Efeito da restrição alimentar sobre o desempenho produtivo e a qualidade da carcaça de frangos de corte
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Data de Publicação: | 2000 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000600019 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16512 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar os desempenho de frangos de corte submetidos a diferentes programas de restrição alimentar, foi conduzido um experimento em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 2), com seis programas de alimentação, dois sexos, quatro repetições e 15 aves por repetição. Os programas de restrição avaliados foram: Res-0 (ad libitum), Res-1 (7o dia de idade), Res-2 (7 e 14 dias), Res-3 (7, 14 e 21 dias), Res-4 (7, 14, 21 e 28 dias) e Res-5 (7, 14, 21, 28 e 35 dias). Cada restrição consistiu de jejum de 24 horas. Aos 42 dias de idade, o peso corporal dos frangos submetidos aos programas de restrição alimentar Res-0, 1, 2 e 3 não apresentaram diferenças estatísticas significativas. Entretanto, as aves submetidas aos programas Res-4 e 5 apresentaram peso corporal significativamente menores que as aves que receberam os programas Res-0, 1 e 2. Não foram observadas diferenças significativas, para consumo de ração e conversão alimentar aos 42 dias. No entanto, a conversão alimentar no período de realimentação (21 a 42 e 28 a 42 dias), foi melhor para as aves submetidas aos programas de restrição alimentar . Os rendimentos de carcaça e cortes nobres dos frangos de corte não apresentaram diferenças significativas entre si. O teor de proteína bruta das carcaças foi influenciado negativamente pelo programa de maior intensidade de restrição alimentar (Res-5) e os teores de gordura não foram influenciados. Pode-se concluir que o desempenho produtivo dos frangos foi influenciado negativamente pela maior intensidade da restrição alimentar. |
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Albanez, João RicardoFonseca, José BrandãoSilva, Martinho de Almeida eSoares, Rita da Trindade Ribeiro NobreCosta, Francisco Armando daSoares, Paulo Rubens2018-01-18T16:33:00Z2018-01-18T16:33:00Z2000-05-231806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000600019http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16512Com o objetivo de avaliar os desempenho de frangos de corte submetidos a diferentes programas de restrição alimentar, foi conduzido um experimento em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 2), com seis programas de alimentação, dois sexos, quatro repetições e 15 aves por repetição. Os programas de restrição avaliados foram: Res-0 (ad libitum), Res-1 (7o dia de idade), Res-2 (7 e 14 dias), Res-3 (7, 14 e 21 dias), Res-4 (7, 14, 21 e 28 dias) e Res-5 (7, 14, 21, 28 e 35 dias). Cada restrição consistiu de jejum de 24 horas. Aos 42 dias de idade, o peso corporal dos frangos submetidos aos programas de restrição alimentar Res-0, 1, 2 e 3 não apresentaram diferenças estatísticas significativas. Entretanto, as aves submetidas aos programas Res-4 e 5 apresentaram peso corporal significativamente menores que as aves que receberam os programas Res-0, 1 e 2. Não foram observadas diferenças significativas, para consumo de ração e conversão alimentar aos 42 dias. No entanto, a conversão alimentar no período de realimentação (21 a 42 e 28 a 42 dias), foi melhor para as aves submetidas aos programas de restrição alimentar . Os rendimentos de carcaça e cortes nobres dos frangos de corte não apresentaram diferenças significativas entre si. O teor de proteína bruta das carcaças foi influenciado negativamente pelo programa de maior intensidade de restrição alimentar (Res-5) e os teores de gordura não foram influenciados. Pode-se concluir que o desempenho produtivo dos frangos foi influenciado negativamente pela maior intensidade da restrição alimentar.With the objective to evaluate the performance of broiler chickens subjected to feed restriction (fr), an experiment was conducted in a completely randomized design with factorial arrangement (6 x 2), with six feeding programs, two sexes, four replicates and 15 birds per experimental unit. The used feeding programs were: Res-0 (ad libitum), Res-1 (day 7), Res-2 (days 7 and 14), Res-3 (days 7, 14 and 21), Res-4 (days 7, 14, 21 and 28) and Res-5 (days 7, 14, 21, 28 and 35). Each restriction consisted of 24 hours fasting. On day 42, body weight of broilers subjected to programs Res-0, 1, 2 and 3 were not significantly different. However, birds subjected to Res-4 and 5 programs showed lower body weights (P<0,05) when compared with those from Res-0, 1 and 2 programs. No significant differences were observed on feed intake and feed to gain ratios among the various programs, at this age. However, feed to gain ratios during refeeding periods (days 21 to 42 and 28 to 42) were better to birds subjected to feed restriction than those from control group. Carcass and special cuts yield were not affected by feeding programs. The most intense feed restriction program (Res-5) negatively influenced the protein content of the carcass and the fat content of the carcass were not influenced. The most intensive feed restriction programs negatively influenced the performance of birds.porRevista Brasileira de Zootecniav.29, n.6, p.1727-1734, novembro/dezembro 2000Desempenho produtivoFrangos de corteRendimento de corte nobresRestrição alimentarQualidade de carcaçaEfeito da restrição alimentar sobre o desempenho produtivo e a qualidade da carcaça de frangos de corteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf40426https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16512/1/artigo.pdf4fcefb475ed4b08b5a06258f704f704fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16512/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5015https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16512/3/artigo.pdf.jpge6c646e3acdc4ffe7306e445042e9a66MD53123456789/165122018-01-18 22:00:28.399oai:locus.ufv.br:123456789/16512Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-19T01:00:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Com o objetivo de avaliar os desempenho de frangos de corte submetidos a diferentes programas de restrição alimentar, foi conduzido um experimento em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 2), com seis programas de alimentação, dois sexos, quatro repetições e 15 aves por repetição. Os programas de restrição avaliados foram: Res-0 (ad libitum), Res-1 (7o dia de idade), Res-2 (7 e 14 dias), Res-3 (7, 14 e 21 dias), Res-4 (7, 14, 21 e 28 dias) e Res-5 (7, 14, 21, 28 e 35 dias). Cada restrição consistiu de jejum de 24 horas. Aos 42 dias de idade, o peso corporal dos frangos submetidos aos programas de restrição alimentar Res-0, 1, 2 e 3 não apresentaram diferenças estatísticas significativas. Entretanto, as aves submetidas aos programas Res-4 e 5 apresentaram peso corporal significativamente menores que as aves que receberam os programas Res-0, 1 e 2. Não foram observadas diferenças significativas, para consumo de ração e conversão alimentar aos 42 dias. No entanto, a conversão alimentar no período de realimentação (21 a 42 e 28 a 42 dias), foi melhor para as aves submetidas aos programas de restrição alimentar . Os rendimentos de carcaça e cortes nobres dos frangos de corte não apresentaram diferenças significativas entre si. O teor de proteína bruta das carcaças foi influenciado negativamente pelo programa de maior intensidade de restrição alimentar (Res-5) e os teores de gordura não foram influenciados. Pode-se concluir que o desempenho produtivo dos frangos foi influenciado negativamente pela maior intensidade da restrição alimentar. |
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