Efeitos do alumínio em pimenteiras do reino (Piper nigrum, L.)cultivadas em solução nutritiva
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161995000200027 |
Resumo: | A pimenteira do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Visando estudar os efeitos do alumínio sobre a cultura foi conduzido um experimento com a cultivar Guajarina em solução nutritiva. As doses de alumínio estudadas foram: 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/L. O sintoma inicial de toxidez de alumínio foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do alumínio na produção de matéria seca com adição de até 15 mg/L na solução, o que correspondeu a maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e AL Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/L no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais com redução no crescimento da planta. |
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Efeitos do alumínio em pimenteiras do reino (Piper nigrum, L.)cultivadas em solução nutritivaPiper nigrumtoxidez de alumínioabsorçãonutriçãoA pimenteira do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Visando estudar os efeitos do alumínio sobre a cultura foi conduzido um experimento com a cultivar Guajarina em solução nutritiva. As doses de alumínio estudadas foram: 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/L. O sintoma inicial de toxidez de alumínio foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do alumínio na produção de matéria seca com adição de até 15 mg/L na solução, o que correspondeu a maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e AL Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/L no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais com redução no crescimento da planta.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1995-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161995000200027Scientia Agricola v.52 n.2 1995reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161995000200027info:eu-repo/semantics/openAccessVeloso,C.A.C.Muraoka,T.Malavolta,E.Carvalho,J.G. depor2005-07-07T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161995000200027Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2005-07-07T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A pimenteira do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Visando estudar os efeitos do alumínio sobre a cultura foi conduzido um experimento com a cultivar Guajarina em solução nutritiva. As doses de alumínio estudadas foram: 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/L. O sintoma inicial de toxidez de alumínio foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do alumínio na produção de matéria seca com adição de até 15 mg/L na solução, o que correspondeu a maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e AL Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/L no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais com redução no crescimento da planta. |
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