Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Braccini, Maria do Carmo Lana
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: Braccini, Alessandro de Lucca e, Martinez, Herminia Emilia Prieto, Pereira, Paulo Roberto Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2298
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20964
Resumo: O acúmulo de A1 na região meristemática da raiz, avaliado pela coloração desenvolvida pelo uso da hematoxilina; o peso de matéria seca; a elongação radicular de plântulas submetidas & estresse de A1; e a capacidade de recuperação da taxa de crescimento após a exposição ao Al podem ser usados para avaliar a sensibilidade de diferentes variedades ao alumínio. Com base nessas considerações, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, com o objetivo de correlacionar & sensibilidade de duas variedades de feijão, “Vermelho 2157' (sensível) e 'Carioca' (tolerante), com essas características. Plântulas das duas variedades foram submetidas a dois níveis de Al (0 e 3 ug/mL), durante periodos de 0, l, 4, 7, 13 e "25 horas, após os quais foram avaliadas a intensidade de coloração com hematoxilina e a elongação radicular. A capacidade de recuperação foi avaliada colocando-se as plântulas por 12 e 24 horas em solução nutritiva completa, após o período de estresse de A1 de 25 horas. Após o último período de recuperação, foi avaliado o peso de matéria seca das raízes., A coloração mais intensa na região meristemática, especialmente para a variedade “Vermelho 2157', indicou maior acúmulo de Al. Foi observada diferença entre as variedades com relação à elongação radicular, em curtos períodos de exposição ao A1. A capacidade de recuperação e o peso de matéria seca de raízes não se mostraram. diferentes entre as variedades tolerante e sensível. Dentre os procedimentos empregados, a redução relativa da elongação radicular (REDREL), após uma hora de exposição ao A1, e o número de raízes laterais, após o período de 24 horas de recuperação do estresse, mostraram-se os mais promissores como técnicas de seleção, seguidos pela coloração com hematoxilina, após sete horas de exposição ao Al. Os resultados sugerem que mecanismos de exclusão estejam envolvidos na tolerância ao Al por esta espécie.
id UFV_f55115aedfc1c8000a2d913e79225f12
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20964
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Braccini, Maria do Carmo LanaBraccini, Alessandro de Lucca eMartinez, Herminia Emilia PrietoPereira, Paulo Roberto Gomes2018-08-07T13:57:37Z2018-08-07T13:57:37Z1996-0121773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2298http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20964O acúmulo de A1 na região meristemática da raiz, avaliado pela coloração desenvolvida pelo uso da hematoxilina; o peso de matéria seca; a elongação radicular de plântulas submetidas & estresse de A1; e a capacidade de recuperação da taxa de crescimento após a exposição ao Al podem ser usados para avaliar a sensibilidade de diferentes variedades ao alumínio. Com base nessas considerações, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, com o objetivo de correlacionar & sensibilidade de duas variedades de feijão, “Vermelho 2157' (sensível) e 'Carioca' (tolerante), com essas características. Plântulas das duas variedades foram submetidas a dois níveis de Al (0 e 3 ug/mL), durante periodos de 0, l, 4, 7, 13 e "25 horas, após os quais foram avaliadas a intensidade de coloração com hematoxilina e a elongação radicular. A capacidade de recuperação foi avaliada colocando-se as plântulas por 12 e 24 horas em solução nutritiva completa, após o período de estresse de A1 de 25 horas. Após o último período de recuperação, foi avaliado o peso de matéria seca das raízes., A coloração mais intensa na região meristemática, especialmente para a variedade “Vermelho 2157', indicou maior acúmulo de Al. Foi observada diferença entre as variedades com relação à elongação radicular, em curtos períodos de exposição ao A1. A capacidade de recuperação e o peso de matéria seca de raízes não se mostraram. diferentes entre as variedades tolerante e sensível. Dentre os procedimentos empregados, a redução relativa da elongação radicular (REDREL), após uma hora de exposição ao A1, e o número de raízes laterais, após o período de 24 horas de recuperação do estresse, mostraram-se os mais promissores como técnicas de seleção, seguidos pela coloração com hematoxilina, após sete horas de exposição ao Al. Os resultados sugerem que mecanismos de exclusão estejam envolvidos na tolerância ao Al por esta espécie.Al accumulation at the tip of the root evaluated by hematoxylin staining, dry matter weight, root elongation of seedling under Al stress and regrowth capacity after Al exposure can be used to evaluate Al tolerance of different varieties. An experiment was conducted in a greenhouse to correlate the differential response of Al tolerance in two bean varieties, “Vermelho 2157' (sensitive) and “Carioca' (toleram), with these characteristics. Seedlings from both varieties were exposed to two levels of Al (0 and 3 ug/mL) during periods of 0, l, 4, 7, 13 and 25 hours, after which the intensity of hematoxylin staining and root elongation were evaluated. Regrowth capacity was determined by transferring the seedlings into a recovery solution for 12 and 24 hours, after an Al stress period of 25 hours. After the last period of .regrowth, dry matter weight was determined. The more intense staining at the root tip (especially for variety “Vermelho 2157”) revealed a greater Al accumulation. Differences between the two varieties were observed in relation to root elongation after brief exposures to Al. Regrth capacity and root dry matter weight did not present any differences between the sensitive and tolerant varieties. Among the procedures applied, the relative reduction of the root elongation, after 1 hour of Al exposure and the number of lateral roots, after 24 hours of stress recovery were the most promising techniques, followed by hematoxylin stainability after 7 hours of Al exposure. The results suggest that exclusion mechanisms may be involved in the Al tolerance by this species.porRevista Ceresv. 43, n. 245, p. 03- 16, janeiro- fevereiro 1996FeijãoToxidez do alumínioTécnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf705777https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20964/1/artigo.pdf07521a0a7ccd0c3a6270562b9b467576MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20964/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4603https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20964/3/artigo.pdf.jpgaed3b3bb7d118e1d315313aba9f918cdMD53123456789/209642018-08-07 23:00:47.811oai:locus.ufv.br:123456789/20964Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-08T02:00:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
title Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
spellingShingle Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
Braccini, Maria do Carmo Lana
Feijão
Toxidez do alumínio
title_short Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
title_full Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
title_fullStr Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
title_full_unstemmed Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
title_sort Técnicas de avaliação da toxidez do alumínio em plântulas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivadas em solução nutritiva
author Braccini, Maria do Carmo Lana
author_facet Braccini, Maria do Carmo Lana
Braccini, Alessandro de Lucca e
Martinez, Herminia Emilia Prieto
Pereira, Paulo Roberto Gomes
author_role author
author2 Braccini, Alessandro de Lucca e
Martinez, Herminia Emilia Prieto
Pereira, Paulo Roberto Gomes
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Braccini, Maria do Carmo Lana
Braccini, Alessandro de Lucca e
Martinez, Herminia Emilia Prieto
Pereira, Paulo Roberto Gomes
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Feijão
Toxidez do alumínio
topic Feijão
Toxidez do alumínio
description O acúmulo de A1 na região meristemática da raiz, avaliado pela coloração desenvolvida pelo uso da hematoxilina; o peso de matéria seca; a elongação radicular de plântulas submetidas & estresse de A1; e a capacidade de recuperação da taxa de crescimento após a exposição ao Al podem ser usados para avaliar a sensibilidade de diferentes variedades ao alumínio. Com base nessas considerações, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, com o objetivo de correlacionar & sensibilidade de duas variedades de feijão, “Vermelho 2157' (sensível) e 'Carioca' (tolerante), com essas características. Plântulas das duas variedades foram submetidas a dois níveis de Al (0 e 3 ug/mL), durante periodos de 0, l, 4, 7, 13 e "25 horas, após os quais foram avaliadas a intensidade de coloração com hematoxilina e a elongação radicular. A capacidade de recuperação foi avaliada colocando-se as plântulas por 12 e 24 horas em solução nutritiva completa, após o período de estresse de A1 de 25 horas. Após o último período de recuperação, foi avaliado o peso de matéria seca das raízes., A coloração mais intensa na região meristemática, especialmente para a variedade “Vermelho 2157', indicou maior acúmulo de Al. Foi observada diferença entre as variedades com relação à elongação radicular, em curtos períodos de exposição ao A1. A capacidade de recuperação e o peso de matéria seca de raízes não se mostraram. diferentes entre as variedades tolerante e sensível. Dentre os procedimentos empregados, a redução relativa da elongação radicular (REDREL), após uma hora de exposição ao A1, e o número de raízes laterais, após o período de 24 horas de recuperação do estresse, mostraram-se os mais promissores como técnicas de seleção, seguidos pela coloração com hematoxilina, após sete horas de exposição ao Al. Os resultados sugerem que mecanismos de exclusão estejam envolvidos na tolerância ao Al por esta espécie.
publishDate 1996
dc.date.issued.fl_str_mv 1996-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-07T13:57:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-07T13:57:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2298
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20964
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2298
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20964
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 43, n. 245, p. 03- 16, janeiro- fevereiro 1996
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20964/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20964/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20964/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 07521a0a7ccd0c3a6270562b9b467576
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
aed3b3bb7d118e1d315313aba9f918cd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213008422109184