A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Aryon Dall’Igna
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/16261
Resumo: Os índios da Serra dos Dourados, PR, só se tornaram conhecidos na década de 1950 e só começaram a ser estudados a partir de 1956 (Fernandes, 1958). As primeiras observações sobre sua língua provocaram a hipótese de que se tratasse de uma língua tupí-guaraní fortemente mesclada com elementos estranhos: Guérios (1959, p.112) declara que “o xetá é uma língua mista no sentido de que há um considerável contingente aloglótico sobre a base tupí-guaraní”, e Loukotka (1960, p.368) conclui que a língua “da tribo da Serra dos Dourados foi intensamente desagregada por influências estranhas, desconhecidas e indetermináveis”.
id UNB-12_86c6196437d50065f45780b4b50f16e5
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16261
network_acronym_str UNB-12
network_name_str Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)
repository_id_str
spelling A língua dos índios Xetá como dialeto GuaraníOs índios da Serra dos Dourados, PR, só se tornaram conhecidos na década de 1950 e só começaram a ser estudados a partir de 1956 (Fernandes, 1958). As primeiras observações sobre sua língua provocaram a hipótese de que se tratasse de uma língua tupí-guaraní fortemente mesclada com elementos estranhos: Guérios (1959, p.112) declara que “o xetá é uma língua mista no sentido de que há um considerável contingente aloglótico sobre a base tupí-guaraní”, e Loukotka (1960, p.368) conclui que a língua “da tribo da Serra dos Dourados foi intensamente desagregada por influências estranhas, desconhecidas e indetermináveis”.Laboratório de Línguas e Literaturas Indígenas2013-04-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/1626110.26512/rbla.v3i2.16261Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 3 No. 2 (2011); 211-215Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 3 Núm. 2 (2011); 211-215Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 3 No. 2 (2011); 211-215Revista Brasileira de Linguística Antropológica; v. 3 n. 2 (2011); 211-2152317-13752176-834Xreponame:Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/16261/14549Rodrigues, Aryon Dall’Ignainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-27T02:20:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16261Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/lingPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/ling/oairbla.unb@gmail.com||asacczoe@gmail.com2317-13752176-834Xopendoar:2019-09-27T02:20:29Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.none.fl_str_mv A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
title A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
spellingShingle A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
Rodrigues, Aryon Dall’Igna
title_short A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
title_full A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
title_fullStr A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
title_full_unstemmed A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
title_sort A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní
author Rodrigues, Aryon Dall’Igna
author_facet Rodrigues, Aryon Dall’Igna
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodrigues, Aryon Dall’Igna
description Os índios da Serra dos Dourados, PR, só se tornaram conhecidos na década de 1950 e só começaram a ser estudados a partir de 1956 (Fernandes, 1958). As primeiras observações sobre sua língua provocaram a hipótese de que se tratasse de uma língua tupí-guaraní fortemente mesclada com elementos estranhos: Guérios (1959, p.112) declara que “o xetá é uma língua mista no sentido de que há um considerável contingente aloglótico sobre a base tupí-guaraní”, e Loukotka (1960, p.368) conclui que a língua “da tribo da Serra dos Dourados foi intensamente desagregada por influências estranhas, desconhecidas e indetermináveis”.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-04-18
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/16261
10.26512/rbla.v3i2.16261
url https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/16261
identifier_str_mv 10.26512/rbla.v3i2.16261
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/16261/14549
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Laboratório de Línguas e Literaturas Indígenas
publisher.none.fl_str_mv Laboratório de Línguas e Literaturas Indígenas
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 3 No. 2 (2011); 211-215
Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 3 Núm. 2 (2011); 211-215
Revista Brasileira de Linguística Antropológica; Vol. 3 No. 2 (2011); 211-215
Revista Brasileira de Linguística Antropológica; v. 3 n. 2 (2011); 211-215
2317-1375
2176-834X
reponame:Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)
collection Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Linguística Antropológica (Online) - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv rbla.unb@gmail.com||asacczoe@gmail.com
_version_ 1809218720132759552