Menos pode ser mais: do decrescimento e descomplexificação à complexidade
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/19699 |
Resumo: | In recent times there has been a reductionist discourse that has been gaining ground in a number of publications, conferences and broad debates on the decline and collapse associated with the biophysical boundaries of the environment, which in turn would lead to the depletion of natural resources and climate change. In these approaches it is common to defend that the decrease presupposes a desired and / or inevitable decomplexification of the social system. These assumptions can disseminate a misconception about how to deal with socio-environmental issues while at the same time pointing to structural limitations from a social point of view. Faced with this imminent problem, this essay discusses some aspects of the perspective of complexity based on the assumption that it helps us to understand that the decline does not inevitably mean a decrease in the complexity of the social system. And it shows us how a more creative and critical formation will require interventions that lead to a less linear proposal, based on a paradigm shift and on the way to socially relate. |
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Menos pode ser mais: do decrescimento e descomplexificação à complexidadeComplexidadeDecrescimentoCríticoEducaçãoAmbienteComplejidadDecrecimientoCríticoMedio ambienteComplexityDecreaseCriticalEducationEnvironmentIn recent times there has been a reductionist discourse that has been gaining ground in a number of publications, conferences and broad debates on the decline and collapse associated with the biophysical boundaries of the environment, which in turn would lead to the depletion of natural resources and climate change. In these approaches it is common to defend that the decrease presupposes a desired and / or inevitable decomplexification of the social system. These assumptions can disseminate a misconception about how to deal with socio-environmental issues while at the same time pointing to structural limitations from a social point of view. Faced with this imminent problem, this essay discusses some aspects of the perspective of complexity based on the assumption that it helps us to understand that the decline does not inevitably mean a decrease in the complexity of the social system. And it shows us how a more creative and critical formation will require interventions that lead to a less linear proposal, based on a paradigm shift and on the way to socially relate.En los últimos tiempos hay un discurso reduccionista asumido en diversas publicaciones, conferencias y debates sobre el decrecimiento y colapso asociado a los límites biofísicos del medio que, a su vez, llevarían al agotamiento de recursos naturales y cambio climático. En estos enfoques se observa la defensa de que el decrecimiento supone una descomplejización deseada y/o inevitable del sistema social. Estos supuestos pueden diseminar una vista equivocada sobre la forma de tratar con las cuestiones socioambientales al mismo tiempo que apunta para las limitaciones estructurales desde el punto de vista social. Ante esta problemática inminente, en este ensayo se discuten algunos aspectos de la perspectiva de la complejidad suponiendo que eso nos ayuda a comprender que el decrecimiento no significa inevitablemente una disminución de la complejidad del sistema social. Y nos muestra cómo una formación más creativa y crítica demandará intervenciones que lleven a una propuesta menos directiva, guiada por un cambio de paradigma y por la propia manera de relacionarse socialmente.Ces derniers temps, il y a un discours réductionniste qui a gagné du terrain dans plusieurs publications, des conférences et des discussions approfondies sur la diminution et l'effondrement associé aux limites biophysiques de l'environnement qui, à son tour, conduirait à l'épuisement des ressources naturelles et le changement climatique. Dans ces approches, il est courant de défendre que la diminution présuppose une décomplexification désirée et / ou inévitable du système social. Ces hypothèses peuvent disséminer une idée fausse sur la façon de traiter les problèmes socio-environnementaux tout en soulignant les limites structurelles d'un point de vue social. Face à ce problème imminent, cet article aborde certains aspects de la perspective de la complexité en partant du principe que cela nous aide à comprendre que le déclin ne signifie pas forcément une diminution de la complexité du système social. Et cela nous montre comment une formation plus créative et critique nécessitera des interventions qui mèneront à une proposition moins linéaire, fondée sur un changement de paradigme et sur le chemin de la relation sociale.Nos últimos tempos há um discurso reducionista que vem ganhando espaço em diversas publicações, conferências e debates amplos sobre o decrescimento e colapso associado aos limites biofísicos do meio que, por sua vez, levariam ao esgotamento de recursos naturais e às mudanças climáticas. Nessas abordagens é comum a defesa de que o decrescimento supõe uma descomplexificação desejada e/ou inevitável do sistema social. Esses pressupostos podem disseminar uma ideia equivocada sobre a forma de lidar com as questões socioambientais ao mesmo tempo em que aponta para limitações estruturais do ponto de vista social. Diante dessa problemática iminente, neste ensaio discutem-se alguns aspectos da perspectiva da complexidade partindo do pressuposto de que ela nos ajuda a compreender que o decrescimento não significa inevitavelmente uma diminuição da complexidade do sistema social. E nos mostra como uma formação mais criativa e crítica demandará intervenções que levem a uma proposta menos linear, pautada em uma mudança de paradigma e na própria forma de se relacionar socialmente.Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2019-02-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/xmlhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/1969910.26512/lc.v25.2019.19699Linhas Críticas; Vol. 25 (2019): Revista Linhas Críticas v. 25 (jan-dez); e19699Linhas Críticas; Vol. 25 (2019): Revista Linhas Críticas v. 25 (ene-dic); e19699Linhas Críticas; v. 25 (2019): Revista Linhas Críticas v. 25 (jan-dez); e196991981-04311516-489610.26512/lc.v25.2019reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/19699/20563https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/19699/31771Copyright (c) 2019 Revista Linhas Críticashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDíaz, José Eduardo GarcíaWatanabe, Giselle2022-02-08T21:51:58Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/19699Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br||1981-04311516-4896opendoar:2022-02-08T21:51:58Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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