Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2958 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13359 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento dos frutos de pessegueiros `Rei da Conserva', foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, um experimento corn oito pessegueiros, com seis anos de idade e espaçados de 5 x 4 m. Foram avaliados: comprimento (cm) e diâmetro transversal (cm) dos frutos, massa fresca do fruto, da polpa e do caroço (g), percentagem de massa seca da polpa, do caroço e do fruto, relação' polpa/caroço, sólidos solúveis totais (°Brix), acidez titulável (To de ácida cítrico} e relação brix/acidez. O fruto apresentou o desenvolvimento caracterizado pelo padrão sigmoidal duplo, com duração dos estádios I, II e III de 74, 56 e 35 dias,. respectivamente. 4 intervalo entre a antese e a colheita foi de 165 dias, permitindo classificá-lo como tardio. Ao longo do seu desenvolvimento, constatou-se aumento da relação polpa/caroço, do teor de sólidos solúveis totais e, em contrapartida, redução do teor de ácido cítrico, com conseqüente aumento na relação brixiacidez. As percentagens de massa seca do fruto e da polpa: mantiveram-se praticamente constantes no período, enquanto a de massa seca do caroço aumentou entre o 2° e o 130° dia após a floração. |
id |
UFV_aba2d2d1cd01a9ad1d26d81e64d23553 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/13359 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Braga, Luciano RibeiroMaia, Victor MartinsSalomão, Luis Carlos ChamhumBruckner, Claudio HorstRuiz, Gloria Annabell CobeñaAlvares, Virginia de Souza2017-11-21T09:21:55Z2017-11-21T09:21:55Z2003-11-2721773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2958http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13359Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento dos frutos de pessegueiros `Rei da Conserva', foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, um experimento corn oito pessegueiros, com seis anos de idade e espaçados de 5 x 4 m. Foram avaliados: comprimento (cm) e diâmetro transversal (cm) dos frutos, massa fresca do fruto, da polpa e do caroço (g), percentagem de massa seca da polpa, do caroço e do fruto, relação' polpa/caroço, sólidos solúveis totais (°Brix), acidez titulável (To de ácida cítrico} e relação brix/acidez. O fruto apresentou o desenvolvimento caracterizado pelo padrão sigmoidal duplo, com duração dos estádios I, II e III de 74, 56 e 35 dias,. respectivamente. 4 intervalo entre a antese e a colheita foi de 165 dias, permitindo classificá-lo como tardio. Ao longo do seu desenvolvimento, constatou-se aumento da relação polpa/caroço, do teor de sólidos solúveis totais e, em contrapartida, redução do teor de ácido cítrico, com conseqüente aumento na relação brixiacidez. As percentagens de massa seca do fruto e da polpa: mantiveram-se praticamente constantes no período, enquanto a de massa seca do caroço aumentou entre o 2° e o 130° dia após a floração.A trial was conducted to evaluate the; deVeloprnentw of 'Rei da Conserva' peach fruits at the Universidade Federal de Viçosa in Minas Gerais,“ ”using eight 6-year-old peach trees, spaced 5 x 4 m. The fruit characters evaluated were fresh weight (g), length (cm), diameter (em), pulp dry weight (%), pit dry weight (%), pulp/pit ratio, total soluble solids content (ºBn'x) and titratable acidity (% citn'c acid) and bnx/titratable acidity ratio. The fruit develºpment pattern was a double sigmoid, with stages [, II and III lasting 74, 56 and 35 days, respectively. Harvest occuned 165 days after anthesis, with the cultivar being classified as late ripening. The dry weight pulp/pit ratio and the total soluble solids content increased with fruit development, whereas titratable acidity content decreased. Consequently, the brix/ tinatable ratio acidity also increased. Fruit and pulp dry weight percentages remained practically constant throughout the period, while pit dry mass percentage increased from the 82nd to the 13oth days after flowering.porRevista Ceresv. 51, n. 294, p. 275-283, novembro 2003Prunus persicaCurva de desenvolvimentoCaracterísticas físicas e químicasDesevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL2958-4429-1-PB.pdf2958-4429-1-PB.pdfTexto completoapplication/pdf473924https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13359/1/2958-4429-1-PB.pdffdea74c7638ad27d9b8e20c6218dde13MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13359/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL2958-4429-1-PB.pdf.jpg2958-4429-1-PB.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4548https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13359/3/2958-4429-1-PB.pdf.jpg01d9cd6a804eb1aa43cf17f7964f5907MD53123456789/133592017-11-21 22:00:35.964oai:locus.ufv.br:123456789/13359Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-22T01:00:35LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
title |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
spellingShingle |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG Braga, Luciano Ribeiro Prunus persica Curva de desenvolvimento Características físicas e químicas |
title_short |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
title_full |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
title_fullStr |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
title_full_unstemmed |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
title_sort |
Desevolvimento do Pêssego 'Rei da Conserva' em Viçosa, MG |
author |
Braga, Luciano Ribeiro |
author_facet |
Braga, Luciano Ribeiro Maia, Victor Martins Salomão, Luis Carlos Chamhum Bruckner, Claudio Horst Ruiz, Gloria Annabell Cobeña Alvares, Virginia de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Maia, Victor Martins Salomão, Luis Carlos Chamhum Bruckner, Claudio Horst Ruiz, Gloria Annabell Cobeña Alvares, Virginia de Souza |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Braga, Luciano Ribeiro Maia, Victor Martins Salomão, Luis Carlos Chamhum Bruckner, Claudio Horst Ruiz, Gloria Annabell Cobeña Alvares, Virginia de Souza |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Prunus persica Curva de desenvolvimento Características físicas e químicas |
topic |
Prunus persica Curva de desenvolvimento Características físicas e químicas |
description |
Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento dos frutos de pessegueiros `Rei da Conserva', foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, um experimento corn oito pessegueiros, com seis anos de idade e espaçados de 5 x 4 m. Foram avaliados: comprimento (cm) e diâmetro transversal (cm) dos frutos, massa fresca do fruto, da polpa e do caroço (g), percentagem de massa seca da polpa, do caroço e do fruto, relação' polpa/caroço, sólidos solúveis totais (°Brix), acidez titulável (To de ácida cítrico} e relação brix/acidez. O fruto apresentou o desenvolvimento caracterizado pelo padrão sigmoidal duplo, com duração dos estádios I, II e III de 74, 56 e 35 dias,. respectivamente. 4 intervalo entre a antese e a colheita foi de 165 dias, permitindo classificá-lo como tardio. Ao longo do seu desenvolvimento, constatou-se aumento da relação polpa/caroço, do teor de sólidos solúveis totais e, em contrapartida, redução do teor de ácido cítrico, com conseqüente aumento na relação brixiacidez. As percentagens de massa seca do fruto e da polpa: mantiveram-se praticamente constantes no período, enquanto a de massa seca do caroço aumentou entre o 2° e o 130° dia após a floração. |
publishDate |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003-11-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-11-21T09:21:55Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-11-21T09:21:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2958 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13359 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
21773491 |
identifier_str_mv |
21773491 |
url |
http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2958 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13359 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 51, n. 294, p. 275-283, novembro 2003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13359/1/2958-4429-1-PB.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13359/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13359/3/2958-4429-1-PB.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fdea74c7638ad27d9b8e20c6218dde13 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 01d9cd6a804eb1aa43cf17f7964f5907 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801213048096030720 |