Coisas do caminho: crédito, confiança e informação na economia do comércio de gado entre Viamão e Sorocaba (1780-1810)
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Portal de Livros da UnB |
Texto Completo: | https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/72 |
Resumo: | O objetivo principal deste livro é compreender uma economia dita “de Antigo Regime” a partir do estudo das formas como o crédito era praticado na dinâmica das relações pessoais, tendo como pano de fundo uma sociedade católica, corporativa, com uma hierarquia social baseada na política que incluía, no seu devido lugar, capitães, brigadeiros, pardos, donas, pretos, tenentes e forras. O contexto para isso é uma rota mercantil que interligava as localidades de Viamão e Sorocaba, passando por diversos outros lugares, mais ou menos importantes, como Vacaria, Lages, Lapa, Castro e Itapetininga. Uma rota comercial de um produto único, praticamente: os animais, especialmente mulas, cavalos e reses. Nesse sentido, falar de uma economia de Antigo Regime não é fazer desta definição uma simples forma de rotulagem. É preciso, antes, tomá-la em suas especificidades, procurando entender a originalidade de suas formas. Este trabalho é sobre os homens que faziam a rota das tropas e seus negócios. Procura entender como funcionava o acesso ao crédito, o crédito financeiro, mas também o crédito como sinônimo de confiança. E aqui entram todos: capitães, índios, criminosos, brigadeiros, conselheiros ultramarinos e secretários de estado e ultramar. |
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Coisas do caminho: crédito, confiança e informação na economia do comércio de gado entre Viamão e Sorocaba (1780-1810)Gado - ComércioCréditosConfiançaEconomiaBrasil - História - Período colonialGado - ComércioCréditosConfiançaEconomiaBrasil - História - Período colonialO objetivo principal deste livro é compreender uma economia dita “de Antigo Regime” a partir do estudo das formas como o crédito era praticado na dinâmica das relações pessoais, tendo como pano de fundo uma sociedade católica, corporativa, com uma hierarquia social baseada na política que incluía, no seu devido lugar, capitães, brigadeiros, pardos, donas, pretos, tenentes e forras. O contexto para isso é uma rota mercantil que interligava as localidades de Viamão e Sorocaba, passando por diversos outros lugares, mais ou menos importantes, como Vacaria, Lages, Lapa, Castro e Itapetininga. Uma rota comercial de um produto único, praticamente: os animais, especialmente mulas, cavalos e reses. Nesse sentido, falar de uma economia de Antigo Regime não é fazer desta definição uma simples forma de rotulagem. É preciso, antes, tomá-la em suas especificidades, procurando entender a originalidade de suas formas. Este trabalho é sobre os homens que faziam a rota das tropas e seus negócios. Procura entender como funcionava o acesso ao crédito, o crédito financeiro, mas também o crédito como sinônimo de confiança. E aqui entram todos: capitães, índios, criminosos, brigadeiros, conselheiros ultramarinos e secretários de estado e ultramar.Portal de Livros da UnB2020-11-18Textoinfo:eu-repo/semantics/bookinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDigital (DA) https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/72Portal de Livros da UnB; reponame:Portal de Livros da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/view/72/248/946Gil, Tiago Luís; Universidade de Brasília (UnB)info:eu-repo/semantics/openAccess2021-09-10T17:27:52ZPortal de Livros |
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O objetivo principal deste livro é compreender uma economia dita “de Antigo Regime” a partir do estudo das formas como o crédito era praticado na dinâmica das relações pessoais, tendo como pano de fundo uma sociedade católica, corporativa, com uma hierarquia social baseada na política que incluía, no seu devido lugar, capitães, brigadeiros, pardos, donas, pretos, tenentes e forras. O contexto para isso é uma rota mercantil que interligava as localidades de Viamão e Sorocaba, passando por diversos outros lugares, mais ou menos importantes, como Vacaria, Lages, Lapa, Castro e Itapetininga. Uma rota comercial de um produto único, praticamente: os animais, especialmente mulas, cavalos e reses. Nesse sentido, falar de uma economia de Antigo Regime não é fazer desta definição uma simples forma de rotulagem. É preciso, antes, tomá-la em suas especificidades, procurando entender a originalidade de suas formas. Este trabalho é sobre os homens que faziam a rota das tropas e seus negócios. Procura entender como funcionava o acesso ao crédito, o crédito financeiro, mas também o crédito como sinônimo de confiança. E aqui entram todos: capitães, índios, criminosos, brigadeiros, conselheiros ultramarinos e secretários de estado e ultramar. |
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