O ensino de línguas estrangeiras no Brasil e a “compreensão do estrangeiro”: o papel da tradução
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Horizontes de Linguística Aplicada |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/749 |
Resumo: | A tradução está perdendo o estigma de não combinar com o ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Porém, ainda há poucas reflexões sobre os diferentes usos didáticos e metodológicos da tradução nesse contexto. O Quadro Europeu Comum representa uma base interessante, entretanto limitada, para se pensar sobre o papel da “mediação linguística” no ensino de línguas estrangeiras no Brasil. Neste artigo, discutimos as diferenças entre a situação europeia na qual e para a qual o Quadro foi desenvolvido e o contexto brasileiro onde esse documento vem ganhando influência. Partindo da definição da “compreensão do estrangeiro” ”“ nos moldes teóricos propostos por Claus Altmayer (2004) ”“ como sendo um objetivo didático, discorremos sobre o uso de atividades tradutórias num sentido mais amplo do que o proposto no Quadro, levando em consideração as especificidades brasileiras de ensino. Com base nessa discussão, sugerimos reflexões e pesquisas mais abrangentes sobre a complexidade do ato tradutório e os benefícios da tradução no ensino de línguas estrangeiras no nosso país. |
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O ensino de línguas estrangeiras no Brasil e a “compreensão do estrangeiro”: o papel da traduçãoTradução;Ensino de línguas estrangeiras;Competência culturalA tradução está perdendo o estigma de não combinar com o ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Porém, ainda há poucas reflexões sobre os diferentes usos didáticos e metodológicos da tradução nesse contexto. O Quadro Europeu Comum representa uma base interessante, entretanto limitada, para se pensar sobre o papel da “mediação linguística” no ensino de línguas estrangeiras no Brasil. Neste artigo, discutimos as diferenças entre a situação europeia na qual e para a qual o Quadro foi desenvolvido e o contexto brasileiro onde esse documento vem ganhando influência. Partindo da definição da “compreensão do estrangeiro” ”“ nos moldes teóricos propostos por Claus Altmayer (2004) ”“ como sendo um objetivo didático, discorremos sobre o uso de atividades tradutórias num sentido mais amplo do que o proposto no Quadro, levando em consideração as especificidades brasileiras de ensino. Com base nessa discussão, sugerimos reflexões e pesquisas mais abrangentes sobre a complexidade do ato tradutório e os benefícios da tradução no ensino de línguas estrangeiras no nosso país.Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada2011-04-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/74910.26512/rhla.v8i2.749Revista Horizontes de Linguistica Aplicada; Vol. 8 No. 2 (2009): Tradução no Ensino de Línguas; 170Revista Horizontes de Linguistica Aplicada; v. 8 n. 2 (2009): Tradução no Ensino de Línguas; 1702237-09511677-9770reponame:Revista Horizontes de Linguística Aplicadainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/749/646Bohunovsky, Ruthinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-14T01:52:21Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/749Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/oaihorizontesla@gmail.com2237-09511677-9770opendoar:2023-01-13T09:49:17.603943Revista Horizontes de Linguística Aplicada - Universidade de Brasília (UnB)false |
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A tradução está perdendo o estigma de não combinar com o ensino/aprendizagem de uma língua estrangeira. Porém, ainda há poucas reflexões sobre os diferentes usos didáticos e metodológicos da tradução nesse contexto. O Quadro Europeu Comum representa uma base interessante, entretanto limitada, para se pensar sobre o papel da “mediação linguística” no ensino de línguas estrangeiras no Brasil. Neste artigo, discutimos as diferenças entre a situação europeia na qual e para a qual o Quadro foi desenvolvido e o contexto brasileiro onde esse documento vem ganhando influência. Partindo da definição da “compreensão do estrangeiro” ”“ nos moldes teóricos propostos por Claus Altmayer (2004) ”“ como sendo um objetivo didático, discorremos sobre o uso de atividades tradutórias num sentido mais amplo do que o proposto no Quadro, levando em consideração as especificidades brasileiras de ensino. Com base nessa discussão, sugerimos reflexões e pesquisas mais abrangentes sobre a complexidade do ato tradutório e os benefícios da tradução no ensino de línguas estrangeiras no nosso país. |
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