Desigualdades regionais em educação:: potencial de convergência
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade e Estado |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5901 |
Resumo: | O estudo analisa os fatores que afetam as desigualdades educacionais entre e dentro de regiões do Brasil. O interesse é, por um lado, em como diferenças nas características das populações afetam resultados educacionais e, por outro, em como peculiaridades regionais implicam distintas respostas educacionais a essas características. Para isso é analisada a população de jovens de 14 a 17 anos em todo o Brasil, a partir de dados da Pnad 2011. Por meio da decomposição da desigualdade entre efeitos de características observadas, respostas a essas características e fatores não explicados na predição da escolaridade conclui-se que as respostas à s características são mais importantes que diferenças nas distribuições de características quando o objetivo é explicar desigualdades inter e intrarregionais. Há, portanto, a possibilidade de se reverter uma parte da desigualdade educacional por meio de políticas educacionais que promovam uma convergência na direção das regiões em melhores condições. |
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Desigualdades regionais em educação:: potencial de convergênciaDesigualdade educacionalEstratificação educacionalDesigualdade regionalFederalização da educaçãoO estudo analisa os fatores que afetam as desigualdades educacionais entre e dentro de regiões do Brasil. O interesse é, por um lado, em como diferenças nas características das populações afetam resultados educacionais e, por outro, em como peculiaridades regionais implicam distintas respostas educacionais a essas características. Para isso é analisada a população de jovens de 14 a 17 anos em todo o Brasil, a partir de dados da Pnad 2011. Por meio da decomposição da desigualdade entre efeitos de características observadas, respostas a essas características e fatores não explicados na predição da escolaridade conclui-se que as respostas à s características são mais importantes que diferenças nas distribuições de características quando o objetivo é explicar desigualdades inter e intrarregionais. Há, portanto, a possibilidade de se reverter uma parte da desigualdade educacional por meio de políticas educacionais que promovam uma convergência na direção das regiões em melhores condições.Departamento de Sociologia - UnB/SOL2014-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5901Sociedade e Estado; Vol. 29 No. 2 (2014): Dossiê: Gênero e feminismo(s): novas perspectivas teóricas e caminhos sociais; 561-585Sociedade e Estado; Vol. 29 Núm. 2 (2014): Dossiê: Gênero e feminismo(s): novas perspectivas teóricas e caminhos sociais; 561-585Sociedade e Estado; v. 29 n. 2 (2014): Dossiê: Gênero e feminismo(s): novas perspectivas teóricas e caminhos sociais; 561-5851980-54620102-6992reponame:Sociedade e Estadoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5901/5345Copyright (c) 2016 Revista Sociedade e Estadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros, MarceloOliveira, Luís Felipe Batista de2022-04-26T21:30:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5901Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/oaiportaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br1980-54620102-6992opendoar:2022-04-26T21:30:46Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB)false |
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