que evidencia que maior experiência leva ao aumento de salário, mas a taxas decrescentes, uma vez que o coeficiente da variável experiência ao quadrado foi negativo. A variável raça indicou que os trabalhadores brancos não ganham mais do que os não brancos, enquanto a variável sindicato indicou que os indivíduos que são associados a algum sindicato tendem a ter um retorno salarial maior em relação aos indivíduos não sindicalizados. Na análise em que foram destacadas as diferenças regionais, constatou-se a existência de heterogeneidade entre as regiões, sendo a região Norte a que apresentou o menor retorno da escolaridade e a região Centro-Oeste, o maior retorno. Além disso, os resultados regionais, quando se tem a influência do sexo, indicaram que os indivíduos do sexo feminino possuem taxas de retorno da escolaridade menores que as verificadas para os homens. Por fim, na análise por grau de instrução, verifica-se que os retornos da escolaridade são crescentes e o que o ensino superior é o que traz maior retorno salarial. Enquanto os primeiros quatro anos do ensino fundamental trazem um retorno de 6,35% (6,91%) para os homens (mulheres), o nível superior promove um retorno de 11,24% para os homens e 10,14% para as mulheres. A partir destes resultados, é possível sugerir aos formuladores de políticas públicas e às instituições privadas que especial atenção deve ser dada aos investimentos realizados no nível superior de ensino, de modo que a opção por aumentar o grau de instrução seja uma escolha mais atrativa para a população. Entretanto, isso não implica dizer que os níveis fundamentais e médios não necessitem de atenção, pelo contrário, é prudente investir nestes níveis para que mais indivíduos possam chegar ao nível superior. Com isto, haveria tendência de elevação da produtividade do trabalhador brasileiro e, consequentemente, aumento no crescimento da economia. |
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Retornos da escolaridade no Brasil e regiõesReturn to schooling in Brazil and regionsCrescimento econômicoRetornos da escolaridadeModelo de HeckmanEconomic growthReturns to schoolingHeckman modelCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASUm dos determinantes do desenvolvimento econômico de uma nação é o capital humano, sendo a educação um fator crucial na composição deste processo. Dada a relevância do tema, grande número de trabalhos presentes na literatura tem centrado a atenção na determinação dos retornos da escolaridade. Verifica-se, entretanto, na literatura nacional, a predominância de estudos que contemplam em sua unidade de análise o Brasil como um todo ou um Estado (Paraná), em específico. Todavia, vale ressaltar que o Brasil constitui-se de cinco diferentes regiões, e que aspectos relacionados com as diferenças regionais, sociais, culturais, institucionais e econômicas devem ser considerados, principalmente quando se deseja obter maior acerto quanto às medidas implementadas. Neste sentido, no presente trabalho buscou-se avaliar os retornos da escolaridade no Brasil e em suas regiões, em 2009, bem como analisar de que modo o grau de instrução (fundamental, médio ou superior) afeta o retorno da escolaridade dos indivíduos do sexo masculino e feminino. A modelagem teórica utilizada para atender os objetivos propostos foi a equação de salários de Mincer (1958, 1974). Adicionalmente, utilizou-se o método de Heckman (1974, 1979), pois ele possibilita, por meio de um modelo de seleção amostral (Probit), a correção do viés de seleção das informações dos salários, e utilizam-se as variáveis escolaridade dos homens e das mulheres, experiência e dummies para identificar se o indivíduo é branco, sindicalizado, casado e se possui filhos. Os resultados evidenciaram que o retorno da escolaridade no Brasil é positivo, tanto para os homens quanto para as mulheres, o que sinaliza que a educação agrega retornos positivos ao salário. O retorno da escolaridade para os homens foi de 11,06% e para as mulheres de 9,89%, no período de análise. A variável experiência apresentou comportamento semelhante ao observado para a variável escolaridade, ou seja, ela foi positiva e significativa, o que evidencia que maior experiência leva ao aumento de salário, mas a taxas decrescentes, uma vez que o coeficiente da variável experiência ao quadrado foi negativo. A variável raça indicou que os trabalhadores brancos não ganham mais do que os não brancos, enquanto a variável sindicato indicou que os indivíduos que são associados a algum sindicato tendem a ter um retorno salarial maior em relação aos indivíduos não sindicalizados. Na análise em que foram destacadas as diferenças regionais, constatou-se a existência de heterogeneidade entre as regiões, sendo a região Norte a que apresentou o menor retorno da escolaridade e a região Centro-Oeste, o maior retorno. Além disso, os resultados regionais, quando se tem a influência do sexo, indicaram que os indivíduos do sexo feminino possuem taxas de retorno da escolaridade menores que as verificadas para os homens. Por fim, na análise por grau de instrução, verifica-se que os retornos da escolaridade são crescentes e o que o ensino superior é o que traz maior retorno salarial. Enquanto os primeiros quatro anos do ensino fundamental trazem um retorno de 6,35% (6,91%) para os homens (mulheres), o nível superior promove um retorno de 11,24% para os homens e 10,14% para as mulheres. A partir destes resultados, é possível sugerir aos formuladores de políticas públicas e às instituições privadas que especial atenção deve ser dada aos investimentos realizados no nível superior de ensino, de modo que a opção por aumentar o grau de instrução seja uma escolha mais atrativa para a população. Entretanto, isso não implica dizer que os níveis fundamentais e médios não necessitem de atenção, pelo contrário, é prudente investir nestes níveis para que mais indivíduos possam chegar ao nível superior. Com isto, haveria tendência de elevação da produtividade do trabalhador brasileiro e, consequentemente, aumento no crescimento da economia.One of the determinants of economic development of a nation is human capital, being education a crucial factor in the composition of this process. Given the relevance of the issue, a large number of papers in the literature has focused attention on determining the returns to schooling. There is, however, in the national literature, the predominance of studies that address its unit of analysis in Brazil as a whole or a specific state (Parana). However, it is noteworthy that Brazil is made up of five different regions, and that issues related to regional, social, cultural, institutional and economic differences should be considered, especially when you want to achieve greater accuracy of the implemented measures. In this sense, the present study sought to evaluate the returns to schooling in Brazil and its regions in 2009, and to examine how the level of education (primary, secondary or higher) affects the return to schooling for male and female individuals. The theoretical model used to meet the proposed objectives was the Mincer (1958, 1974) wage equation. Additionally, we used the method of Heckman (1974, 1979) because it allows, through a sample selection model (Probit), correction of selection bias of the wage information, and also used as variables men and women education, experience, and dummies to identify whether the individual is white, unionized, married and has children. The results showed that the return to schooling in Brazil is positive, both for men and for women, which indicates that education brings positive returns to the salary. The return to schooling for men was 11.06% and for women 9.89% in the period of analysis. The variable experience showed a pattern similar to that observed for the education variable, that is, it was positive and significant, which shows that greater experience leads to increased wages, but at decreasing rates, since the coefficient of the squared experience variable was negative. The race variable indicated that white workers do not earn more than non-whites, while the variable union indicated that individuals who are associated with a union tend to have a higher wage return in relation to those that are not. In the analysis that were highlighted regional differences, there was the existence of heterogeneity between regions, and that the North region had the lowest return to schooling and the Midwest, the highest return. In addition, the regional results, when it has the effect of gender indicated that females have rates of return to education lower than those found for men. Finally, in the analysis by education level, it appears that the returns to schooling are increasing and that higher education brings greater salary return. While the first four years of elementary school bring a return of 6.35% (6.91%) for men (women), higher education promotes a return of 11.24% for men and 10.14% for women. From these results, it is possible to suggest to public policy makers and to private institutions that special attention should be given to investments in higher education, so that the option to increase the level of education turns into a more attractive choice for population. However, this does not imply that the primary and secondary levels do not require attention, rather, it is prudent to invest at these levels so that more individuals can reach the higher level. With this, there would be a tendency of increase in the productivity of Brazilian workers and consequently of increase in the economy's growth.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal de ViçosaBREconomia e Gerenciamento do Agronegócio; Economia das Relações Internacionais; Economia dos RecursosMestrado em Economia AplicadaUFVhttp://lattes.cnpq.br/9303058581414782Lima, João Eustáquio dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783228J6Silva, José Maria Alves dahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793502U2Gomes, Marília Fernandes Macielhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780074U1Rosado, Patrícia Lopeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723673T4Lírio, Viviani Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763739E6Silveira, Glauber Flaviano2015-03-19T19:30:07Z2012-03-292015-03-19T19:30:07Z2011-06-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSILVEIRA, Glauber Flaviano. Return to schooling in Brazil and regions. 2011. 68 f. Dissertação (Mestrado em Economia e Gerenciamento do Agronegócio; Economia das Relações Internacionais; Economia dos Recursos) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2011.http://locus.ufv.br/handle/123456789/49porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2016-04-06T10:59:15Zoai:locus.ufv.br:123456789/49Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-06T10:59:15LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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