Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300025 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16588 |
Resumo: | Foram utilizadas 40 leitoas, com peso médio inicial de 15,47 kg, distribuídas em um delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0,49; 0,54; 0,59; 0,64; e 0,69% de treonina), quatro repetições e dois animais por unidade experimental, com o objetivo de estimar a exigência de treonina digestível para leitoas de 15 a 30 kg. As rações experimentais foram formuladas à base de milho, sorgo, farelo de soja e glúten de milho, suplementadas com minerais, vitaminas e aminoácidos, tendo sido fornecidas à vontade aos animais. No final do experimento, quando os animais atingiram o peso médio de 33,36 kg, foram coletadas amostras de sangue para análise de uréia no soro sangüíneo. A determinação da exigência de treonina total foi realizada com base nos parâmetros de desempenho e teor de uréia no soro sangüíneo e estimada por meio dos modelos quadrático e, ou, descontínuo LRP. Na determinação da exigência de treonina digestível verdadeira, foi utilizado um coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira da treonina da ração basal de 84,6%, em que a treonina sintética foi considerada 100% digestível. Observou-se efeito quadrático dos níveis de treonina sobre o consumo de ração, a conversão alimentar e o teor de uréia no soro sangüíneo. Entretanto, para o teor de uréia no soro sangüíneo, o modelo descontínuo LRP permitiu melhor ajustamento dos níveis de treonina em relação aos resultados obtidos. A exigência de treonina total foi estimada em 0,60% e a de treonina digestível verdadeira, em 0,53%. |
id |
UFV_c23eb8f894f23c8f33eb8902aaa14063 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/16588 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Pozza, Paulo CesarGomes, Paulo CezarDonzele, Juarez LopesFerreira, Aloísio SoaresLeão, Maria IgnêzSantos, Magali Soares dosRodrigueiro, Ramalho José Barbosa2018-01-22T12:29:15Z2018-01-22T12:29:15Z1999-11-041806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300025http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16588Foram utilizadas 40 leitoas, com peso médio inicial de 15,47 kg, distribuídas em um delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0,49; 0,54; 0,59; 0,64; e 0,69% de treonina), quatro repetições e dois animais por unidade experimental, com o objetivo de estimar a exigência de treonina digestível para leitoas de 15 a 30 kg. As rações experimentais foram formuladas à base de milho, sorgo, farelo de soja e glúten de milho, suplementadas com minerais, vitaminas e aminoácidos, tendo sido fornecidas à vontade aos animais. No final do experimento, quando os animais atingiram o peso médio de 33,36 kg, foram coletadas amostras de sangue para análise de uréia no soro sangüíneo. A determinação da exigência de treonina total foi realizada com base nos parâmetros de desempenho e teor de uréia no soro sangüíneo e estimada por meio dos modelos quadrático e, ou, descontínuo LRP. Na determinação da exigência de treonina digestível verdadeira, foi utilizado um coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira da treonina da ração basal de 84,6%, em que a treonina sintética foi considerada 100% digestível. Observou-se efeito quadrático dos níveis de treonina sobre o consumo de ração, a conversão alimentar e o teor de uréia no soro sangüíneo. Entretanto, para o teor de uréia no soro sangüíneo, o modelo descontínuo LRP permitiu melhor ajustamento dos níveis de treonina em relação aos resultados obtidos. A exigência de treonina total foi estimada em 0,60% e a de treonina digestível verdadeira, em 0,53%.Forty gilts, averaging 15,47 kg initial weight, allotted to a randomized complete block design, with five treatments: .49, .54, .59, .64 and .69% of total threonine, four replicates and two animals per experimental unit, were used to determine the threonine requirement for gilts from 15 to 30 kg. The experimental diets were formulated with corn, sorghum, and soybean meal and corn gluten meal, supplemented with minerals, vitamins and amino acids and supplied ad libitum to the animals. At the end of the experiment, with the animals averaging 33,36 kg live weight, blood samples were collected for serum blood urea analysis. The total threonine requirement determination was based on the performance and serum urea levels parameters, and was estimated by the quadratic and/or the broken line models. In the determination of the true digestible threonine requirement, a threonine basal diet coefficient of true ileal digestibility of 84,6% was used, where the synthetic threonine digestibility coefficient was considered to be 100% digestible. Quadratic effects of dietary threonine levels on feed intake, feed: gain and blood serum urea were observed. However, for urea blood serum, the broken line model showed a better adjustment for threonine levels according to the observed results. The total threonine requirement was estimated in .60% and the true digestible threonine requirement was estimated in .53%.porRevista Brasileira de Zootecniav. 29, n. 3, p. 817-822, May/June 2000AminoácidosExigência de treoninaLeitoasExigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf41794https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16588/1/artigo.pdf9f3e88dc28b209e2093c69494a461c43MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16588/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5034https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16588/3/artigo.pdf.jpg236f02d99e549ea34ece844a6a4c941eMD53123456789/165882018-01-22 22:00:36.518oai:locus.ufv.br:123456789/16588Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-23T01:00:36LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
title |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
spellingShingle |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg Pozza, Paulo Cesar Aminoácidos Exigência de treonina Leitoas |
title_short |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
title_full |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
title_fullStr |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
title_full_unstemmed |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
title_sort |
Exigência de treonina para leitoas dos 15 aos 30 kg |
author |
Pozza, Paulo Cesar |
author_facet |
Pozza, Paulo Cesar Gomes, Paulo Cezar Donzele, Juarez Lopes Ferreira, Aloísio Soares Leão, Maria Ignêz Santos, Magali Soares dos Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa |
author_role |
author |
author2 |
Gomes, Paulo Cezar Donzele, Juarez Lopes Ferreira, Aloísio Soares Leão, Maria Ignêz Santos, Magali Soares dos Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pozza, Paulo Cesar Gomes, Paulo Cezar Donzele, Juarez Lopes Ferreira, Aloísio Soares Leão, Maria Ignêz Santos, Magali Soares dos Rodrigueiro, Ramalho José Barbosa |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Aminoácidos Exigência de treonina Leitoas |
topic |
Aminoácidos Exigência de treonina Leitoas |
description |
Foram utilizadas 40 leitoas, com peso médio inicial de 15,47 kg, distribuídas em um delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0,49; 0,54; 0,59; 0,64; e 0,69% de treonina), quatro repetições e dois animais por unidade experimental, com o objetivo de estimar a exigência de treonina digestível para leitoas de 15 a 30 kg. As rações experimentais foram formuladas à base de milho, sorgo, farelo de soja e glúten de milho, suplementadas com minerais, vitaminas e aminoácidos, tendo sido fornecidas à vontade aos animais. No final do experimento, quando os animais atingiram o peso médio de 33,36 kg, foram coletadas amostras de sangue para análise de uréia no soro sangüíneo. A determinação da exigência de treonina total foi realizada com base nos parâmetros de desempenho e teor de uréia no soro sangüíneo e estimada por meio dos modelos quadrático e, ou, descontínuo LRP. Na determinação da exigência de treonina digestível verdadeira, foi utilizado um coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira da treonina da ração basal de 84,6%, em que a treonina sintética foi considerada 100% digestível. Observou-se efeito quadrático dos níveis de treonina sobre o consumo de ração, a conversão alimentar e o teor de uréia no soro sangüíneo. Entretanto, para o teor de uréia no soro sangüíneo, o modelo descontínuo LRP permitiu melhor ajustamento dos níveis de treonina em relação aos resultados obtidos. A exigência de treonina total foi estimada em 0,60% e a de treonina digestível verdadeira, em 0,53%. |
publishDate |
1999 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1999-11-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-01-22T12:29:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-01-22T12:29:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300025 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16588 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1806-9290 |
identifier_str_mv |
1806-9290 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300025 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16588 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 29, n. 3, p. 817-822, May/June 2000 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16588/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16588/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16588/3/artigo.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9f3e88dc28b209e2093c69494a461c43 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 236f02d99e549ea34ece844a6a4c941e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212879827894272 |