Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/31650 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.478 |
Resumo: | O gênero Hylodes Fitzinger, 1826 compreende 26 espécies de rãs encontradas predominantemente encontradas na Mata Atlântica e restritas a ambientes lóticos do Brasil. Estas espécies são divididas em quatro grupos, H. glaber, H. mertensi, H. nasus e H. lateristrigatus, que são distinguidos por suas características morfológicas. Essa classificação tem sido pouco efetiva devido à similaridade morfológica entre as espécies, tornando sua identificação difícil. Essas rãs são encontradas em áreas geograficamente limitadas devido à especialização de seus habitats. Um exemplo é H. lateristrigatus, cuja distribuição abrange os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, mas ainda pouco conhecida em relação à sua história natural, ecologia, bioacústica e forma larval. Este estudo caracterizou H. lateristrigatus usando dados morfológicos, morfométricos e acústicos de populações de diferentes localidades. Foram analisados 31 exemplares e oito amostras de vocalizações de anúncio. As análises revelaram variações morfológicas e acústicas entre as populações, mas também mostraram sobreposição nas características. Indivíduos de Santa Rita de Jacutinga apresentaram tamanhos menores e características vocais distintas. A pesquisa também descreveu detalhadamente a morfologia externa da espécie e registrou o primeiro caso de sinalização visual para defesa territorial. Os resultados indicam que as populações estudadas pertencem ao mesmo táxon. Além disso, foi observado que H. lateristrigatus possui um repertório de sinalização visual desconhecido até então, destacando a importância de estudos comportamentais de sinais visuais para compreender a história natural dos anfíbios, especialmente para grupos que apresentam evidências de comunicação visual, como a família Hylodidae. Espera-se que essas informações contribuam para futuras pesquisas sobre a taxonomia, ecologia e comportamento das espécies de Hylodes e auxiliem na conservação desses importantes anfíbios. Palavras-chave: Hylodidae. Taxonomia. Mata Atlântica. Morfologia externa. Bioacústica. |
id |
UFV_f919875c1d879233f850222b7154d2b1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/31650 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Oliveira, Leandro de Avelarhttp://lattes.cnpq.br/0222515149165607Feio, Renato Neves2023-10-17T14:09:44Z2023-10-17T14:09:44Z2023-05-08OLIVEIRA, Leandro de Avelar. Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912). 2023. 77 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023.https://locus.ufv.br//handle/123456789/31650https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.478O gênero Hylodes Fitzinger, 1826 compreende 26 espécies de rãs encontradas predominantemente encontradas na Mata Atlântica e restritas a ambientes lóticos do Brasil. Estas espécies são divididas em quatro grupos, H. glaber, H. mertensi, H. nasus e H. lateristrigatus, que são distinguidos por suas características morfológicas. Essa classificação tem sido pouco efetiva devido à similaridade morfológica entre as espécies, tornando sua identificação difícil. Essas rãs são encontradas em áreas geograficamente limitadas devido à especialização de seus habitats. Um exemplo é H. lateristrigatus, cuja distribuição abrange os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, mas ainda pouco conhecida em relação à sua história natural, ecologia, bioacústica e forma larval. Este estudo caracterizou H. lateristrigatus usando dados morfológicos, morfométricos e acústicos de populações de diferentes localidades. Foram analisados 31 exemplares e oito amostras de vocalizações de anúncio. As análises revelaram variações morfológicas e acústicas entre as populações, mas também mostraram sobreposição nas características. Indivíduos de Santa Rita de Jacutinga apresentaram tamanhos menores e características vocais distintas. A pesquisa também descreveu detalhadamente a morfologia externa da espécie e registrou o primeiro caso de sinalização visual para defesa territorial. Os resultados indicam que as populações estudadas pertencem ao mesmo táxon. Além disso, foi observado que H. lateristrigatus possui um repertório de sinalização visual desconhecido até então, destacando a importância de estudos comportamentais de sinais visuais para compreender a história natural dos anfíbios, especialmente para grupos que apresentam evidências de comunicação visual, como a família Hylodidae. Espera-se que essas informações contribuam para futuras pesquisas sobre a taxonomia, ecologia e comportamento das espécies de Hylodes e auxiliem na conservação desses importantes anfíbios. Palavras-chave: Hylodidae. Taxonomia. Mata Atlântica. Morfologia externa. Bioacústica.The genus Hylodes Fitzinger, 1826 comprises 26 species of frogs predominantly found in the Atlantic Forest and restricted to lotic environments in Brazil. These species are divided into four groups, H. glaber, H. mertensi, H. nasus, and H. lateristrigatus, distinguished by their morphological characteristics. However, this classification has been ineffective due to the morphological similarity among species, making their identification challenging. These frogs are found in geographically limited areas due to the specialization of their habitats. An example is H. lateristrigatus, whose distribution spans the states of Rio de Janeiro, Espírito Santo, and Minas Gerais, but it is still poorly known regarding its natural history, ecology, bioacoustics, and larval form. This study characterized H. lateristrigatus using morphological, morphometric, and acoustic data from populations in different locations. Thirty-one specimens and eight samples of advertisement calls were analyzed. The analyses revealed morphological and acoustic variations among populations, but also showed overlapping characteristics. Individuals from Santa Rita de Jacutinga presented smaller sizes and distinct vocal characteristics. The research also provided a detailed description of the species external morphology and recorded the first case of visual signaling for territorial defense. The results indicate that the studied populations belong to the same taxon. Additionally, it was observed that H. lateristrigatus has an unknown repertoire of visual signaling, highlighting the importance of behavioral studies on visual signals to understand the natural history of amphibians, especially for groups that show evidence of visual communication, such as the family Hylodidae. It is expected that this information will contribute to future research on the taxonomy, ecology, and behavior of Hylodes species and assist in the conservation of these important amphibians. Keywords: Hylodidae. Taxonomy. Atlantic Forest. External morphology. Bioacoustics.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaBiologia AnimalHylodidade - Classificação - Mata AtlânticaHylodidade - Morfologia.BioacústicaTaxonomia dos grupos recentesVariação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912)Morphological, acoustic variation and notes on the natural history of the torrent frog Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia AnimalMestre em Biologia AnimalViçosa - MG2023-05-08Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2123833https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31650/1/texto%20completo.pdfb7ae5f99ed7716759019adf16241bcbbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31650/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/316502023-10-17 11:09:47.378oai:locus.ufv.br:123456789/31650Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-10-17T14:09:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
dc.title.en.fl_str_mv |
Morphological, acoustic variation and notes on the natural history of the torrent frog Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
title |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
spellingShingle |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) Oliveira, Leandro de Avelar Hylodidade - Classificação - Mata Atlântica Hylodidade - Morfologia. Bioacústica Taxonomia dos grupos recentes |
title_short |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
title_full |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
title_fullStr |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
title_full_unstemmed |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
title_sort |
Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912) |
author |
Oliveira, Leandro de Avelar |
author_facet |
Oliveira, Leandro de Avelar |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0222515149165607 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Leandro de Avelar |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Feio, Renato Neves |
contributor_str_mv |
Feio, Renato Neves |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Hylodidade - Classificação - Mata Atlântica Hylodidade - Morfologia. Bioacústica |
topic |
Hylodidade - Classificação - Mata Atlântica Hylodidade - Morfologia. Bioacústica Taxonomia dos grupos recentes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Taxonomia dos grupos recentes |
description |
O gênero Hylodes Fitzinger, 1826 compreende 26 espécies de rãs encontradas predominantemente encontradas na Mata Atlântica e restritas a ambientes lóticos do Brasil. Estas espécies são divididas em quatro grupos, H. glaber, H. mertensi, H. nasus e H. lateristrigatus, que são distinguidos por suas características morfológicas. Essa classificação tem sido pouco efetiva devido à similaridade morfológica entre as espécies, tornando sua identificação difícil. Essas rãs são encontradas em áreas geograficamente limitadas devido à especialização de seus habitats. Um exemplo é H. lateristrigatus, cuja distribuição abrange os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, mas ainda pouco conhecida em relação à sua história natural, ecologia, bioacústica e forma larval. Este estudo caracterizou H. lateristrigatus usando dados morfológicos, morfométricos e acústicos de populações de diferentes localidades. Foram analisados 31 exemplares e oito amostras de vocalizações de anúncio. As análises revelaram variações morfológicas e acústicas entre as populações, mas também mostraram sobreposição nas características. Indivíduos de Santa Rita de Jacutinga apresentaram tamanhos menores e características vocais distintas. A pesquisa também descreveu detalhadamente a morfologia externa da espécie e registrou o primeiro caso de sinalização visual para defesa territorial. Os resultados indicam que as populações estudadas pertencem ao mesmo táxon. Além disso, foi observado que H. lateristrigatus possui um repertório de sinalização visual desconhecido até então, destacando a importância de estudos comportamentais de sinais visuais para compreender a história natural dos anfíbios, especialmente para grupos que apresentam evidências de comunicação visual, como a família Hylodidae. Espera-se que essas informações contribuam para futuras pesquisas sobre a taxonomia, ecologia e comportamento das espécies de Hylodes e auxiliem na conservação desses importantes anfíbios. Palavras-chave: Hylodidae. Taxonomia. Mata Atlântica. Morfologia externa. Bioacústica. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-10-17T14:09:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-10-17T14:09:44Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-05-08 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Leandro de Avelar. Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912). 2023. 77 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/31650 |
dc.identifier.doi.pt-BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.478 |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, Leandro de Avelar. Variação morfológica, acústica e história natural da rã-de-corredeira Hylodes lateristrigatus (Baumann, 1912). 2023. 77 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023. |
url |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/31650 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.478 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Biologia Animal |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31650/1/texto%20completo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31650/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b7ae5f99ed7716759019adf16241bcbb 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212856468766720 |