Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário Antropológico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/47849 |
Resumo: | Esta produção de Carla Costa Teixeira, intitulada Do mundo das mulheres à etnografia das instituições – um traçado em retrospectiva, remete a distintas temáticas, leituras e arremates. Refiro-me à complexidade de um percurso, na perspectiva de Edgar Morin, mas, também me reporto à obstinação da autora para dissecar uma conjunção de problemas que dá os contornos de sua trajetória. A porosidade e a maleabilidade são marcas que delimitam suas vias teóricas e metodológicas. O artigo originado do memorial que narra mencionado trajeto, conforme exprime essa antropóloga e docente da UnB, é o oposto de um projeto, logrando situar a “lanterna na popa”, segundo a expressão de Campos. Em complemento, expresso a ideia de que ela também assentou a laterna na proa. A articulista de “Participação social na Saúde indígena: a aposta contra a assimetria no Brasil” (Amazônica – Revista de Antropologia, 2017) relata que o leitmotiv das suas pesquisas tem curso na moralidade e nos valores na Política, bem assim na perspectiva da instituição configuada no Estado. Estas delimitações precisas recebem aportes em nome de um inquieto e curioso posicionamento, aliado a uma necessidade constante de incorporar outros dados insurgentes, valorizando aspectos de uma nova teia de explicações. |
id |
UNB-23_7c38b8e2511b8a33a12514a5d54ee35d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/47849 |
network_acronym_str |
UNB-23 |
network_name_str |
Anuário Antropológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Percurso antropológico de Carla Costa TeixeiraPercurso antropológico de Carla Costa TeixeiraCarla Costa TeixeiraEsta produção de Carla Costa Teixeira, intitulada Do mundo das mulheres à etnografia das instituições – um traçado em retrospectiva, remete a distintas temáticas, leituras e arremates. Refiro-me à complexidade de um percurso, na perspectiva de Edgar Morin, mas, também me reporto à obstinação da autora para dissecar uma conjunção de problemas que dá os contornos de sua trajetória. A porosidade e a maleabilidade são marcas que delimitam suas vias teóricas e metodológicas. O artigo originado do memorial que narra mencionado trajeto, conforme exprime essa antropóloga e docente da UnB, é o oposto de um projeto, logrando situar a “lanterna na popa”, segundo a expressão de Campos. Em complemento, expresso a ideia de que ela também assentou a laterna na proa. A articulista de “Participação social na Saúde indígena: a aposta contra a assimetria no Brasil” (Amazônica – Revista de Antropologia, 2017) relata que o leitmotiv das suas pesquisas tem curso na moralidade e nos valores na Política, bem assim na perspectiva da instituição configuada no Estado. Estas delimitações precisas recebem aportes em nome de um inquieto e curioso posicionamento, aliado a uma necessidade constante de incorporar outros dados insurgentes, valorizando aspectos de uma nova teia de explicações. Esta produção de Carla Costa Teixeira, intitulada Do mundo das mulheres à etnografia das instituições – um traçado em retrospectiva, remete a distintas temáticas, leituras e arremates. Refiro-me à complexidade de um percurso, na perspectiva de Edgar Morin, mas, também me reporto à obstinação da autora para dissecar uma conjunção de problemas que dá os contornos de sua trajetória. A porosidade e a maleabilidade são marcas que delimitam suas vias teóricas e metodológicas. O artigo originado do memorial que narra mencionado trajeto, conforme exprime essa antropóloga e docente da UnB, é o oposto de um projeto, logrando situar a “lanterna na popa”, segundo a expressão de Campos. Em complemento, expresso a ideia de que ela também assentou a laterna na proa. A articulista de “Participação social na Saúde indígena: a aposta contra a assimetria no Brasil” (Amazônica – Revista de Antropologia, 2017) relata que o leitmotiv das suas pesquisas tem curso na moralidade e nos valores na Política, bem assim na perspectiva da instituição configuada no Estado. Estas delimitações precisas recebem aportes em nome de um inquieto e curioso posicionamento, aliado a uma necessidade constante de incorporar outros dados insurgentes, valorizando aspectos de uma nova teia de explicações. Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia2023-03-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/4784910.4000/aa.9690Anuário Antropológico; Vol. 47 No. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73Anuário Antropológico; Vol. 47 Núm. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73Anuário Antropológico; Vol. 47 No. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73Anuário Antropológico; v. 47 n. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-732357-738X0102-430210.4000/aa.9662reponame:Anuário Antropológico (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/47849/36652Copyright (c) 2023 Anuário Antropológicohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBarreira, César2023-06-18T06:30:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/47849Revistahttps://journals.openedition.org/aa/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/oairevista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com2357-738X0102-4302opendoar:2023-06-18T06:30:26Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
title |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
spellingShingle |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira Barreira, César Carla Costa Teixeira |
title_short |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
title_full |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
title_fullStr |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
title_full_unstemmed |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
title_sort |
Percurso antropológico de Carla Costa Teixeira |
author |
Barreira, César |
author_facet |
Barreira, César |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barreira, César |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Carla Costa Teixeira |
topic |
Carla Costa Teixeira |
description |
Esta produção de Carla Costa Teixeira, intitulada Do mundo das mulheres à etnografia das instituições – um traçado em retrospectiva, remete a distintas temáticas, leituras e arremates. Refiro-me à complexidade de um percurso, na perspectiva de Edgar Morin, mas, também me reporto à obstinação da autora para dissecar uma conjunção de problemas que dá os contornos de sua trajetória. A porosidade e a maleabilidade são marcas que delimitam suas vias teóricas e metodológicas. O artigo originado do memorial que narra mencionado trajeto, conforme exprime essa antropóloga e docente da UnB, é o oposto de um projeto, logrando situar a “lanterna na popa”, segundo a expressão de Campos. Em complemento, expresso a ideia de que ela também assentou a laterna na proa. A articulista de “Participação social na Saúde indígena: a aposta contra a assimetria no Brasil” (Amazônica – Revista de Antropologia, 2017) relata que o leitmotiv das suas pesquisas tem curso na moralidade e nos valores na Política, bem assim na perspectiva da instituição configuada no Estado. Estas delimitações precisas recebem aportes em nome de um inquieto e curioso posicionamento, aliado a uma necessidade constante de incorporar outros dados insurgentes, valorizando aspectos de uma nova teia de explicações. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-03-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/47849 10.4000/aa.9690 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/47849 |
identifier_str_mv |
10.4000/aa.9690 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/47849/36652 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Anuário Antropológico https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Anuário Antropológico https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Anuário Antropológico; Vol. 47 No. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73 Anuário Antropológico; Vol. 47 Núm. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73 Anuário Antropológico; Vol. 47 No. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73 Anuário Antropológico; v. 47 n. 2 (2022): Anuário Antropológico; 67-73 2357-738X 0102-4302 10.4000/aa.9662 reponame:Anuário Antropológico (Online) instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Anuário Antropológico (Online) |
collection |
Anuário Antropológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com |
_version_ |
1797225474956460032 |