Padrões de ratreamento na visualização de faces próprias e não próprias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grebot, Ivan Bouchardet da Fonseca
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/21119
http://dx.doi.org/10.26512/2016.03.D.21119
Resumo: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016.
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spelling Padrões de ratreamento na visualização de faces próprias e não própriasRastreamento ocularReconhecimento de faceFamiliaridadeDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016.A face é o principal meio de comunicação do qual dispomos, permitindo-nos extrair informações essenciais para o convívio social. A forma como se dá o reconhecimento de faces, portanto, tem sido objeto de grande interesse de pesquisadores de diversas áreas. Um dos elementos do reconhecimento de faces é o grau de familiaridade da face que observamos. Embora haja fortes evidências do processamento holístico de faces, estudos têm apontado diferenças no processamento de faces familiares e não familiares. A presente pesquisa buscou avaliar se existe um padrão de rastreamento visual para faces de diferentes graus de familiaridade. Para tal, utilizou-se a estratégia de eye-tracking para comparar faces familiares, não familiares e próprias durante uma tarefa de visualização livre em estudantes universitários. Os resultados foram analisados por meio da medida da distância de Levenshtein entre categorias, utilizando o algoritmo de Needleman-Wunsch. Observou-se uma grande semelhança entre os padrões de rastreamento das três categorias quando analisadas as trajetórias da primeira à quarta fixação. No entanto, na comparação das sequências, as faces próprias se mostraram pouco semelhantes às demais categorias.The face is our main path for communication. It allows us to extract vital information to social interaction. How face recognition happens has been an object of great interest to researchers of several fields. One aspect of face recognition is how familiar a face is to us. Although there is strong evidence for holistic processing of faces, studies have shown diferences in the processing of familiar and unfamiliar faces. This research aimed to investigate the existence of a pattern in the visual scanpath of faces in different degrees of familiarity. In order to achieve this, the eye-tracking methodology was used to compare familiar, unfamiliar and self faces of university students during a free viewing task. Results were analyzed by measuring the Levenshtein distance between categories, using the Needleman-Wunsch algorithm. When analyzing the first four fixations, a great similarity was observed between the three categories. However, when comparing the sequences, self-faces were shown to have little similarity to the other two categories.Souza, Wânia Cristina deGrebot, Ivan Bouchardet da Fonseca2016-07-30T13:10:30Z2016-07-30T13:10:30Z2016-07-302016-03-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfGREBOT, Ivan Bouchardet da Fonseca. Padrões de ratreamento na visualização de faces próprias e não próprias. 2016. viii, 48 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.http://repositorio.unb.br/handle/10482/21119http://dx.doi.org/10.26512/2016.03.D.21119A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-17T19:18:18Zoai:repositorio.unb.br:10482/21119Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-17T19:18:18Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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