Mulheres que adivinham:: presença feminina no âmbito das práticas mágico-religiosas a partir da primeira visitação do Santo Ofício à América portuguesa (1591-1595)
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | História, Histórias |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/hh/article/view/10909 |
Resumo: | Embora tenham prevalecido na documentação resultante da Primeira Visitação à América Portuguesa as práticas judaizantes, outros delitos previstos no Monitório inquisitorial também emergiram, como por exemplo, o interesse em contar com alguns indivíduos reconhecidos naquele espaço por praticarem rituais de adivinhação. Interesse que se deu com maior força com relação à figura feminina, como se pode depreender do processo inquisitorial contra Felícia Tourinho, acusada ao longo da Visitação em Pernambuco. Propomos, assim, investigar a presença da mulher no campo do sobrenatural, em especial, com relação à s práticas de adivinhação, no intuito de decodificar as simbologias bem como de analisar os laços culturais em torno da associação da mulher à religiosidade enquanto capacidade de intervir nos destinos. |
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Mulheres que adivinham:: presença feminina no âmbito das práticas mágico-religiosas a partir da primeira visitação do Santo Ofício à América portuguesa (1591-1595)InquisiçãoPrimeira Visitação do Santo OfícioPráticas de AdivinhaçãoGêneroEmbora tenham prevalecido na documentação resultante da Primeira Visitação à América Portuguesa as práticas judaizantes, outros delitos previstos no Monitório inquisitorial também emergiram, como por exemplo, o interesse em contar com alguns indivíduos reconhecidos naquele espaço por praticarem rituais de adivinhação. Interesse que se deu com maior força com relação à figura feminina, como se pode depreender do processo inquisitorial contra Felícia Tourinho, acusada ao longo da Visitação em Pernambuco. Propomos, assim, investigar a presença da mulher no campo do sobrenatural, em especial, com relação à s práticas de adivinhação, no intuito de decodificar as simbologias bem como de analisar os laços culturais em torno da associação da mulher à religiosidade enquanto capacidade de intervir nos destinos.Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (PPGHIS/UnB)2016-04-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/hh/article/view/1090910.26512/hh.v3i6.10909história, histórias; Vol. 3 Núm. 6 (2015): História das Mulheres (jul-dez); 59-78História, histórias; v. 3 n. 6 (2015): História das Mulheres (jul-dez); 59-782318-1729reponame:História, Históriasinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/hh/article/view/10909/9569Copyright (c) 2016 História, históriasinfo:eu-repo/semantics/openAccessReis, Marcus Vinicius2019-10-06T21:23:03Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10909Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/hhPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/hh/oaihistoriahistorias1@gmail.com||editorchefe.tempo@gmail.com||portaldeperiodicos@bce.unb.br2318-17292318-1729opendoar:2019-10-06T21:23:03História, Histórias - Universidade de Brasília (UnB)false |
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