Faça o que digo, não faça o que eu faço: Como Aspectos individuais e relacionais influenciam as Denúncias de Fraudes Organizacionaisis e relacionais influenciam as Denúncias de Fraudes Organizacionais
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contabilidade, Gestão e Governança |
Texto Completo: | https://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/577 |
Resumo: | As fraudes são um grande dilema nas organizações e as denúncias são um dos principais mecanismos de detecção e prevenção desses atos. O processo de whistleblowing, porém, difere fortemente de país para país, devido às diferenças culturais. No contexto brasileiro, ao se levar em conta as peculiaridades da cultura nacional (como o “jeitinho brasileiro”, a cordialidade, a aversão a riscos e uma sociedade altamente hierarquizada), tem-se em conta que a denúncia pode não ser um curso de ação natural. O presente trabalho tem como objetivo identificar influências de aspectos individuais e relacionais na intenção de denunciar atividades fraudulentas identificadas pelos indivíduos. Para testar as hipóteses foi utilizado um Modelo de Equações Estruturais (SEM) com variáveis latentes coletadas por meio de um questionário respondido por 124 contabilistas. Os resultados destacam o caráter dual da influência social tanto na intensidade moral como no comportamento ético do indivíduo, evidenciado pela intenção de denunciar fraudes organizacionais observadas. Os resultados destacam a dualidade moral evidenciada por Srour (1994) para as culturas latino-americanas, bem como ressaltam possíveis contribuições para a formação do profissional de contabilidade. |
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Faça o que digo, não faça o que eu faço: Como Aspectos individuais e relacionais influenciam as Denúncias de Fraudes Organizacionaisis e relacionais influenciam as Denúncias de Fraudes OrganizacionaisAs fraudes são um grande dilema nas organizações e as denúncias são um dos principais mecanismos de detecção e prevenção desses atos. O processo de whistleblowing, porém, difere fortemente de país para país, devido às diferenças culturais. No contexto brasileiro, ao se levar em conta as peculiaridades da cultura nacional (como o “jeitinho brasileiro”, a cordialidade, a aversão a riscos e uma sociedade altamente hierarquizada), tem-se em conta que a denúncia pode não ser um curso de ação natural. O presente trabalho tem como objetivo identificar influências de aspectos individuais e relacionais na intenção de denunciar atividades fraudulentas identificadas pelos indivíduos. Para testar as hipóteses foi utilizado um Modelo de Equações Estruturais (SEM) com variáveis latentes coletadas por meio de um questionário respondido por 124 contabilistas. Os resultados destacam o caráter dual da influência social tanto na intensidade moral como no comportamento ético do indivíduo, evidenciado pela intenção de denunciar fraudes organizacionais observadas. Os resultados destacam a dualidade moral evidenciada por Srour (1994) para as culturas latino-americanas, bem como ressaltam possíveis contribuições para a formação do profissional de contabilidade.Contabilidade Gestão e Governança2014-08-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Pares, Artigosapplication/pdfhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/577Contabilidade Gestão e Governança; v. 17 n. 1 (2014)1984-39251984-3925reponame:Contabilidade, Gestão e Governançainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/577/pdfFajardo, Bernardo de Abreu GuelberCardoso, Ricardo Lopesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-08-15T19:00:22Zoai:oai.jamg.cloud:article/577Revistahttp://www.revistacgg.org/index.php/contabilPUBhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/oaijamg.cgg@gmail.com1516-70111984-3925opendoar:2014-08-15T19:00:22Contabilidade, Gestão e Governança - Universidade de Brasília (UnB)false |
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