A natureza da pandemia: uma análise ecolinguística crítica das representações do meio ambiente em textos sobre o coronavírus
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/34510 |
Resumo: | Fundamentado na abordagem teórico-metodológica proposta pela Ecolinguística Crítica (STIBBE, 2014; 2015), este estudo busca investigar como o meio ambiente vem sendo representado discursivamente em textos que abordam a questão da pandemia causada pelo coronavírus. Para tanto, analisa três textos produzidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e publicados entre março e maio de 2020, focando na investigação da categoria apagamento discursivo (STIBBE, 2014; 2015). A análise discursiva dos textos produzidos pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU), considerada uma autoridade global quando o assunto é meio ambiente, indica que a Natureza é frequentemente submetida a um apagamento de tipo traço (trace), figurando apenas como um reservatório natural que está a serviço da humanidade. |
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A natureza da pandemia: uma análise ecolinguística crítica das representações do meio ambiente em textos sobre o coronavírusMeio ambiente; Coronavírus; Ecolinguística Crítica; Discurso; Apagamento discursivo.Fundamentado na abordagem teórico-metodológica proposta pela Ecolinguística Crítica (STIBBE, 2014; 2015), este estudo busca investigar como o meio ambiente vem sendo representado discursivamente em textos que abordam a questão da pandemia causada pelo coronavírus. Para tanto, analisa três textos produzidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e publicados entre março e maio de 2020, focando na investigação da categoria apagamento discursivo (STIBBE, 2014; 2015). A análise discursiva dos textos produzidos pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU), considerada uma autoridade global quando o assunto é meio ambiente, indica que a Natureza é frequentemente submetida a um apagamento de tipo traço (trace), figurando apenas como um reservatório natural que está a serviço da humanidade.Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2020-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/34510Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 6 No. 3 (2020); 11-36Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 6 n. 3 (2020); 11-362447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/34510/27691Copyright (c) 2020 Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL)http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBorges, Lorena Araújo de Oliveira 2020-10-01T18:51:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/34510Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2020-10-01T18:51:35Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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