Efeito do cravo (Syzygium aromaticum) sobre Salmonella e Staphylococcus aureus em salame tipo italiano
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10810 |
Resumo: | Foi avaliado o efeito do cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) sobre Salmonella e Staphylococcus aureus inoculados em salame tipo italiano na concentração de, aproximadamente, 10 3 a 10 4 UFC/g do produto. O pH final do salame tipo italiano foi em torno de 4,4 e a concentração de ácido lático variou de 65,9 mmolL -1 no início do processamento para 249,4 mmolL -1 ao final de 20 dias. Os salames processados neste estudo resultaram num produto final com a w de, aproximadamente, 0,91 e um percentual de umidade estimada de 49,1%. A adição de 0,2% de cravo no salame não resultou em diferenças significativas nas características físico-químicas do produto, com exceção do pH que foi mais baixo nos embutidos adicionados de cravo. Foi constatado que, nos salames tipo italiano fabricados com a adição de 0,2% de cravo, compreendendo 65 μ g de eugenol por grama de produto, e naqueles salames do tratamento controle, sem cravo, houve uma redução de até quatro ciclos logarítmicos no número de células viáveis de Salmonella. O número de ciclos logarítmicos reduzidos na população de Salmonella foi significativamente maior(p<0,05) nos embutidos produzidos com 0,2% de cravo, quando se utilizou o meio BPLS para a contagem de colônias típicas de Salmonella. Ao final de 20 dias de processamento do salame tipo italiano não foi possível detectar a presença de Salmonella no produto adicionado de 0,2% de cravo, pela técnica do Número Mais Provável (NMP) nem por método imunoanalítico. Pela técnica de imunoanálise em apenas uma, das quatro repetições do tratamento controle, sem a adição de cravo, pode ser constatada a presença de Salmonella nos embutidos prontos. O número de células viáveis de S. aureus reduziu aproximadamente, meio ciclo logarítmico no período de fermentação. Os resultados mostraram que a adição de 0,2% de cravo no salame tipo italiano, nas condições experimentais usadas, não resultou em efeito inibidor adicional sobre S. aureus durante o período de processamento do produto. |
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Gomide, Lúcio Alberto de MirandaMoraes, Célia Alencar deMagnani, Ana Lúciahttp://lattes.cnpq.br/1268906794234364Vanetti, Maria Cristina Dantas2017-06-22T12:57:35Z2017-06-22T12:57:35Z2001-06-07MAGNANI, Ana Lúcia. Efeito do cravo (Syzygium aromaticum) sobre Salmonella e Staphylococcus aureus em salame tipo italiano. 2001. 42 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10810Foi avaliado o efeito do cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) sobre Salmonella e Staphylococcus aureus inoculados em salame tipo italiano na concentração de, aproximadamente, 10 3 a 10 4 UFC/g do produto. O pH final do salame tipo italiano foi em torno de 4,4 e a concentração de ácido lático variou de 65,9 mmolL -1 no início do processamento para 249,4 mmolL -1 ao final de 20 dias. Os salames processados neste estudo resultaram num produto final com a w de, aproximadamente, 0,91 e um percentual de umidade estimada de 49,1%. A adição de 0,2% de cravo no salame não resultou em diferenças significativas nas características físico-químicas do produto, com exceção do pH que foi mais baixo nos embutidos adicionados de cravo. Foi constatado que, nos salames tipo italiano fabricados com a adição de 0,2% de cravo, compreendendo 65 μ g de eugenol por grama de produto, e naqueles salames do tratamento controle, sem cravo, houve uma redução de até quatro ciclos logarítmicos no número de células viáveis de Salmonella. O número de ciclos logarítmicos reduzidos na população de Salmonella foi significativamente maior(p<0,05) nos embutidos produzidos com 0,2% de cravo, quando se utilizou o meio BPLS para a contagem de colônias típicas de Salmonella. Ao final de 20 dias de processamento do salame tipo italiano não foi possível detectar a presença de Salmonella no produto adicionado de 0,2% de cravo, pela técnica do Número Mais Provável (NMP) nem por método imunoanalítico. Pela técnica de imunoanálise em apenas uma, das quatro repetições do tratamento controle, sem a adição de cravo, pode ser constatada a presença de Salmonella nos embutidos prontos. O número de células viáveis de S. aureus reduziu aproximadamente, meio ciclo logarítmico no período de fermentação. Os resultados mostraram que a adição de 0,2% de cravo no salame tipo italiano, nas condições experimentais usadas, não resultou em efeito inibidor adicional sobre S. aureus durante o período de processamento do produto.The effect of clove (Syzygium aromaticum) on Salmonella and Staphylococcus aureus inoculated into Italian salami at, approximately, 10 3 to 10 4 CFU/g of finished salami was studied. Lactic acid concentrations varied from 65.9 mmolL -1 , at the beginning of processing, to 249.4 mmolL -1 at the end, after 20 days, when a final pH of about 4.4 was recorded. Finished salami had an approximate a w of 0.91 and an estimated moisture content of 49.1%. Except for the lower pH values recorded, the addition of clove at 0.2% to the salami did not result in significant changes in the physical and chemical characteristics of the product. In the Italian salami prepared with clove at 0.2%, a concentration equivalent to 65 μg eugenol per gram of salami, and in the control treatment without clove, a reduction of up to four logarithmic cycles in the numbers of viable cells of Salmonella was observed. This reduction was significantly higher (p<0.05) in the product prepared with clove at 0.2% when the BPLS medium was used for counting typical Samonella colonies. At the end of 20 days of processing, Salmonella could not be detected in the salami containing clove at 0.2% either by the most probable number technique (MPN) or by immunoanalytical methods. The use of immunoanalyses allowed the detection of Salmonella in the finished product in only one of the four replications of the control treatment. The numbers of viable S. aureus decreased half a logarithmic cycle during fermentation. These results showed that, under the experimental conditions tested, the addition of clove at 0.2% to Italian Salami did not cause any additional inhibition of S. aureus during salami processing.porUniversidade Federal de ViçosaSalameCravo-da-índiaAntimicrobianoCiências BiológicasEfeito do cravo (Syzygium aromaticum) sobre Salmonella e Staphylococcus aureus em salame tipo italianoEffect of clove (Syzygium aromaticum) on Salmonella and Staphylococcus aureus into Italian salamiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralMestre em Microbiologia AgrícolaViçosa - MG2001-06-07Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf319159https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10810/1/texto%20completo.pdf8d72d6ab6696a56a96a793b0fd4e402aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10810/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3661https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10810/3/texto%20completo.pdf.jpg114bb9844f7ab9b6bd5803d18bd0d8b8MD53123456789/108102017-06-22 23:00:31.913oai:locus.ufv.br:123456789/10810Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-06-23T02:00:31LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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