Efeitos da Síndrome de Down sobre ajustes termorregulatórios e cardiovasculares durante o exercício físico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Paulo Henrique
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18647
Resumo: O objetivo do estudo foi medir a temperatura gastrointestinal e a temperatura da pele em indivíduos com Síndrome de Down durante um exercício físico submáximo. A amostra foi composta por 12 indivíduos, 6 indivíduos com Síndrome de Down (SD) e 6 indivíduos sem Síndrome de Down (SSD). Os indivíduos foram submetidos a um protocolo submáximo de exercício, a 65% da potência (W) máxima, pré-estabelecida em um teste de carga progressivo submáximo no cicloergômetro. Os grupos realizaram 30 minutos de exercício, em um ambiente temperado, temperatura média de 21 ± 0,45 oC e umidade relativa do ar média de 61 ± 1,29%. Os indivíduos foram submetidos a um teste para verificação da densidade da urina e seu nível de hidratação. Além disso, receberam um kit de alimentação para ser consumido na noite anterior ao exercício e na manhã horas antes do exercício. Esse kit foi elaborado por uma nutricionista (CRN9 – 6421). Na noite anterior ao exercício, os indivíduos ingeriram uma cápsula que faz a medição da temperatura gastrointestinal. O exercício foi realizado pela manhã, em uma única sessão experimental. Os indivíduos tiveram as temperaturas do trato gastrointestinal (T tgi ) e da pele (T pele ) avaliadas em três momentos: pré-exercício, exercício e pós-exercício. A comparação entre os grupos foi feita usando-se o programa SigmaPlot 11.0. A normalidade de distribuição dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. Os dados com distribuição normal foram apresentados como média e erro padrão da média (EPM). Os dados quando não apresentaram distribuição normal, através do Teste t de Student, foi utilizado o teste não paramétrico Mann Whitney. Utilizou-se também ANOVA, mais especificamente ANOVA TWO WAY de medidas repetidas, seguidos do teste post hoc de TUKEY. O cálculo do tamanho do efeito foi obtido para análise das comparações dos parâmetros avaliados. O teste Qui-Quadrado foi obtido para avaliar se havia diferença entre os grupos em relação ao nível de atividade física. O nível de significância adotado foi α = 5%. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os grupos SD e SSD nas variáveis: peso, estatura, Área de Superfície Corporal, hidratação e idade. Além disso, os resultados da T amb e UR também não apresentaram diferenças. As variáveis, percentual de gordura (SD 28,67 ± 1,14% e SSD 21,25 ± 1,23%) e IMC (SD 31,72 ± 2,21 Kg/m 2 e SSD 25,5 ± 1,53 Kg/m 2 ) foram diferentes entre os grupos, sendo maiores no SD. Através do cálculo do tamanho do efeito, foi possível detectar um tamanho do efeito pequeno para a idade, médio para peso, estatura, ASC, GEU, IMC, URA e grande para percentual de gordura, além de T SALA. A caracterização dos grupos SSD e SD em relação ao nível de atividade física foi mensurada através do IPAQ. Não houve diferença entre os grupos. Tal resultado foi atestado através da utilização do teste Qui-Quadrado. Não foi detectada nenhuma diferença estatística, tanto na potência do teste progressivo (sessão pré-experimental), quanto nos valores de potência pré- estabelecida para a coleta de dados (sessão experimental). Um tamanho do efeito médio foi encontrado para os dois momentos. Não foi encontrada diferença estatística nos dados entre os grupos em relação à FC. O tamanho do efeito foi calculado. Foi obtido um tamanho do efeito médio para a FC durante a sessão pré-experimental e grande para a FC durante a sessão experimental. Em relação à PA não foi encontrada nenhuma diferença estatística nos dados entre os grupos. Já ao longo do tempo, na PAS, houve aumento em relação ao minuto 0 (pré-exercício) no exercício ( SSD entre o minuto 5 e minuto 30 e SD entre o minuto 10 e minuto 30) e minuto 60 (pós exercício). Na PAD, houve aumento também no exercício em relação ao pré e pós exercício, porém, apenas no grupo SD. Além disso, tal diferença foi registrada entre o minuto 5 e minuto 20. Na PAM, o aumento encontrado foi no exercício em relação ao pré e pós exercício, do minuto 5 ao minuto 30, para os 2 grupos. O tamanho do efeito foi calculado para PAS e PAD. Um tamanho do efeito médio foi encontrado, tanto para PAS quanto para PAD. Houve semelhança da Temperatura do Trato Gastrointestinal (T tgi ) entre os grupos SD e SSD. Efeito do grupo (F= 0,661, p= 0,437), efeito do tempo (F= 41,905, p< 0,001) e interação grupo x tempo (F= 2,048, p= 0,008). O tamanho do efeito foi calculado, sendo obtido um tamanho de efeito médio para os momentos de pré-exercício e pós-exercício e grande para o exercício. Além disso, houve diferença estatística entre os grupos na Temperatura da Pele (T pele ) do minuto 15 até o minuto 20 (SD 29,5 ± 0,02oC e SSD 30,9 ± 0,06 oC p<0,05) e no minuto 30 (SD 29,9 ± 0,8 oC vs SSD 31,5 ± 0,9 oC p<0,05), durante o exercício. Efeito do grupo (F= 47,595, p< 0,001), efeito do tempo (F= 2,901, p< 0,001) e interação grupo x tempo (F= 0,465, p= 0,977). O tamanho do efeito foi calculado, sendo obtido um tamanho de efeito médio para os momentos de pré-exercício e pós-exercício e grande para o exercício. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao acúmulo de calor (AC) e a taxa de acúmulo de calor (TAC). O tamanho do efeito foi obtido e resultou em um tamanho do efeito grande para AC e TAC. Na Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) no domínio de tempo, não houve nenhuma diferença para os índices Media RR, SDNN, RMSSD e PNN50. Efeito do grupo (F= 8,756, p= 0,005), efeito do tempo (F= 0,826, p= 0,536) e interação grupo x tempo (F= 0,520, p= 0,760). No domínio da freqüência não houve diferença estatística nos parâmetros VLF e LF/HF em nenhum dos momentos supracitados. No parâmetro LF, houve diferença estatística nos momentos 50 (pré-exercício) e 20 (pós-exercício) entre os grupos. Já no HF, houve diferença estatística no momento 30 (exercício), sendo o valor para SD menor nos dois parâmetros. Efeito do grupo (F= 5,856, p= 0,036), efeito do tempo (F= 0,556, p= 0,860) e interação grupo x tempo (F= 0,330, p= 0,977). As respostas termorregulatórias no que se refere à T tgi dos grupos SD e SSD são semelhantes nos 3 momentos avaliados, pré-exercício, exercício e pós-exercício. Além disso, a T pele dos indivíduos SD foi estatisticamente menor no exercício e semelhante no pré e pós-exercício em relação aos indivíduos SSD. Os parâmetros cardiovasculares FC, VFC apresentaram resultados semelhantes. Na PA, não houve diferenças estatísticas na PAS e PAM, apenas na PAD. Essa diferença pode explicar a menor T pele dos SD. Isso por conta da ligação dos fatos, uma maior PAD causa um aumento da resistência vascular periférica, que por sua vez prejudica a vasodilatação, já diminuída nos SD por conta de um nível plasmático menor de óxido nítrico. O acréscimo na resistência vascular periférica, somado a uma vasodilatação prejudicada, diminui a dissipação de calor e consequentemente é detectado um menor valor da T pele.
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Os grupos realizaram 30 minutos de exercício, em um ambiente temperado, temperatura média de 21 ± 0,45 oC e umidade relativa do ar média de 61 ± 1,29%. Os indivíduos foram submetidos a um teste para verificação da densidade da urina e seu nível de hidratação. Além disso, receberam um kit de alimentação para ser consumido na noite anterior ao exercício e na manhã horas antes do exercício. Esse kit foi elaborado por uma nutricionista (CRN9 – 6421). Na noite anterior ao exercício, os indivíduos ingeriram uma cápsula que faz a medição da temperatura gastrointestinal. O exercício foi realizado pela manhã, em uma única sessão experimental. Os indivíduos tiveram as temperaturas do trato gastrointestinal (T tgi ) e da pele (T pele ) avaliadas em três momentos: pré-exercício, exercício e pós-exercício. A comparação entre os grupos foi feita usando-se o programa SigmaPlot 11.0. A normalidade de distribuição dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. Os dados com distribuição normal foram apresentados como média e erro padrão da média (EPM). Os dados quando não apresentaram distribuição normal, através do Teste t de Student, foi utilizado o teste não paramétrico Mann Whitney. Utilizou-se também ANOVA, mais especificamente ANOVA TWO WAY de medidas repetidas, seguidos do teste post hoc de TUKEY. O cálculo do tamanho do efeito foi obtido para análise das comparações dos parâmetros avaliados. O teste Qui-Quadrado foi obtido para avaliar se havia diferença entre os grupos em relação ao nível de atividade física. O nível de significância adotado foi α = 5%. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os grupos SD e SSD nas variáveis: peso, estatura, Área de Superfície Corporal, hidratação e idade. Além disso, os resultados da T amb e UR também não apresentaram diferenças. As variáveis, percentual de gordura (SD 28,67 ± 1,14% e SSD 21,25 ± 1,23%) e IMC (SD 31,72 ± 2,21 Kg/m 2 e SSD 25,5 ± 1,53 Kg/m 2 ) foram diferentes entre os grupos, sendo maiores no SD. Através do cálculo do tamanho do efeito, foi possível detectar um tamanho do efeito pequeno para a idade, médio para peso, estatura, ASC, GEU, IMC, URA e grande para percentual de gordura, além de T SALA. A caracterização dos grupos SSD e SD em relação ao nível de atividade física foi mensurada através do IPAQ. Não houve diferença entre os grupos. Tal resultado foi atestado através da utilização do teste Qui-Quadrado. Não foi detectada nenhuma diferença estatística, tanto na potência do teste progressivo (sessão pré-experimental), quanto nos valores de potência pré- estabelecida para a coleta de dados (sessão experimental). Um tamanho do efeito médio foi encontrado para os dois momentos. Não foi encontrada diferença estatística nos dados entre os grupos em relação à FC. O tamanho do efeito foi calculado. Foi obtido um tamanho do efeito médio para a FC durante a sessão pré-experimental e grande para a FC durante a sessão experimental. Em relação à PA não foi encontrada nenhuma diferença estatística nos dados entre os grupos. Já ao longo do tempo, na PAS, houve aumento em relação ao minuto 0 (pré-exercício) no exercício ( SSD entre o minuto 5 e minuto 30 e SD entre o minuto 10 e minuto 30) e minuto 60 (pós exercício). Na PAD, houve aumento também no exercício em relação ao pré e pós exercício, porém, apenas no grupo SD. Além disso, tal diferença foi registrada entre o minuto 5 e minuto 20. Na PAM, o aumento encontrado foi no exercício em relação ao pré e pós exercício, do minuto 5 ao minuto 30, para os 2 grupos. O tamanho do efeito foi calculado para PAS e PAD. Um tamanho do efeito médio foi encontrado, tanto para PAS quanto para PAD. Houve semelhança da Temperatura do Trato Gastrointestinal (T tgi ) entre os grupos SD e SSD. Efeito do grupo (F= 0,661, p= 0,437), efeito do tempo (F= 41,905, p< 0,001) e interação grupo x tempo (F= 2,048, p= 0,008). O tamanho do efeito foi calculado, sendo obtido um tamanho de efeito médio para os momentos de pré-exercício e pós-exercício e grande para o exercício. Além disso, houve diferença estatística entre os grupos na Temperatura da Pele (T pele ) do minuto 15 até o minuto 20 (SD 29,5 ± 0,02oC e SSD 30,9 ± 0,06 oC p<0,05) e no minuto 30 (SD 29,9 ± 0,8 oC vs SSD 31,5 ± 0,9 oC p<0,05), durante o exercício. Efeito do grupo (F= 47,595, p< 0,001), efeito do tempo (F= 2,901, p< 0,001) e interação grupo x tempo (F= 0,465, p= 0,977). O tamanho do efeito foi calculado, sendo obtido um tamanho de efeito médio para os momentos de pré-exercício e pós-exercício e grande para o exercício. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao acúmulo de calor (AC) e a taxa de acúmulo de calor (TAC). O tamanho do efeito foi obtido e resultou em um tamanho do efeito grande para AC e TAC. Na Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) no domínio de tempo, não houve nenhuma diferença para os índices Media RR, SDNN, RMSSD e PNN50. Efeito do grupo (F= 8,756, p= 0,005), efeito do tempo (F= 0,826, p= 0,536) e interação grupo x tempo (F= 0,520, p= 0,760). No domínio da freqüência não houve diferença estatística nos parâmetros VLF e LF/HF em nenhum dos momentos supracitados. No parâmetro LF, houve diferença estatística nos momentos 50 (pré-exercício) e 20 (pós-exercício) entre os grupos. Já no HF, houve diferença estatística no momento 30 (exercício), sendo o valor para SD menor nos dois parâmetros. Efeito do grupo (F= 5,856, p= 0,036), efeito do tempo (F= 0,556, p= 0,860) e interação grupo x tempo (F= 0,330, p= 0,977). As respostas termorregulatórias no que se refere à T tgi dos grupos SD e SSD são semelhantes nos 3 momentos avaliados, pré-exercício, exercício e pós-exercício. Além disso, a T pele dos indivíduos SD foi estatisticamente menor no exercício e semelhante no pré e pós-exercício em relação aos indivíduos SSD. Os parâmetros cardiovasculares FC, VFC apresentaram resultados semelhantes. Na PA, não houve diferenças estatísticas na PAS e PAM, apenas na PAD. Essa diferença pode explicar a menor T pele dos SD. Isso por conta da ligação dos fatos, uma maior PAD causa um aumento da resistência vascular periférica, que por sua vez prejudica a vasodilatação, já diminuída nos SD por conta de um nível plasmático menor de óxido nítrico. O acréscimo na resistência vascular periférica, somado a uma vasodilatação prejudicada, diminui a dissipação de calor e consequentemente é detectado um menor valor da T pele.The aim of the study was to measure gastrointestinal temperature and skin temperature in individuals with Down Syndrome during a submaximal physical exercise. The sample consisted of 12 individuals, 6 individuals with Down Syndrome (DS) and 6 individuals without Down Syndrome (SSD). Subjects were submitted to a submaximal exercise protocol, at 65% of maximal power (W), pre-established in a submaximal progressive load test on the cycle ergometer. The groups performed 30 minutes of exercise in a temperate environment, mean temperature of 21 ± 0.45 ° C and relative humidity of 61 ± 1.29%. The subjects underwent a test to verify the density of the urine and its level of hydration. In addition, they received a feeding kit to be consumed the night before exercise and in the morning hours before exercise. This kit was prepared by a nutritionist (CRN9 - 6421). The night before exercise, the subjects ingested a capsule that measures gastrointestinal temperature. The exercise was performed in the morning in a single experimental session. The individuals had the temperatures of the gastrointestinal tract (Ttgi) and skin (Tpele) evaluated at three moments: pre-exercise, exercise and post-exercise. The comparison between the groups was made using the program SigmaPlot 11.0. The normal distribution of the data was verified through the Shapiro-Wilk test. Data with normal distribution were presented as mean and standard error of the mean (EPM). The non-parametric Mann Whitney test was used when the Student's t-test was not normal. ANOVA, more specifically ANOVA TWO WAY of repeated measurements, followed by the post-hoc test of TUKEY was used. The effect size calculation was obtained to analyze the comparisons of the parameters evaluated. The chi-square test was obtained to evaluate if there was difference between the groups in relation to the level of physical activity. The level of significance was α = 5%. The results showed that there were no statistical differences between the SD and SSD groups in the variables: weight, height, Body Surface Area, hydration and age. In addition, the results of Tamb and UR also showed no differences. The variables, fat percentage (SD 28.67 ± 1.14% and SSD 21.25 ± 1.23%) and BMI (SD 31.72 ± 2.21 kg / m2 and SSD 25.5 ± 1.53 Kg / m2) were different between the groups, being higher in SD. By calculating the effect size, it was possible to detect a small effect size for age, mean for weight, height, ASC, GEU, BMI, URA and large for fat percentage, in addition to T SALA. Characterization of the SSD and SD groups in relation to the level of physical activity was measured using the IPAQ. There was no difference between groups. This result was attested through the Chi-Square test. No statistical difference was detected in either the power of the progressive test (pre-experimental session) or the pre-established power values for data collection (experimental session). An average effect size was found for the two moments. No statistical difference was found in the data between the groups in relation to HR. Effect size was calculated. A mean effect size for the HR during the pre-experimental session and large for the HR during the experimental session was obtained. Regarding BP, no statistical difference was found between the groups. Over time, in SBP, there was an increase over minute 0 (pre-exercise) in exercise (SSD between minute 5 and minute 30 and SD between minute 10 and minute 30) and minute 60 (post exercise). In the DBP, there was also an increase in exercise in relation to pre and post exercise, but only in the SD group. In addition, this difference was recorded between minute 5 and minute 20. In the PAM, the increase was found in the exercise in relation to pre and post exercise, from minute 5 to minute 30, for the 2 groups. The effect size was calculated for SBP and DBP. An average effect size was found for both SBP and DBP. There was similarity of the Temperature of the Gastrointestinal Tract (Ttgi) between the SD and SSD groups. Effect of the group (F = 0.661, p = 0.437), time effect (F = 41,905, p <0.001) and group x time interaction (F = 2.048, p = 0.008). The effect size was calculated, obtaining an average effect size for the pre-exercise and post-exercise moments and great for the exercise. In addition, there was a statistical difference between the groups at Skin Temperature (Tpele) from minute 15 to minute 20 (SD 29.5 ± 0.02 ° C and SSD 30.9 ± 0.06 ° C p <0.05) and at minute 30 (SD 29.9 ± 0.8 ° C vs SSD 31.5 ± 0.9 ° C p <0.05), during exercise. Effect of the group (F = 47.595, p <0.001), time effect (F = 2.901, p <0.001) and group x time interaction (F = 0.465, p = 0.977). The effect size was calculated, obtaining an average effect size for the pre-exercise and post-exercise moments and great for exercise. There was no statistical difference between the groups in relation to the accumulation of heat (AC) and the rate of accumulation of heat (CAT). Effect size was obtained and resulted in a large effect size for AC and TAC. In the Time Domain Variability (HRV) in the time domain, there was no difference for the RR, SDNN, RMSSD and PNN50 indices. Effect of the group (F = 8.756, p = 0.005), time effect (F = 0.826, p = 0.536) and group x time interaction (F = 0.520, p = 0.760). In the frequency domain there was no statistical difference in the VLF and LF / HF parameters in any of the above mentioned moments. In the LF parameter, there were statistical differences at moments 50 (pre- exercise) and 20 (post-exercise) between groups. In HF, there was statistical difference at the 30th moment (exercise), the value for SD being lower in both parameters. Effect of the group (F = 5.856, p = 0.036), time effect (F = 0.556, p = 0.860) and group x time interaction (F = 0.330, p = 0.977). The thermoregulatory responses regarding Ttgi from the SD and SSD groups are similar at the 3 evaluated moments, pre-exercise, exercise and post-exercise. In addition, the Tpele of SD individuals was statistically lower in exercise and similar in pre and post exercise compared to SSD subjects. The cardiovascular parameters HR, HRV presented similar results. In PA, there were no statistical differences in SBP and MAP, only in DBP. This difference may explain the lower Tpele of SD. Due to the fact of the facts, a higher PAD causes an increase in peripheral vascular resistance, which in turn impairs the already reduced vasodilatation in SD because of a lower plasma level of nitric oxide. The increase in peripheral vascular resistance, coupled with impaired vasodilation, decreases heat dissipation and consequently a lower Tpele value is detected.porUniversidade Federal de ViçosaExercícios físicosTermorregulaçãoSíndrome de DownEducação FísicaEfeitos da Síndrome de Down sobre ajustes termorregulatórios e cardiovasculares durante o exercício físicoEffects of Down Syndrome on thermoregulatory and cardiovascular adjustments during physical exerciseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Educação FísicaMestre em Educação FísicaViçosa - MG2017-10-24Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf3209394https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18647/1/texto%20completo.pdfe9b35fc749b2dbc73c545c1ca7c18444MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18647/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3537https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18647/3/texto%20completo.pdf.jpgb232ae27779393b980863a7039223c3eMD53123456789/186472018-04-04 23:00:51.805oai:locus.ufv.br:123456789/18647Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-04-05T02:00:51LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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author Gonçalves, Paulo Henrique
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Natali, Antônio José
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Educação Física
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description O objetivo do estudo foi medir a temperatura gastrointestinal e a temperatura da pele em indivíduos com Síndrome de Down durante um exercício físico submáximo. A amostra foi composta por 12 indivíduos, 6 indivíduos com Síndrome de Down (SD) e 6 indivíduos sem Síndrome de Down (SSD). Os indivíduos foram submetidos a um protocolo submáximo de exercício, a 65% da potência (W) máxima, pré-estabelecida em um teste de carga progressivo submáximo no cicloergômetro. Os grupos realizaram 30 minutos de exercício, em um ambiente temperado, temperatura média de 21 ± 0,45 oC e umidade relativa do ar média de 61 ± 1,29%. Os indivíduos foram submetidos a um teste para verificação da densidade da urina e seu nível de hidratação. Além disso, receberam um kit de alimentação para ser consumido na noite anterior ao exercício e na manhã horas antes do exercício. Esse kit foi elaborado por uma nutricionista (CRN9 – 6421). Na noite anterior ao exercício, os indivíduos ingeriram uma cápsula que faz a medição da temperatura gastrointestinal. O exercício foi realizado pela manhã, em uma única sessão experimental. Os indivíduos tiveram as temperaturas do trato gastrointestinal (T tgi ) e da pele (T pele ) avaliadas em três momentos: pré-exercício, exercício e pós-exercício. A comparação entre os grupos foi feita usando-se o programa SigmaPlot 11.0. A normalidade de distribuição dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. Os dados com distribuição normal foram apresentados como média e erro padrão da média (EPM). Os dados quando não apresentaram distribuição normal, através do Teste t de Student, foi utilizado o teste não paramétrico Mann Whitney. Utilizou-se também ANOVA, mais especificamente ANOVA TWO WAY de medidas repetidas, seguidos do teste post hoc de TUKEY. O cálculo do tamanho do efeito foi obtido para análise das comparações dos parâmetros avaliados. O teste Qui-Quadrado foi obtido para avaliar se havia diferença entre os grupos em relação ao nível de atividade física. O nível de significância adotado foi α = 5%. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os grupos SD e SSD nas variáveis: peso, estatura, Área de Superfície Corporal, hidratação e idade. Além disso, os resultados da T amb e UR também não apresentaram diferenças. As variáveis, percentual de gordura (SD 28,67 ± 1,14% e SSD 21,25 ± 1,23%) e IMC (SD 31,72 ± 2,21 Kg/m 2 e SSD 25,5 ± 1,53 Kg/m 2 ) foram diferentes entre os grupos, sendo maiores no SD. Através do cálculo do tamanho do efeito, foi possível detectar um tamanho do efeito pequeno para a idade, médio para peso, estatura, ASC, GEU, IMC, URA e grande para percentual de gordura, além de T SALA. A caracterização dos grupos SSD e SD em relação ao nível de atividade física foi mensurada através do IPAQ. Não houve diferença entre os grupos. Tal resultado foi atestado através da utilização do teste Qui-Quadrado. Não foi detectada nenhuma diferença estatística, tanto na potência do teste progressivo (sessão pré-experimental), quanto nos valores de potência pré- estabelecida para a coleta de dados (sessão experimental). Um tamanho do efeito médio foi encontrado para os dois momentos. Não foi encontrada diferença estatística nos dados entre os grupos em relação à FC. O tamanho do efeito foi calculado. Foi obtido um tamanho do efeito médio para a FC durante a sessão pré-experimental e grande para a FC durante a sessão experimental. Em relação à PA não foi encontrada nenhuma diferença estatística nos dados entre os grupos. Já ao longo do tempo, na PAS, houve aumento em relação ao minuto 0 (pré-exercício) no exercício ( SSD entre o minuto 5 e minuto 30 e SD entre o minuto 10 e minuto 30) e minuto 60 (pós exercício). Na PAD, houve aumento também no exercício em relação ao pré e pós exercício, porém, apenas no grupo SD. Além disso, tal diferença foi registrada entre o minuto 5 e minuto 20. Na PAM, o aumento encontrado foi no exercício em relação ao pré e pós exercício, do minuto 5 ao minuto 30, para os 2 grupos. O tamanho do efeito foi calculado para PAS e PAD. Um tamanho do efeito médio foi encontrado, tanto para PAS quanto para PAD. Houve semelhança da Temperatura do Trato Gastrointestinal (T tgi ) entre os grupos SD e SSD. Efeito do grupo (F= 0,661, p= 0,437), efeito do tempo (F= 41,905, p< 0,001) e interação grupo x tempo (F= 2,048, p= 0,008). O tamanho do efeito foi calculado, sendo obtido um tamanho de efeito médio para os momentos de pré-exercício e pós-exercício e grande para o exercício. Além disso, houve diferença estatística entre os grupos na Temperatura da Pele (T pele ) do minuto 15 até o minuto 20 (SD 29,5 ± 0,02oC e SSD 30,9 ± 0,06 oC p<0,05) e no minuto 30 (SD 29,9 ± 0,8 oC vs SSD 31,5 ± 0,9 oC p<0,05), durante o exercício. Efeito do grupo (F= 47,595, p< 0,001), efeito do tempo (F= 2,901, p< 0,001) e interação grupo x tempo (F= 0,465, p= 0,977). O tamanho do efeito foi calculado, sendo obtido um tamanho de efeito médio para os momentos de pré-exercício e pós-exercício e grande para o exercício. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao acúmulo de calor (AC) e a taxa de acúmulo de calor (TAC). O tamanho do efeito foi obtido e resultou em um tamanho do efeito grande para AC e TAC. Na Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) no domínio de tempo, não houve nenhuma diferença para os índices Media RR, SDNN, RMSSD e PNN50. Efeito do grupo (F= 8,756, p= 0,005), efeito do tempo (F= 0,826, p= 0,536) e interação grupo x tempo (F= 0,520, p= 0,760). No domínio da freqüência não houve diferença estatística nos parâmetros VLF e LF/HF em nenhum dos momentos supracitados. No parâmetro LF, houve diferença estatística nos momentos 50 (pré-exercício) e 20 (pós-exercício) entre os grupos. Já no HF, houve diferença estatística no momento 30 (exercício), sendo o valor para SD menor nos dois parâmetros. Efeito do grupo (F= 5,856, p= 0,036), efeito do tempo (F= 0,556, p= 0,860) e interação grupo x tempo (F= 0,330, p= 0,977). As respostas termorregulatórias no que se refere à T tgi dos grupos SD e SSD são semelhantes nos 3 momentos avaliados, pré-exercício, exercício e pós-exercício. Além disso, a T pele dos indivíduos SD foi estatisticamente menor no exercício e semelhante no pré e pós-exercício em relação aos indivíduos SSD. Os parâmetros cardiovasculares FC, VFC apresentaram resultados semelhantes. Na PA, não houve diferenças estatísticas na PAS e PAM, apenas na PAD. Essa diferença pode explicar a menor T pele dos SD. Isso por conta da ligação dos fatos, uma maior PAD causa um aumento da resistência vascular periférica, que por sua vez prejudica a vasodilatação, já diminuída nos SD por conta de um nível plasmático menor de óxido nítrico. O acréscimo na resistência vascular periférica, somado a uma vasodilatação prejudicada, diminui a dissipação de calor e consequentemente é detectado um menor valor da T pele.
publishDate 2017
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