Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ladeira, Mário César Gomes
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10181
Resumo: Atualmente, a maior parte da produção de mudas de Eucalyptus spp. é realizada via propagação vegetativa, por miniestaquia. Neste sistema, o adensamento das minicepas e o regime intensivo de coleta de brotos para estaquia favorecem a incidência de doenças. Dentre estas, destaca-se o anelamento da haste e a mancha foliar, causado por Quambalari eucalypti. O controle biológico de doenças de plantas, incluindo o uso de rizobactérias promotoras de crescimento de planta (PGPR), comporta-se como uma alternativa promissora para o controle integrado de fitomoléstias em várias culturas, incluindo doenças em viveiros clonais de eucalipto. Assim, neste trabalho, avaliou-se o potencial de 11 isolados de rizobactérias indutoras de enraizamento e crescimento de mudas de eucalipto quanto ao antagonismo e a sensibilidade in vitro a fungicidas, e seu potencial no controle de Q. eucalypti. Todos os isolados testados inibiram significativamente o crescimento micelial in vitro do fungo, seja por antibiose direta ou produção de compostos antifúngicos voláteis. Na avaliação da inibição da germinação de conídios destacaram-se os isolados FL 2 , MF 2 e Ca, que não diferiram de tebuconazole, usado como comparador. O ensaio de sensibilidade de rizobactérias a fungicidas indicou que a maior parte das combinações de rizobactérias e fungicidas testados foram compatíveis. Em condições de casa de vegetação, todos os isolados reduziram a severidade da doença quando pulverizados a 48 h, simultaneamente e 48 h após a inoculação do patógeno. Menor severidade da doença foi observada com aplicação dos isolados FL 2 e 3918 a 48 h, e FL 2 e RC 3 aplicados simultaneamente com o patógeno. A pulverização de suspensão dos isolados S 1 , S 2 , 3918 e FL 2 em minicepas clonais proporcionou redução significativa da doença em folhas e hastes. A aplicação das rizobactérias no substrato de enraizamento propiciou redução na severidade da doença em relação à testemunha, sendo FL 2 o isolado mais efetivo. Os resultados deste trabalho permitem concluir que os isolados de rizobactérias testados apresentam potencial de uso em um sistema de manejo integrado para o controle da doença.
id UFV_cba41b5dd88fe209f8d0d97a01af0913
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/10181
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Maffia, Luiz AntônioBarreto, Robert WeingartLadeira, Mário César Gomeshttp://lattes.cnpq.br/2913011081821667Alfenas, Acelino Couto2017-04-28T11:44:10Z2017-04-28T11:44:10Z2004-03-19LADEIRA, Mário César Gomes. Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias. 2004. 34 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10181Atualmente, a maior parte da produção de mudas de Eucalyptus spp. é realizada via propagação vegetativa, por miniestaquia. Neste sistema, o adensamento das minicepas e o regime intensivo de coleta de brotos para estaquia favorecem a incidência de doenças. Dentre estas, destaca-se o anelamento da haste e a mancha foliar, causado por Quambalari eucalypti. O controle biológico de doenças de plantas, incluindo o uso de rizobactérias promotoras de crescimento de planta (PGPR), comporta-se como uma alternativa promissora para o controle integrado de fitomoléstias em várias culturas, incluindo doenças em viveiros clonais de eucalipto. Assim, neste trabalho, avaliou-se o potencial de 11 isolados de rizobactérias indutoras de enraizamento e crescimento de mudas de eucalipto quanto ao antagonismo e a sensibilidade in vitro a fungicidas, e seu potencial no controle de Q. eucalypti. Todos os isolados testados inibiram significativamente o crescimento micelial in vitro do fungo, seja por antibiose direta ou produção de compostos antifúngicos voláteis. Na avaliação da inibição da germinação de conídios destacaram-se os isolados FL 2 , MF 2 e Ca, que não diferiram de tebuconazole, usado como comparador. O ensaio de sensibilidade de rizobactérias a fungicidas indicou que a maior parte das combinações de rizobactérias e fungicidas testados foram compatíveis. Em condições de casa de vegetação, todos os isolados reduziram a severidade da doença quando pulverizados a 48 h, simultaneamente e 48 h após a inoculação do patógeno. Menor severidade da doença foi observada com aplicação dos isolados FL 2 e 3918 a 48 h, e FL 2 e RC 3 aplicados simultaneamente com o patógeno. A pulverização de suspensão dos isolados S 1 , S 2 , 3918 e FL 2 em minicepas clonais proporcionou redução significativa da doença em folhas e hastes. A aplicação das rizobactérias no substrato de enraizamento propiciou redução na severidade da doença em relação à testemunha, sendo FL 2 o isolado mais efetivo. Os resultados deste trabalho permitem concluir que os isolados de rizobactérias testados apresentam potencial de uso em um sistema de manejo integrado para o controle da doença.Nowadays, eucalyptus cutting production is made mostly by vegetative propagation of mini-cuttings. In this system, the small spacing of mini-stumps and the intense shoot harvesting for cutting favors the incidence of diseases, as the stem girdling and leaf spot caused by Quambalaria eucalypti. In the biological control of plant diseases the use of plant growth promoting rhizobacteria (PGPR) is a promising alternative to the integrated disease management in various crops, including diseases in the clonal nurseries of eucalyptus. Thus, in this work, the potential of 11 isolates of rhizobacteria that induce rooting and seedling growth of eucalyptus was evaluated for in vitro antagonism to the pathogen, sensitivity to some fungicides, and for their potential for the biological control of Q. eucalypti. All tested isolates significantly inhibited the mycelial growth by direct antibiosis or by producing antifungical volatile compounds. Similarly to tebuconazol, the isolates FL2, MF2 and Ca were effective to inhibit conidial gemination. The fungicide sensitive test indicated that most of the rhyzobacteria-fungicide combinations were compatible. In the greenhouse tests, all isolates tested reduced the disease when sprayed at 48 h, simultaneously or 48 h after inoculation of cuttings with the pathogen. The lowest disease severity was observed with isolates FL2 and 3918 applied at 48 hours, and FL2 and RC3 applied simultaneously with the pathogen. Spraying of suspension of isolates S1, S2, 3918 and FL2 in mini-clonal hedges significantly reduced disease incidence on leaves and stems. Application of rhizobacteria to the rooting substrate reduced the disease, being the FL2 isolate the most effective. The results of this work allow concluding that the isolates of rhizobacteria tested have the potential to be used in an integrated management system for the control of the stem girding and leaf spots of eucalyptus caused by Q. eucalypti.porUniversidade Federal de ViçosaPragas - Controle biológicoQuambalaria eucalypti - Controle biológicoRizobactérias promotoras do crescimento de plantasEucalipto - Doenças e pragas - ControleCiências AgráriasBiocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactériasBiocontrol of Quambalaria eucalypti by rhizobacteriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitopatologiaMestre em FitopatologiaViçosa - MG2004-03-19Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf561428https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10181/1/texto%20completo.pdf3509a5d33a4fc1862f9ff79db24df012MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10181/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3497https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10181/3/texto%20completo.pdf.jpg3f06ed5fac56434dfc1175a83f2dec70MD53123456789/101812017-04-28 23:00:21.204oai:locus.ufv.br:123456789/10181Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-04-29T02:00:21LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
dc.title.en.fl_str_mv Biocontrol of Quambalaria eucalypti by rhizobacteria
title Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
spellingShingle Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
Ladeira, Mário César Gomes
Pragas - Controle biológico
Quambalaria eucalypti - Controle biológico
Rizobactérias promotoras do crescimento de plantas
Eucalipto - Doenças e pragas - Controle
Ciências Agrárias
title_short Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
title_full Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
title_fullStr Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
title_full_unstemmed Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
title_sort Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias
author Ladeira, Mário César Gomes
author_facet Ladeira, Mário César Gomes
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2913011081821667
dc.contributor.none.fl_str_mv Maffia, Luiz Antônio
Barreto, Robert Weingart
dc.contributor.author.fl_str_mv Ladeira, Mário César Gomes
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alfenas, Acelino Couto
contributor_str_mv Alfenas, Acelino Couto
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Pragas - Controle biológico
Quambalaria eucalypti - Controle biológico
Rizobactérias promotoras do crescimento de plantas
Eucalipto - Doenças e pragas - Controle
topic Pragas - Controle biológico
Quambalaria eucalypti - Controle biológico
Rizobactérias promotoras do crescimento de plantas
Eucalipto - Doenças e pragas - Controle
Ciências Agrárias
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Agrárias
description Atualmente, a maior parte da produção de mudas de Eucalyptus spp. é realizada via propagação vegetativa, por miniestaquia. Neste sistema, o adensamento das minicepas e o regime intensivo de coleta de brotos para estaquia favorecem a incidência de doenças. Dentre estas, destaca-se o anelamento da haste e a mancha foliar, causado por Quambalari eucalypti. O controle biológico de doenças de plantas, incluindo o uso de rizobactérias promotoras de crescimento de planta (PGPR), comporta-se como uma alternativa promissora para o controle integrado de fitomoléstias em várias culturas, incluindo doenças em viveiros clonais de eucalipto. Assim, neste trabalho, avaliou-se o potencial de 11 isolados de rizobactérias indutoras de enraizamento e crescimento de mudas de eucalipto quanto ao antagonismo e a sensibilidade in vitro a fungicidas, e seu potencial no controle de Q. eucalypti. Todos os isolados testados inibiram significativamente o crescimento micelial in vitro do fungo, seja por antibiose direta ou produção de compostos antifúngicos voláteis. Na avaliação da inibição da germinação de conídios destacaram-se os isolados FL 2 , MF 2 e Ca, que não diferiram de tebuconazole, usado como comparador. O ensaio de sensibilidade de rizobactérias a fungicidas indicou que a maior parte das combinações de rizobactérias e fungicidas testados foram compatíveis. Em condições de casa de vegetação, todos os isolados reduziram a severidade da doença quando pulverizados a 48 h, simultaneamente e 48 h após a inoculação do patógeno. Menor severidade da doença foi observada com aplicação dos isolados FL 2 e 3918 a 48 h, e FL 2 e RC 3 aplicados simultaneamente com o patógeno. A pulverização de suspensão dos isolados S 1 , S 2 , 3918 e FL 2 em minicepas clonais proporcionou redução significativa da doença em folhas e hastes. A aplicação das rizobactérias no substrato de enraizamento propiciou redução na severidade da doença em relação à testemunha, sendo FL 2 o isolado mais efetivo. Os resultados deste trabalho permitem concluir que os isolados de rizobactérias testados apresentam potencial de uso em um sistema de manejo integrado para o controle da doença.
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004-03-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-04-28T11:44:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-04-28T11:44:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LADEIRA, Mário César Gomes. Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias. 2004. 34 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10181
identifier_str_mv LADEIRA, Mário César Gomes. Biocontrole de Quambalaria eucalypti por meio de rizobactérias. 2004. 34 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.
url http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10181
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10181/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10181/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10181/3/texto%20completo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 3509a5d33a4fc1862f9ff79db24df012
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
3f06ed5fac56434dfc1175a83f2dec70
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212929269301248