A criança superdotada e a questão da diferença: um olhar sobre suas necessidades emocionais, sociais e cognitivas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3089 |
Resumo: | Um dos problemas típicos que ocorrem com crianças e jovens superdotados é a falta de sincronia entre seu desenvolvimento físico, cognitivo e social. O alto nível de sensibilidade emocional apresentado nesse grupo acentua a noção de que os superdotados são diferentes por se encontrarem freqüentemente fora de estágio, fora de fase ou fora de sincronia com relação ao seu contexto social. Este texto se propõe a debater a questão da diferença, enfocada a partir das necessidades sociais, emocionais e cognitivas da criança e do jovem superdotado, e particularizada nos múltiplos mitos que cercam a questão da superdotação. O texto também reflete sobre as definições mais modernas de superdotação, em oposição à visão unicista dos testes psicométricos, enfocando especialmente as teorias de Howard Gardner e Joseph Renzulli, e fornece indicações para pais, professores e para o próprio aluno poderem lidar com os problemas advindos dessas falsas concepções a respeito do tema. |
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A criança superdotada e a questão da diferença: um olhar sobre suas necessidades emocionais, sociais e cognitivasSuperdotação;Necessidades sociais, emocionais e cognitivas do superdotadoUm dos problemas típicos que ocorrem com crianças e jovens superdotados é a falta de sincronia entre seu desenvolvimento físico, cognitivo e social. O alto nível de sensibilidade emocional apresentado nesse grupo acentua a noção de que os superdotados são diferentes por se encontrarem freqüentemente fora de estágio, fora de fase ou fora de sincronia com relação ao seu contexto social. Este texto se propõe a debater a questão da diferença, enfocada a partir das necessidades sociais, emocionais e cognitivas da criança e do jovem superdotado, e particularizada nos múltiplos mitos que cercam a questão da superdotação. O texto também reflete sobre as definições mais modernas de superdotação, em oposição à visão unicista dos testes psicométricos, enfocando especialmente as teorias de Howard Gardner e Joseph Renzulli, e fornece indicações para pais, professores e para o próprio aluno poderem lidar com os problemas advindos dessas falsas concepções a respeito do tema. Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2003-07-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/308910.26512/lc.v9i16.3089Linhas Críticas; Vol. 9 No. 16 (2003): Educação especial; 13-32Linhas Críticas; Vol. 9 Núm. 16 (2003): Educação especial; 13-32Linhas Críticas; v. 9 n. 16 (2003): Educação especial; 13-321981-04311516-489610.26512/lc.v9i16reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3089/2776Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVirgolim, Angela Magda Rodrigues2022-09-09T14:34:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3089Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br||1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T14:34:42Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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