Eleições como de costume? Uma análise longitudinal das mudanças provocadas nas campanhas eleitorais brasileiras pelas tecnologias digitais (1998-2016)
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência Política (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/18900 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é empreender um estudo das principais inovações ocorridas nas e-campanhas brasileiras desde 1998. Como método de análise realizamos uma sistematização dos principais achados efetuados pela literatura sobre inovações nas e-campanhas brasileiras e apresentamos dados sobre o uso das mídias sociais e da internet pelos candidatos nascampanhas eleitorais no Brasil desde 2006, quando estes passaram a ser reunidos de maneira mais sistemática. Concentraremos nosso exame nas eleições para cargos majoritários (prefeitos de cidades com dois turnos,governadores, senadores e presidentes da República), com atenção especial para as últimas campanhas eleitorais, de 2014 e 2016. Entre os principais resultados empíricos de nossa pesquisa destacamos a reduçãodo “digital divide” entre as regiões do País no que se refere ao acesso à s tecnologias digitais como um todo e a consolidação da hegemonia do Facebook como ferramenta de campanha nas eleições municipais a partir de 2014 |
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Eleições como de costume? Uma análise longitudinal das mudanças provocadas nas campanhas eleitorais brasileiras pelas tecnologias digitais (1998-2016)eleições e internet no Brasilmídias sociaise-campanhasinternet e políticaO objetivo deste artigo é empreender um estudo das principais inovações ocorridas nas e-campanhas brasileiras desde 1998. Como método de análise realizamos uma sistematização dos principais achados efetuados pela literatura sobre inovações nas e-campanhas brasileiras e apresentamos dados sobre o uso das mídias sociais e da internet pelos candidatos nascampanhas eleitorais no Brasil desde 2006, quando estes passaram a ser reunidos de maneira mais sistemática. Concentraremos nosso exame nas eleições para cargos majoritários (prefeitos de cidades com dois turnos,governadores, senadores e presidentes da República), com atenção especial para as últimas campanhas eleitorais, de 2014 e 2016. Entre os principais resultados empíricos de nossa pesquisa destacamos a reduçãodo “digital divide” entre as regiões do País no que se refere ao acesso à s tecnologias digitais como um todo e a consolidação da hegemonia do Facebook como ferramenta de campanha nas eleições municipais a partir de 2014 A Revista Brasileira de Ciência Política é uma publicação quadrimestral do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília. Iniciada em 2009, com periodicidade semestral, a Revista Brasileira de Ciência Política tornou-se quadrimestral em 2012.2018-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/18900Revista Brasileira de Ciência Política; n. 26 (2018): RBCP N.26 Maio/Agosto de 20182178-48840103-3352reponame:Revista Brasileira de Ciência Política (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/18900/17538Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Ciência Políticainfo:eu-repo/semantics/openAccessBraga, SérgioCarlomagno, Márcio2018-11-08T20:16:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/18900Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcpPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/oai||rbcp@unb.br2178-48840103-3352opendoar:2018-11-08T20:16:32Revista Brasileira de Ciência Política (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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