Efeito residual de Indaziflam em amendoim
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/194093 |
Resumo: | RESUMO – A aplicação do Alion que tem na sua composição o ingrediente ativo indaziflam, é uma forma de manejo de plantas daninhas de cana-de-açúcar, devido à necessidade de ação residual prolongada no controle dessas. No Brasil, o amendoim tem sido utilizado como uma cultura de sucessão nas áreas de reforma da cana-de-açúcar e a adoção de herbicidas com longa persistência e efeito residual no solo pode afetar a produção de amendoim. Logo, objetivou-se avaliar o efeito residual e a seletividade do indaziflam sobre o estabelecimento e produção do amendoim, em diferentes épocas de aplicação. Foram realizados dois experimentos o primeiro experimento foi conduzido em campo, em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos adotados foram aplicação de indaziflam (100 g i.a. ha-1) aos 150, 120, 90, 60, 30 e 0 dias antes da semeadura (DAS) de IAC OL3, e um tratamento testemunha (sem aplicação do herbicida). Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a emergência (DAE) foram realizadas a caracterização do estande e avalições visuais do nível de fito intoxicação em relação ao tratamento testemunha (sem herbicida). Aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 DAE foram realizadas determinações do índice de vegetação da diferença normalizada (NDVI) e ao final do ciclo foi determinado a produtividade (kg ha-1) e produção (sacas ha-1) dos grãos de amendoim. O segundo experimento foi conduzido em vasos, com dez tratamentos e quatro repetições em blocos casualizado. Os tratamentos adotados foram dez doses de indaziflam aplicados em pré emergência (0, 1, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 75 e 100 g i.a. ha-1) para avaliar a emergência e índice de velocidade de emergência até os 18 dias após a emergência e a seletividade de amendoim aos 5, 7, 10, 14, 21 e 28 DAS. O intervalo das aplicações antes da semeadura, influenciou no número de plantas por metro e produtividade do amendoim. Não houve diferença entre os tratamentos para a emergência do amendoim aos 28 DAA, para os tratamentos com aplicação superior a 40 g i.a. ha-1 de indaziflam, houve morte das plantas. |
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Efeito residual de Indaziflam em amendoimResidual effect of Indaziflam on peanutsArachis hypogaea L.Alion®CarryoverFitossanidadeHerbicidaProdutividadeRESUMO – A aplicação do Alion que tem na sua composição o ingrediente ativo indaziflam, é uma forma de manejo de plantas daninhas de cana-de-açúcar, devido à necessidade de ação residual prolongada no controle dessas. No Brasil, o amendoim tem sido utilizado como uma cultura de sucessão nas áreas de reforma da cana-de-açúcar e a adoção de herbicidas com longa persistência e efeito residual no solo pode afetar a produção de amendoim. Logo, objetivou-se avaliar o efeito residual e a seletividade do indaziflam sobre o estabelecimento e produção do amendoim, em diferentes épocas de aplicação. Foram realizados dois experimentos o primeiro experimento foi conduzido em campo, em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos adotados foram aplicação de indaziflam (100 g i.a. ha-1) aos 150, 120, 90, 60, 30 e 0 dias antes da semeadura (DAS) de IAC OL3, e um tratamento testemunha (sem aplicação do herbicida). Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a emergência (DAE) foram realizadas a caracterização do estande e avalições visuais do nível de fito intoxicação em relação ao tratamento testemunha (sem herbicida). Aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 DAE foram realizadas determinações do índice de vegetação da diferença normalizada (NDVI) e ao final do ciclo foi determinado a produtividade (kg ha-1) e produção (sacas ha-1) dos grãos de amendoim. O segundo experimento foi conduzido em vasos, com dez tratamentos e quatro repetições em blocos casualizado. Os tratamentos adotados foram dez doses de indaziflam aplicados em pré emergência (0, 1, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 75 e 100 g i.a. ha-1) para avaliar a emergência e índice de velocidade de emergência até os 18 dias após a emergência e a seletividade de amendoim aos 5, 7, 10, 14, 21 e 28 DAS. O intervalo das aplicações antes da semeadura, influenciou no número de plantas por metro e produtividade do amendoim. Não houve diferença entre os tratamentos para a emergência do amendoim aos 28 DAA, para os tratamentos com aplicação superior a 40 g i.a. ha-1 de indaziflam, houve morte das plantas.ABSTRACT – Spraing of Alion, which has the active ingredient indaziflam in its composition, is a way of handling sugarcane weeds, due to the need for prolonged residual action in the control of these. In Brazil, peanuts have been used as a succession crop in the fields of sugarcane reform and the adoption of herbicides with long persistence and residual effect on the soil can affect peanut yield. Therefore, the objective was to evaluate the residual effect and selectivity of indaziflam on the establishment and yield peanuts, at different times of application. Two experiments were carried out. The first experiment was conducted in the field, in randomized blocks, with seven treatments and four replications. The treatments adopted were application of indaziflam (100 g a.i. ha-1) at 150, 120, 90, 60, 30 and 0 days before sowing (DAS) of IAC OL3, and a control treatment (without application of the herbicide). At 7, 14, 21 and 28 days after emergence (DAE) the characterization of the stand and visual assessments of the level of phyto-intoxication were performed in relation to the control treatment (without herbicide). At 7, 14, 21, 28, 35 and 42 DAE determinations of the normalized difference vegetation index (NDVI) were performed and at the end of the cycle, yield (kg ha-1) and yield (bags ha-1) peanut grains. The second experiment was conducted in pots, with ten treatments and four repetitions in randomized blocks. The treatments adopted were ten rates of indaziflam spraied in pre-emergence (0, 1, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 75 and 100 g ai ha-1) to evaluate the emergence and emergence speed index until the 18 days after emergence and peanut selectivity at 5, 7, 10, 14, 21 and 28 DAS. The interval spay before sowing, influenced the number of plants per meter and peanut yield. There was no difference between treatments for peanut emergence at 28 DAA, for treatments with application greater than 40 g a.i. ha-1 of indaziflam, there was death of the plants.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Carvalho, Leonardo Bianco deUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Furlan, Daniel Aparecido2020-10-15T15:24:18Z2020-10-15T15:24:18Z2020-07-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/19409333004102001P4porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-04T19:52:02Zoai:repositorio.unesp.br:11449/194093Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:38:10.671212Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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