Organizational theories, imaginary and education
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2862 |
Resumo: | As abordagens comumente utilizadas no estudo das organizações educativas pautam-se em modelos que propugnam a organização das escolas de forma semelhante hierarquizada na estrutura, uniforme e padronizada nos procedimentos, normas, papéis e funções em nome da racionalização dos processos, que visa à consecução das metas do produtivismo e enfatiza burocraticamente a organização. Com isso, um lado importante dessas orgauizações fica esquecido, pois, ao enfatizar o formal, o instituído, essa racionalização deixa de lado uma organizacionalidade instituinte a partir de significações imaginárias que perpassam, de forma oculta, não dita, a concretude da realidade evidenciada no cotidiano das referidas organizações. Portanto, tais estudos estão a exigir um repensamento e um redimensionamento, a fim de contemplar as múltiplas e diferentes dimensões contidas na realidade da escola na busca de novas pistas para sua análise. |
id |
UNB - 28_9d7440f55d4652d6ee77e979d8364dae |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2862 |
network_acronym_str |
UNB - 28 |
network_name_str |
Linhas Críticas (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Organizational theories, imaginary and educationTeorias organizacionais, imaginários e educaçãoTeorias Organizacionais;Gestão escolar;Imaginário;OrganizaçõesAs abordagens comumente utilizadas no estudo das organizações educativas pautam-se em modelos que propugnam a organização das escolas de forma semelhante hierarquizada na estrutura, uniforme e padronizada nos procedimentos, normas, papéis e funções em nome da racionalização dos processos, que visa à consecução das metas do produtivismo e enfatiza burocraticamente a organização. Com isso, um lado importante dessas orgauizações fica esquecido, pois, ao enfatizar o formal, o instituído, essa racionalização deixa de lado uma organizacionalidade instituinte a partir de significações imaginárias que perpassam, de forma oculta, não dita, a concretude da realidade evidenciada no cotidiano das referidas organizações. Portanto, tais estudos estão a exigir um repensamento e um redimensionamento, a fim de contemplar as múltiplas e diferentes dimensões contidas na realidade da escola na busca de novas pistas para sua análise.Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2000-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/286210.26512/lc.v6i11.2862Linhas Críticas; Vol. 6 No. 11 (2000); 83-96Linhas Críticas; Vol. 6 Núm. 11 (2000); 83-96Linhas Críticas; v. 6 n. 11 (2000); 83-961981-04311516-489610.26512/lc.v6i11reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2862/2567Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira Filho, Orlando dos Santos2022-09-09T13:55:30Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2862Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br||1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T13:55:30Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Organizational theories, imaginary and education Teorias organizacionais, imaginários e educação |
title |
Organizational theories, imaginary and education |
spellingShingle |
Organizational theories, imaginary and education Oliveira Filho, Orlando dos Santos Teorias Organizacionais; Gestão escolar; Imaginário; Organizações |
title_short |
Organizational theories, imaginary and education |
title_full |
Organizational theories, imaginary and education |
title_fullStr |
Organizational theories, imaginary and education |
title_full_unstemmed |
Organizational theories, imaginary and education |
title_sort |
Organizational theories, imaginary and education |
author |
Oliveira Filho, Orlando dos Santos |
author_facet |
Oliveira Filho, Orlando dos Santos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira Filho, Orlando dos Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teorias Organizacionais; Gestão escolar; Imaginário; Organizações |
topic |
Teorias Organizacionais; Gestão escolar; Imaginário; Organizações |
description |
As abordagens comumente utilizadas no estudo das organizações educativas pautam-se em modelos que propugnam a organização das escolas de forma semelhante hierarquizada na estrutura, uniforme e padronizada nos procedimentos, normas, papéis e funções em nome da racionalização dos processos, que visa à consecução das metas do produtivismo e enfatiza burocraticamente a organização. Com isso, um lado importante dessas orgauizações fica esquecido, pois, ao enfatizar o formal, o instituído, essa racionalização deixa de lado uma organizacionalidade instituinte a partir de significações imaginárias que perpassam, de forma oculta, não dita, a concretude da realidade evidenciada no cotidiano das referidas organizações. Portanto, tais estudos estão a exigir um repensamento e um redimensionamento, a fim de contemplar as múltiplas e diferentes dimensões contidas na realidade da escola na busca de novas pistas para sua análise. |
publishDate |
2000 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2000-12-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2862 10.26512/lc.v6i11.2862 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2862 |
identifier_str_mv |
10.26512/lc.v6i11.2862 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2862/2567 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Educação - Universidade de Brasília |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Educação - Universidade de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
Linhas Críticas; Vol. 6 No. 11 (2000); 83-96 Linhas Críticas; Vol. 6 Núm. 11 (2000); 83-96 Linhas Críticas; v. 6 n. 11 (2000); 83-96 1981-0431 1516-4896 10.26512/lc.v6i11 reponame:Linhas Críticas (Online) instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UnB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UnB |
institution |
UnB |
reponame_str |
Linhas Críticas (Online) |
collection |
Linhas Críticas (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
rvlinhas@unb.br|| |
_version_ |
1797053649615060992 |