Autopercepção da velhice : como é ser idoso no Distrito Federal? Análise do fenômeno da resiliência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leão, Luiza Rosa Bezerra
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/12034
Resumo: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2015.
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spelling Leão, Luiza Rosa BezerraFaustino, Andréa MathesLEÃO, Luiza Rosa Bezerra. Autopercepção da velhice: como é ser idoso no Distrito Federal? Análise do fenômeno da resiliência. 2015. 28 f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.http://bdm.unb.br/handle/10483/12034Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2015.Introdução: A rápida mudança na estrutura etária demográfica brasileira, em que a percentagem de idosos se encontra em franca expansão, denota necessidade de rearticulação de políticas e estruturas sociais de modo a assegurar direitos fundamentais e específicos a essa parcela da população. O estudo da resiliência na população idosa é interessante como tecnologia leve em saúde, sendo objeto do presente trabalho. Objetivo: Identificar o quanto os idosos que residem no Distrito Federal são resilientes ou não em relação ao processo de envelhecimento. Métodos: Estudo exploratório transversal de metodologia mista por triangulação concomitante, desenvolvido no Hospital Universitário de Brasília (HUB), com idosos internados na clínica médica e atendidos em ambulatórios da instituição. Resultados: A amostra foi composta por 26 idosos, sendo que a maioria eram homens (57,7%); na faixa etária entre 60 a 69 anos (46,2%); residente na região metropolitana de Brasília (69%); que reside com filhos, mas não com cônjugue (30,6%); alfabetizado (38,5%); com renda de até 1 salário mínimo (65%); independente para as atividades básicas da vida diária(61,5%) e levemente dependente para atividades instrumentais de vida diária (42,3%); altamente resiliente e otimista quanto à autoimagem e quanto ao processo de envelhecimento vivido. Conclusão: Neste estudo podemos observar que os idosos que se mantém independentes e funcionais para as atividades básicas e instrumentais de vida diária, independente das condições sociodemográficas, como renda ou escolaridade, são resilientes em suas vidas, mesmo tendo a necessidade de passar por um processo de internação hospitalar. ________________________________________________________________________________ ABSTRACTIntroduction: The rapid change in the Brazilian population age structure, in which the percentage of elderly is booming, denotes need to re-articulation of social policies and structures to ensure fundamental rights and specific to this population. The study of resilience in the elderly is interesting as soft technology in health, being object of this work. Objective: To identify how the elderly residing in the Federal District are resilient or not in relation to the aging process. Methods: Cross-sectional exploratory study of concurrent triangulation mixed methodology, developed at the Universitary Hospital of Brasilia, with seniors admitted to the medical clinic and treated at the institution's outpatient clinics. Results: The sample consisted of 26 elderly, most of whom were men (57.7%); aged between 60-69 years (46.2%); in the metropolitan area of Brasília (69%); who lives with children, but not with spouse (30.6%); literate (38.5%); with income up to 1 minimum wage (65%); independent for basic activities of daily living (61.5%) and slightly dependent for instrumental activities of daily living (42.3%); highly resilient and optimistic about the self-image and lived on the aging process. Conclusion: In this study we can see that older people remain independent and functional for basic and instrumental activities of daily living, independent of sociodemographic conditions, such as income or education, are resilient in their lives, even though the need to go through a process hospitalization.Submitted by Ruthlea Nascimento (ruthlea.nascimento@gmail.com) on 2016-02-15T15:45:59Z No. of bitstreams: 1 2015_LuizaRosaBezerraLeao.pdf: 737533 bytes, checksum: 3f2ba41bc3e0b2473b24cb48ebe0b091 (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2016-02-16T11:37:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LuizaRosaBezerraLeao.pdf: 737533 bytes, checksum: 3f2ba41bc3e0b2473b24cb48ebe0b091 (MD5)Made available in DSpace on 2016-02-16T11:37:47Z (GMT). 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Resilience phenomenon analysisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2016-02-16T11:37:47Z2016-02-16T11:37:47Z2016-02-16T11:37:47Z2015info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2015_LuizaRosaBezerraLeao.pdf2015_LuizaRosaBezerraLeao.pdfapplication/pdf737533http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/12034/1/2015_LuizaRosaBezerraLeao.pdf3f2ba41bc3e0b2473b24cb48ebe0b091MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/12034/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/12034/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream23148http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/12034/4/license_rdf9da0b6dfac957114c6a7714714b86306MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1859http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/12034/5/license.txtf59a1a1d23d9ce13c63f29b69b1da7d0MD5510483/120342016-02-16 09:37:47.695oai:bdm.unb.br:10483/12034TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IFJ1dGhsZWEgTmFzY2ltZW50byAocnV0aGxlYS5uYXNjaW1lbnRvQGdtYWlsLmNvbSkgb24gMjAxNi0wMi0xNVQxNTo0NTo1OVogKEdNVCk6CgrDiSBuZWNlc3PDoXJpbyBjb25jb3JkYXIgY29tIGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gbsOjby1leGNsdXNpdmEsCmFudGVzIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBwb3NzYSBhcGFyZWNlciBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8uIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712016-02-16T11:37:47Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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