Efeito do dano mecânico na semente, umidade do solo e uso de óleo mineral sobre a emergência de plântulas de soja (Glycine max (L.) Merrill)

• Autor(a) principal: Brito, Cesio Humberto de
• Data de Publicação: 1996
• Outros Autores: Braccini, Alessandro de Lucca e, Acosta, Adão da Silva, Alvarenga, Eveline Mantovani
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
• Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2378; http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20955
• topic: Soja; Dano mecânico na semente

Foi conduzido um experimento em condições de casa de vegetação, na Universidade Federal de Viçosa, com a finalidade de avaliar o efeito do dano mecânico na semente, da umidade do solo e do uso de óleo mineral sobre a emergência de plântulas de soja. Para isso, sementes de soja da variedade UFV-10 (Uberaba) foram danificadas mecanicamente com o auxílio de trilhadeira estacionária, sendo comparadas. com sementes não danificadas do mesmo lote. Estas sementes foram também tratadas ou não com óleo mineral e semeadas em duas condições de umidade do solo, isto é, solo com 80% da capacidade de campo e solo seco por seis dias, antes de ser submetido às mesmas condições citadas anteriormente. Os tratamentos foram estabelecidos de acordo com o esquema fatorial 2 x 2 x 2, com cinco repetições, sendo avaliados a porcentagem final de emergência e o índice de velocidade de emergência das plântulas de soja no solo. Avaliou-se, também, o potencial de vigor e o de germinação pelo teste de tetrazólio, das sementes submetidas ou não à danificação mecânica. Não foram encontrados efeitos significativos para nenhuma das interações, tampouco para o uso de óleo mineral que, nas condições do ensaio, não mostrou sua função reguladora. A danificação mecânica das sementes e a condição de solo seco por seis dias, isoladamente, foram responsáveis pela diminuição de todas as características estudadas.