Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://reveng.ufv.br/index.php/reveng/article/view/337 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20340 |
Resumo: | O lodo de esgoto doméstico, após ter sido higienizado com a adição de cal, pode ter aproveitamento agrícola efetuado como corretivo de acidez e de fertilidade. Entretanto, pouco se conhece das características do lodo de esgoto após ter sido submetido à caleação. Por esta razão, objetivou-se, com a realização deste trabalho, definir as doses de cal para higienização de um lodo gerado no tratamento primário de esgoto doméstico, apresentar suas características químicas, após executada a caleação, além de obter as doses para aplicação em áreas de parques e jardins. O lodo analisado foi coletado no leito de secagem da ETE José Cirilo, Muriaé, MG, e após ser peneirado (malha 2 mm), foi obtida a sua curva de incubação, adicionando-se diferentes doses (0, 25, 50, 100, 150, 200 e 250 kg m -3 ) de cal hidratada, Ca(OH) 2 . Para se manter o pH ligeiramente superior a 12, por mais de 2 h após ter sido realizada a mistura, a dose de cal a ser aplicada deve ser de 43,2 kg m -3 , e por 72 h deve ser de 71,2 kg m -3 . Aplicada a dose de 71,2 kg m -3 no lodo, o material foi submetido à digestão nítrico-perclórico para quantificação das concentrações totais de N, P, K, Ca, Fe, Na, Mg, Cr, Ni, Cd, Pb, Cu, Mn e Zn. Os valores obtidos, em g kg -1 , foram de 10,08 de N; 3,63 de P; 2,80 de K; 3,16 de Ca; e 52,53 de Fe, enquanto que, em mg kg -1 , foram de 268,75 de Mg; 33,50 de Ni; 2,25 de Pb; 119,75 de Cu; 499,00 de Mn; e 395,50 de Zn. O Cd e o Cr não foram detectados. |
id |
UFV_d67b22eeeb1be28e4b11fb0d9c90a8fc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/20340 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Matos, Mateus Pimentel deMatos, Antonio Teixeira de2018-06-28T11:42:05Z2018-06-28T11:42:05Z2012-05-2421756813https://reveng.ufv.br/index.php/reveng/article/view/337http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20340O lodo de esgoto doméstico, após ter sido higienizado com a adição de cal, pode ter aproveitamento agrícola efetuado como corretivo de acidez e de fertilidade. Entretanto, pouco se conhece das características do lodo de esgoto após ter sido submetido à caleação. Por esta razão, objetivou-se, com a realização deste trabalho, definir as doses de cal para higienização de um lodo gerado no tratamento primário de esgoto doméstico, apresentar suas características químicas, após executada a caleação, além de obter as doses para aplicação em áreas de parques e jardins. O lodo analisado foi coletado no leito de secagem da ETE José Cirilo, Muriaé, MG, e após ser peneirado (malha 2 mm), foi obtida a sua curva de incubação, adicionando-se diferentes doses (0, 25, 50, 100, 150, 200 e 250 kg m -3 ) de cal hidratada, Ca(OH) 2 . Para se manter o pH ligeiramente superior a 12, por mais de 2 h após ter sido realizada a mistura, a dose de cal a ser aplicada deve ser de 43,2 kg m -3 , e por 72 h deve ser de 71,2 kg m -3 . Aplicada a dose de 71,2 kg m -3 no lodo, o material foi submetido à digestão nítrico-perclórico para quantificação das concentrações totais de N, P, K, Ca, Fe, Na, Mg, Cr, Ni, Cd, Pb, Cu, Mn e Zn. Os valores obtidos, em g kg -1 , foram de 10,08 de N; 3,63 de P; 2,80 de K; 3,16 de Ca; e 52,53 de Fe, enquanto que, em mg kg -1 , foram de 268,75 de Mg; 33,50 de Ni; 2,25 de Pb; 119,75 de Cu; 499,00 de Mn; e 395,50 de Zn. O Cd e o Cr não foram detectados.The sewage sludge, after being sanitized with the addition of lime, can be used to correct soil acidity and improve fertility. However, little is known about the post-liming characteristics of sewage sludge. This work was done to define the dose of lime for hygienization of sludge generated during the primary treatment of domestic sewage, determine chemical characteristics after liming, and determine application rate for use in parks and gardens. The sludge was collected from sewage drying bed of treatment Plant José Cirilo, Muriaé, MG. After sieving (2 mm mesh) an incubation curve was generated by adding different doses (0, 25, 50, 100, 150, 200 and 250 kg m -3 ) of hydrated lime. The data revealed that to keep the pH slightly above 12 for more than 2 h, liming dose should be 43.20 kg m 3 and if this pH is to be maintained for 72 h the application rate should be increased to 71.20 kg m -3 . The sludge treated at the rate of 71.2 kg m -3 , was subjected to nitric-perchloric digestion to quantify total N, P, K, Ca, Fe, Na, Mg, Cr, Ni, Cd, Pb, Cu, Mn and Zn. The values, in g kg -1 , were 10.08 of N, 3.63 of P, 2.80 of K, 3.16 of Ca and 52.53 of Fe, while, in mg kg -1 , 268.75 of Mg, 33.50 of Ni, 2.25 of Pb, 119.75 of Cu, 499.00 of Mn and 395.50 of Zn. The Cd and Cr were not detected.porEngenharia na Agriculturav. 20, n. 4, p. 357-363, julho-agosto 2012HigienizaçãoResíduos sólidosTratamento sanitárioDose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf291156https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20340/1/artigo.pdf6572915832d6ea36ee2a05d461260446MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20340/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4605https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20340/3/artigo.pdf.jpgc930c68172ee4c7dbd82115ef6105769MD53123456789/203402018-06-28 23:00:39.957oai:locus.ufv.br:123456789/20340Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-06-29T02:00:39LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
title |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
spellingShingle |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação Matos, Mateus Pimentel de Higienização Resíduos sólidos Tratamento sanitário |
title_short |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
title_full |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
title_fullStr |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
title_full_unstemmed |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
title_sort |
Dose de cal hidratada e características químicas de um lodo de esgoto doméstico submetido à caleação |
author |
Matos, Mateus Pimentel de |
author_facet |
Matos, Mateus Pimentel de Matos, Antonio Teixeira de |
author_role |
author |
author2 |
Matos, Antonio Teixeira de |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Matos, Mateus Pimentel de Matos, Antonio Teixeira de |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Higienização Resíduos sólidos Tratamento sanitário |
topic |
Higienização Resíduos sólidos Tratamento sanitário |
description |
O lodo de esgoto doméstico, após ter sido higienizado com a adição de cal, pode ter aproveitamento agrícola efetuado como corretivo de acidez e de fertilidade. Entretanto, pouco se conhece das características do lodo de esgoto após ter sido submetido à caleação. Por esta razão, objetivou-se, com a realização deste trabalho, definir as doses de cal para higienização de um lodo gerado no tratamento primário de esgoto doméstico, apresentar suas características químicas, após executada a caleação, além de obter as doses para aplicação em áreas de parques e jardins. O lodo analisado foi coletado no leito de secagem da ETE José Cirilo, Muriaé, MG, e após ser peneirado (malha 2 mm), foi obtida a sua curva de incubação, adicionando-se diferentes doses (0, 25, 50, 100, 150, 200 e 250 kg m -3 ) de cal hidratada, Ca(OH) 2 . Para se manter o pH ligeiramente superior a 12, por mais de 2 h após ter sido realizada a mistura, a dose de cal a ser aplicada deve ser de 43,2 kg m -3 , e por 72 h deve ser de 71,2 kg m -3 . Aplicada a dose de 71,2 kg m -3 no lodo, o material foi submetido à digestão nítrico-perclórico para quantificação das concentrações totais de N, P, K, Ca, Fe, Na, Mg, Cr, Ni, Cd, Pb, Cu, Mn e Zn. Os valores obtidos, em g kg -1 , foram de 10,08 de N; 3,63 de P; 2,80 de K; 3,16 de Ca; e 52,53 de Fe, enquanto que, em mg kg -1 , foram de 268,75 de Mg; 33,50 de Ni; 2,25 de Pb; 119,75 de Cu; 499,00 de Mn; e 395,50 de Zn. O Cd e o Cr não foram detectados. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-05-24 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-06-28T11:42:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-06-28T11:42:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://reveng.ufv.br/index.php/reveng/article/view/337 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20340 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
21756813 |
identifier_str_mv |
21756813 |
url |
https://reveng.ufv.br/index.php/reveng/article/view/337 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20340 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 20, n. 4, p. 357-363, julho-agosto 2012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Engenharia na Agricultura |
publisher.none.fl_str_mv |
Engenharia na Agricultura |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20340/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20340/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20340/3/artigo.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6572915832d6ea36ee2a05d461260446 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 c930c68172ee4c7dbd82115ef6105769 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212841110274048 |