DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE RAIVA NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gestão & Saúde (Brasília) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/10452 |
Resumo: | Neste trabalho é apresentada uma descrição e avaliação dos diagnósticos de raiva realizados na DIVAL/DF, a fim de subsidiar medidas de prevenção e controle da doença. Foi utilizado o banco de dados do Laboratório de Diagnóstico de Raiva, com registros dos anos de 2012 a 2017 e as Fichas de Identificação Animal. Dos 6.421 diagnósticos realizados, 27 foram positivos, sendo 14 do DF, acometendo animais de produção e morcegos. Foram analisadas 54 Fichas de Identificação dos cães e gatos diagnosticados em 2017. 70,2% dos animais foram considerados como tendo histórico de vínculo suficiente para justificar o diagnóstico de raiva. Pode-se concluir que na vigilância e controle da raiva deve ser levado em consideração o maior papel dos morcegos como transmissores. Os diagnósticos em cães e gatos devem ser feitos somente quando há realmente suspeita clínica e epidemiológica. É essencial que haja maior reconhecimento por parte da população e dos órgãos governamentais quanto a importância dos serviços de vigilância ambiental para a saúde pública do DF, e que haja sempre investimentos e revisões de normativas para efetivar e aprimorar esses serviços |
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE RAIVA NO DISTRITO FEDERAL, BRASILArtigos OriginaisNeste trabalho é apresentada uma descrição e avaliação dos diagnósticos de raiva realizados na DIVAL/DF, a fim de subsidiar medidas de prevenção e controle da doença. Foi utilizado o banco de dados do Laboratório de Diagnóstico de Raiva, com registros dos anos de 2012 a 2017 e as Fichas de Identificação Animal. Dos 6.421 diagnósticos realizados, 27 foram positivos, sendo 14 do DF, acometendo animais de produção e morcegos. Foram analisadas 54 Fichas de Identificação dos cães e gatos diagnosticados em 2017. 70,2% dos animais foram considerados como tendo histórico de vínculo suficiente para justificar o diagnóstico de raiva. Pode-se concluir que na vigilância e controle da raiva deve ser levado em consideração o maior papel dos morcegos como transmissores. Os diagnósticos em cães e gatos devem ser feitos somente quando há realmente suspeita clínica e epidemiológica. É essencial que haja maior reconhecimento por parte da população e dos órgãos governamentais quanto a importância dos serviços de vigilância ambiental para a saúde pública do DF, e que haja sempre investimentos e revisões de normativas para efetivar e aprimorar esses serviçosUniversidade de Brasilia2018-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1045210.18673/gs.v9i2.29677ELECTRONIC JOURNAL MANAGEMENT AND HEALTH; Vol. 9 No. 2 (2018): Maio - Agosto; 234-246Revista Gestão & Saúde; v. 9 n. 2 (2018): Maio - Agosto; 234-2461982-4785reponame:Revista Gestão & Saúde (Brasília)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/10452/9212Lima, Fláviainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-08T20:23:54Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10452Revistahttp://periodicos.unb.br/index.php/rgs/index/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/rgs/oaigestaoesaude@unb.br||1982-47851982-4785opendoar:2019-11-08T20:23:54Revista Gestão & Saúde (Brasília) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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