Carryover da mistura formulada de sulfentrazone + diuron em olerícolas e estratégias de biorremediação
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/30541 https://doi.org/10.47328/ufvcrp.2022.001 |
Resumo: | O uso de herbicidas com atividade no solo apresentado residual ao longo do tempo pode ser uma vantagem no controle de plantas daninhas. Porém, existe a possibilidade de carryover. Uma forma de mitigar os efeitos do carryover é o uso da biorremediação, que consiste na aplicação de microrganismos no solo para degradação do herbicida. A mistura comercial de sulfentrazone + diuron é um herbicida lançado recentemente para controle de plantas daninhas na soja. Esse herbicida possui atividade residual no solo e potencial de causar danos em culturas cultivadas em sucessão a soja, especialmente as olerícolas. Objetivou-se neste estudo averiguar o tempo de carryover da mistura sulfentrazone + diuron para diferentes olerícolas e o uso de microrganismos para descontaminação de solos com resíduos desses produtos. O primeiro estudo consistiu de seis experimentos, um diferindo do outro devido a época de aplicação do herbicida antecedendo ao plantio – 150, 120, 90, 60, 30 e 0 dias antes do plantio das olerícolas (cenoura, beterraba, tomate, batata, repolho, cebola e melancia). Cada experimento possui matriz experimental de três doses do herbicida (0, 1,4 e 2,8 L/ha) com três repetições em delineamento inteiramente casualizado. O segundo consistiu em um fatorial 2x6, sendo o fator A presença ou ausência do herbicida e o fator B seis estratégias (diferentes combinações de espécies de Bacillus e fungos) de biorremediação do herbicida. A beterraba foi utilizada como espécie sensível à presença da mistura de herbicidas. Quanto ao estudo sobre carryover a batata foi mais tolerante à mistura sulfentrazone + diuron. O tomate, repolho e cenoura tiveram sensibilidade intermediária, e a melancia, cebola e beterraba apresentou uma alta sensibilidade à mistura de herbicidas. As espécies de Bacillus foram mais eficientes na mitigação do carryover de sulfentrazone + diuron comparado ao consórcio de fungos e de fungos + Bacillus. A prática de biorremediação se demonstrou ser uma alternativa para mitigação dos danos causados pelo efeito residual da mistura de herbicidas no solo, porém carece de mais estudos em outras situações. Palavras-chave: Carryover. Biodegradação. Hortaliças. Herbicida. |
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Pereira, Marlon CorreaAndrade, Lucas Oliveiros dehttp://lattes.cnpq.br/5057597052285569Reis, Marcelo Rodrigues dos2023-03-22T13:24:09Z2023-03-22T13:24:09Z2021-09-15ANDRADE, Lucas Oliveiros de. Carryover da mistura formulada de sulfentrazone + diuron em olerícolas e estratégias de biorremediação. 2022. 53 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia - Produção Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Rio Paranaíba-MG. 2022.https://locus.ufv.br//handle/123456789/30541https://doi.org/10.47328/ufvcrp.2022.001O uso de herbicidas com atividade no solo apresentado residual ao longo do tempo pode ser uma vantagem no controle de plantas daninhas. Porém, existe a possibilidade de carryover. Uma forma de mitigar os efeitos do carryover é o uso da biorremediação, que consiste na aplicação de microrganismos no solo para degradação do herbicida. A mistura comercial de sulfentrazone + diuron é um herbicida lançado recentemente para controle de plantas daninhas na soja. Esse herbicida possui atividade residual no solo e potencial de causar danos em culturas cultivadas em sucessão a soja, especialmente as olerícolas. Objetivou-se neste estudo averiguar o tempo de carryover da mistura sulfentrazone + diuron para diferentes olerícolas e o uso de microrganismos para descontaminação de solos com resíduos desses produtos. O primeiro estudo consistiu de seis experimentos, um diferindo do outro devido a época de aplicação do herbicida antecedendo ao plantio – 150, 120, 90, 60, 30 e 0 dias antes do plantio das olerícolas (cenoura, beterraba, tomate, batata, repolho, cebola e melancia). Cada experimento possui matriz experimental de três doses do herbicida (0, 1,4 e 2,8 L/ha) com três repetições em delineamento inteiramente casualizado. O segundo consistiu em um fatorial 2x6, sendo o fator A presença ou ausência do herbicida e o fator B seis estratégias (diferentes combinações de espécies de Bacillus e fungos) de biorremediação do herbicida. A beterraba foi utilizada como espécie sensível à presença da mistura de herbicidas. Quanto ao estudo sobre carryover a batata foi mais tolerante à mistura sulfentrazone + diuron. O tomate, repolho e cenoura tiveram sensibilidade intermediária, e a melancia, cebola e beterraba apresentou uma alta sensibilidade à mistura de herbicidas. As espécies de Bacillus foram mais eficientes na mitigação do carryover de sulfentrazone + diuron comparado ao consórcio de fungos e de fungos + Bacillus. A prática de biorremediação se demonstrou ser uma alternativa para mitigação dos danos causados pelo efeito residual da mistura de herbicidas no solo, porém carece de mais estudos em outras situações. Palavras-chave: Carryover. Biodegradação. Hortaliças. Herbicida.The use of herbicides with activity in the soil presented residual over time can be an advantage in the control of weeds. However, there is a possibility of carryover. One way to mitigate carryover effects is the use of bioremediation, which consists of applying microorganisms to the soil to degrade the herbicide. The commercial blend of sulfentrazone + diuron is a recently launched herbicide for weed control in soybean. It has residual activity in the soil and the potential to damage crops grown in succession to soybeans, especially vegetables. The objective of this study was to investigate the carryover time of the sulfentrazone + diuron mixture for different vegetables and the use of microorganisms for soil decontamination with residues of these products. The first study consisted of six experiments, one differing from the other due to the time of herbicide application prior to planting – 150, 120, 90, 60, 30 and 0 days before planting the vegetables (carrots, beets, tomatoes, potatoes, cabbage, onions and watermelon). Each experiment has an experimental matrix of three doses of the herbicide with three replications in a completely randomized design. The second consisted of a factorial, with factor A being the presence or absence of the herbicide and factor B six strategies (different combinations of Bacillus and fungi species) for herbicide remediation. Beetroot was used as a test plant. As for the study on carryover, the potato is tolerant to the sulfentrazone + diuron mixture. Tomatoes, cabbage and carrots have intermediate sensitivity and watermelon, onions and beets are highly sensitive to the sulfentrazone + diuron mixture. Bacillus species in consortium were more efficient in mitigating carryover of sulfentrazone + diuron compared to fungi and fungi + Bacillus consortium. The practice of bioremediation has been shown to be an alternative for mitigating the damage caused by the residual of herbicides in the soil, but it needs further studies in other situations. Keywords: Carryover. Biodegradation. Vegetables. Herbicide.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaAgronomia - Produção VegetalCarryoverBiodegradaçãoHortaliçasHerbicidasFitossanidadeCarryover da mistura formulada de sulfentrazone + diuron em olerícolas e estratégias de biorremediaçãoCarryover of formulated mixture of sulfentrazone + diuron mixture in vegetable crops and bioremediation strategiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de AgronomiaMestre em AgronomiaRio Paranaíba - MG2021-09-15Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdfapplication/pdf1239342https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30541/1/texto%20completo.pdfbedb7a0e8f5042211cdd6f09f636ff84MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30541/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/305412023-03-22 11:04:48.691oai:locus.ufv.br:123456789/30541Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-03-22T14:04:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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