Da antropologia interpretativa à antropologia crítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário Antropológico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6300 |
Resumo: | As antropologías criativas surgem em conjunturas históricas e em contextos nacionais específicos. Como se tem notado muitas vezes, não é por acaso que, por exemplo, a teorização social na França (ou na Inglaterra do século dezenove) tem sido mais universalista do que na Alemanha (ou na antropologia social britânica clássica). A teoria social alemã do século passado e no início deste estava mais sintonizada com particularidades históricas (daí estabelecendo as bases que permitiram explorar a noção de culturas no plural). No Terceiro Mundo, por razões semelhantes à s da Alemanha, o pensamento social tem sido muitas vezes historicista e dialético, situando-se diante de um Outro poderoso (Primeiro Mundo, imperialismo, dependência, etc.). No entanto, esse con texto não significa, necessariamente, que não tenham surgido outros problemas, mais internos e tão contundentes para o desenvolvimento de novas antropologías.2 |
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Da antropologia interpretativa à antropologia críticaAntropologia criativaAs antropologías criativas surgem em conjunturas históricas e em contextos nacionais específicos. Como se tem notado muitas vezes, não é por acaso que, por exemplo, a teorização social na França (ou na Inglaterra do século dezenove) tem sido mais universalista do que na Alemanha (ou na antropologia social britânica clássica). A teoria social alemã do século passado e no início deste estava mais sintonizada com particularidades históricas (daí estabelecendo as bases que permitiram explorar a noção de culturas no plural). No Terceiro Mundo, por razões semelhantes à s da Alemanha, o pensamento social tem sido muitas vezes historicista e dialético, situando-se diante de um Outro poderoso (Primeiro Mundo, imperialismo, dependência, etc.). No entanto, esse con texto não significa, necessariamente, que não tenham surgido outros problemas, mais internos e tão contundentes para o desenvolvimento de novas antropologías.2Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia2018-01-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6300Anuário Antropológico; Vol. 8 No. 1 (1984): Anuário Antropológico; 55-72Anuário Antropológico; Vol. 8 Núm. 1 (1984): Anuário Antropológico; 55-72Anuário Antropológico; Vol. 8 No. 1 (1984): Anuário Antropológico; 55-72Anuário Antropológico; v. 8 n. 1 (1984): Anuário Antropológico; 55-722357-738X0102-4302reponame:Anuário Antropológico (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6300/7725Copyright (c) 1984 Anuário Antropológicohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFischer, Michael2023-06-14T17:49:17Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6300Revistahttps://journals.openedition.org/aa/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/oairevista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com2357-738X0102-4302opendoar:2023-06-14T17:49:17Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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