Identidade sintática em elipse de VP selecionado por auxiliares aspectuais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno de Squibs |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/cs/article/view/26703 |
Resumo: | Elipse é um fenômeno muito comum nas línguas naturais e corresponde ao processo por meio do qual a relação entre forma e significado é quebrada, isto é, ocorre interpretação mesmo na ausência de elementos explícitos. Quando o constituinte afetado na construção elíptica é o vP, isto é, a fase interna da estrutura da sentença, ocorre o que a literatura vem denominando como elipse de VP (ou simplesmente VPE). Neste squib, problematizamos um caso de VPE no português brasileiro, em que a elisão é licenciada por verbos auxiliares aspectuais. A nossa hipótese é a de que identidade sintática pode ser devidamente computada para fins de licenciamento da elipse se, em algum ponto da derivação sintática, a marca de gerúndio e a preposição requerida por um auxiliar aspectual são sintaticamente equivalentes. Abordamos esse caso de elipse à luz do entendimento de que paralelismo sintático é uma condição que regula o licenciamento de elipses de vP, e esboçamos uma solução derivacional para uma aparente incompatibilidade sintática entre antecedente e elipse. |
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Identidade sintática em elipse de VP selecionado por auxiliares aspectuaiselipse de VPidentidade sintáticapreposiçãogerúndioVP ellipsissyntactic identityprepositiongerundElipse é um fenômeno muito comum nas línguas naturais e corresponde ao processo por meio do qual a relação entre forma e significado é quebrada, isto é, ocorre interpretação mesmo na ausência de elementos explícitos. Quando o constituinte afetado na construção elíptica é o vP, isto é, a fase interna da estrutura da sentença, ocorre o que a literatura vem denominando como elipse de VP (ou simplesmente VPE). Neste squib, problematizamos um caso de VPE no português brasileiro, em que a elisão é licenciada por verbos auxiliares aspectuais. A nossa hipótese é a de que identidade sintática pode ser devidamente computada para fins de licenciamento da elipse se, em algum ponto da derivação sintática, a marca de gerúndio e a preposição requerida por um auxiliar aspectual são sintaticamente equivalentes. Abordamos esse caso de elipse à luz do entendimento de que paralelismo sintático é uma condição que regula o licenciamento de elipses de vP, e esboçamos uma solução derivacional para uma aparente incompatibilidade sintática entre antecedente e elipse.Caderno de Squibs: Temas em estudos formais da linguagem2019-08-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/cs/article/view/26703Caderno de Squibs: Temas em estudos formais da linguagem; v. 3 n. 2 (2017): Caderno de Squibs: Temas em estudos formais da linguagem; 1-102447-1372reponame:Caderno de Squibsinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/cs/article/view/26703/23317Copyright (c) 2017 Caderno de Squibs: Temas em estudos formais da linguageminfo:eu-repo/semantics/openAccessMatos, Francisco Iokleyton de Araujo2019-10-02T11:36:28Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/26703Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/csPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/cs/oaimarcuslunguinho@gmail.com||marcuslunguinho@gmail.com|| gramaticagerativaunb@gmail.com2447-13722447-1372opendoar:2019-10-02T11:36:28Caderno de Squibs - Universidade de Brasília (UnB)false |
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Elipse é um fenômeno muito comum nas línguas naturais e corresponde ao processo por meio do qual a relação entre forma e significado é quebrada, isto é, ocorre interpretação mesmo na ausência de elementos explícitos. Quando o constituinte afetado na construção elíptica é o vP, isto é, a fase interna da estrutura da sentença, ocorre o que a literatura vem denominando como elipse de VP (ou simplesmente VPE). Neste squib, problematizamos um caso de VPE no português brasileiro, em que a elisão é licenciada por verbos auxiliares aspectuais. A nossa hipótese é a de que identidade sintática pode ser devidamente computada para fins de licenciamento da elipse se, em algum ponto da derivação sintática, a marca de gerúndio e a preposição requerida por um auxiliar aspectual são sintaticamente equivalentes. Abordamos esse caso de elipse à luz do entendimento de que paralelismo sintático é uma condição que regula o licenciamento de elipses de vP, e esboçamos uma solução derivacional para uma aparente incompatibilidade sintática entre antecedente e elipse. |
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