A formação médica segundo uma pedagogia de resistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Ondina Pena
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Almeida, Tânia Mara Campos de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/7901
https://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100006
Resumo: Discute-se, neste artigo, o estado atual das práticas educativas relativas à saúde e a visão fragmentária que estas têm do ser humano, reduzindo-o a um corpo técnico, passivo, objeto de intervenções invasivas e por medicamentos. Ao excluírem de seu horizonte de referência a dimensão totalizante do ser humano, tais práticas deixam de abordar as injunções sociais, culturais, políticas e psicológicas presentes no desenvolvimento dos estados de saúde/doença. Além disto, desconhecem a subjetividade dos atores envolvidos na produção da doença e da própria cura, bem como desconhecem a si próprias enquanto artífices da modelagem de um tipo próprio da subjetividade individualista moderna. Apresenta-se, assim, uma visão crítica da excessiva biologização dos ensinamentos dominantes, surgida no interior mesmo de algumas escolas de saúde e que se favorece do saber das Ciências Humanas. Por fim, indicam-se diretrizes teórico-metodológicas para uma proposta alternativa de educação médica que considere o ser humano na sua globalidade, alteridade e condição de sujeito da sua própria história, rompendo com as estruturas conservadoras, autoritárias e mercadológicas da formação médica atual. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
id UNB_0a403b08f9b9bdf0b65399ee9e905523
oai_identifier_str oai:repositorio2.unb.br:10482/7901
network_acronym_str UNB
network_name_str Repositório Institucional da UnB
repository_id_str
spelling Pereira, Ondina PenaAlmeida, Tânia Mara Campos de2011-05-20T14:24:31Z2011-05-20T14:24:31Z2004-09PEREIRA, Ondina Pena; ALMEIDA, Tânia Mara Campos de. A formação médica segundo uma pedagogia de resistência. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 9, n. 16, p. 69-79, set. 2004/fev. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a06.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2011. doi: 10.1590/S1414-32832005000100006.http://repositorio.unb.br/handle/10482/7901https://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100006Discute-se, neste artigo, o estado atual das práticas educativas relativas à saúde e a visão fragmentária que estas têm do ser humano, reduzindo-o a um corpo técnico, passivo, objeto de intervenções invasivas e por medicamentos. Ao excluírem de seu horizonte de referência a dimensão totalizante do ser humano, tais práticas deixam de abordar as injunções sociais, culturais, políticas e psicológicas presentes no desenvolvimento dos estados de saúde/doença. Além disto, desconhecem a subjetividade dos atores envolvidos na produção da doença e da própria cura, bem como desconhecem a si próprias enquanto artífices da modelagem de um tipo próprio da subjetividade individualista moderna. Apresenta-se, assim, uma visão crítica da excessiva biologização dos ensinamentos dominantes, surgida no interior mesmo de algumas escolas de saúde e que se favorece do saber das Ciências Humanas. Por fim, indicam-se diretrizes teórico-metodológicas para uma proposta alternativa de educação médica que considere o ser humano na sua globalidade, alteridade e condição de sujeito da sua própria história, rompendo com as estruturas conservadoras, autoritárias e mercadológicas da formação médica atual. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTThis article discusses the current state of healthcare education practices and the fragmented vision they offer of the human being, in that they reduce man to a technical and passive body, a mere object of invasive and medicinal intervention. By excluding from their horizon any reference to man's holistic dimension, these practices fail to deal with the social, cultural, political and psychological injunctions that are found in the development of states of heath or sickness. Furthermore, they disregard the subjectivity of the players involved in the production of sickness and of cure itself, also disregarding their own role as craftsmen shaping a unique type of modern individualistic subjectivity. Thus, the article presents a critical view of the overly biological attitude of the dominant teachings, a view that has developed even within some of the healthcare schools and that encompasses the learnings provided by the humanities. Finally, the article presents theoretical and methodological guidelines for the development of an alternative model of medical education, one that would be capable of regarding human beings holistically, recognizing the uniqueness of each individual and their condition as subjects of their own history, breaking away from the conservative, authoritarian and market-oriented structures of current medical education. _______________________________________________________________________________ RESUMENEn este artículo se discute el estado actual de las prácticas educativas relativas a la salud y la visión fragmentaria que éstas tienen del ser humano, al reducirlo a un cuerpo técnico, pasivo, objeto de intervenciones invasivas y medicamentosas. Tales prácticas, al excluir de su horizonte de referencia la dimensión totalizante del ser humano, dejan de abordar los rasgos sociales, culturales, políticos y psicológicos presentes en los estados de salud/enfermedad. Además, dichas prácticas desconocen la subjetividad de los personajes involucrados en la producción de la enfermedad y de la propia cura, así como se desconocen a sí mismas como artífices del modelaje de un tipo propio de subjetividad individualista moderna. De este modo se presenta una visión crítica de la excesiva biologización de la educación dominante, surgida en el interior de algunas escuelas de salud y que se nutre del saber de las Ciencias Humanas. Finalmente, se indican directrices teórico-metodológicas para una propuesta alternativa de educación médica que considera al ser humano en su globalidad, alteridad y condición de sujeto de su propia historia, y que rompa con las estructuras conservadoras, autoritarias y mercantilistas de la formación médica actual.A formação médica segundo uma pedagogia de resistênciaMedical education according to a resistance pedagogyLa formación médica según una pedagogía de resistenciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleEducação médicaPedagogia críticainfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINALARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdfARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdfapplication/pdf335719http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/1/ARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdf9e8d189670e10808bbf96ca55d1ee48fMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain46http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/2/license_url7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2MD52open accesslicense_textlicense_textapplication/octet-stream20774http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/3/license_text10f96409e6ddfacd81f010ef536cd5daMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/octet-stream21195http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/4/license_rdf0f8ab2a63497d5d8d4acca820a8f230eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1863http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/5/license.txt57cca94361e2fa654f5da67fb6ee8e74MD55open accessTEXTARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdf.txtARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdf.txtExtracted texttext/plain37975http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/6/ARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdf.txt8ac72e1587cfc8b8c9de4e16db8d6250MD56open access10482/79012023-05-26 21:00:35.762open accessoai:repositorio2.unb.br:10482/7901TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IEFsbGFuIFdhbmljayBNb3R0YSAoYWxsYW5fd2FuaWNrQGhvdG1haWwuY29tKSBvbiAyMDExLTAzLTIxVDIwOjEyOjIzWiAoR01UKToKCsOJIG5lY2Vzc8OhcmlvIGNvbmNvcmRhciBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSwKYW50ZXMgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHBvc3NhIGFwYXJlY2VyIG5vIFJlcG9zaXTDs3Jpby4gUG9yIGZhdm9yLCBsZWlhIGEKbGljZW7Dp2EgYXRlbnRhbWVudGUuIENhc28gbmVjZXNzaXRlIGRlIGFsZ3VtIGVzY2xhcmVjaW1lbnRvIGVudHJlIGVtCmNvbnRhdG8gYXRyYXbDqXMgZGU6IHJlcG9zaXRvcmlvQGJjZS51bmIuYnIgb3UgMzMwNy0yNDExLgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlCnJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBjb211bmljYXIgZS9vdQpkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCmZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBvdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlCmRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEKdGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpCnBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udMOpbSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIG9zIGRpcmVpdG9zCnJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZQp0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdQpjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8KcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhLCBkZWNsYXJhIHF1ZQpjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91CmFjb3Jkby4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUgKHMpIG5vbWUgKHMpCmNvbW8gbyAocykgYXV0b3IgKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8KZW50cmVndWUsIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgcGFyYSBhbMOpbSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IKZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestopendoar:2023-05-27T00:00:35Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.en.fl_str_mv A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Medical education according to a resistance pedagogy
La formación médica según una pedagogía de resistencia
title A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
spellingShingle A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
Pereira, Ondina Pena
Educação médica
Pedagogia crítica
title_short A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
title_full A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
title_fullStr A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
title_full_unstemmed A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
title_sort A formação médica segundo uma pedagogia de resistência
author Pereira, Ondina Pena
author_facet Pereira, Ondina Pena
Almeida, Tânia Mara Campos de
author_role author
author2 Almeida, Tânia Mara Campos de
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Ondina Pena
Almeida, Tânia Mara Campos de
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Educação médica
Pedagogia crítica
topic Educação médica
Pedagogia crítica
description Discute-se, neste artigo, o estado atual das práticas educativas relativas à saúde e a visão fragmentária que estas têm do ser humano, reduzindo-o a um corpo técnico, passivo, objeto de intervenções invasivas e por medicamentos. Ao excluírem de seu horizonte de referência a dimensão totalizante do ser humano, tais práticas deixam de abordar as injunções sociais, culturais, políticas e psicológicas presentes no desenvolvimento dos estados de saúde/doença. Além disto, desconhecem a subjetividade dos atores envolvidos na produção da doença e da própria cura, bem como desconhecem a si próprias enquanto artífices da modelagem de um tipo próprio da subjetividade individualista moderna. Apresenta-se, assim, uma visão crítica da excessiva biologização dos ensinamentos dominantes, surgida no interior mesmo de algumas escolas de saúde e que se favorece do saber das Ciências Humanas. Por fim, indicam-se diretrizes teórico-metodológicas para uma proposta alternativa de educação médica que considere o ser humano na sua globalidade, alteridade e condição de sujeito da sua própria história, rompendo com as estruturas conservadoras, autoritárias e mercadológicas da formação médica atual. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2011-05-20T14:24:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2011-05-20T14:24:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PEREIRA, Ondina Pena; ALMEIDA, Tânia Mara Campos de. A formação médica segundo uma pedagogia de resistência. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 9, n. 16, p. 69-79, set. 2004/fev. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a06.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2011. doi: 10.1590/S1414-32832005000100006.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unb.br/handle/10482/7901
dc.identifier.doi.en.fl_str_mv https://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100006
identifier_str_mv PEREIRA, Ondina Pena; ALMEIDA, Tânia Mara Campos de. A formação médica segundo uma pedagogia de resistência. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 9, n. 16, p. 69-79, set. 2004/fev. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a06.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2011. doi: 10.1590/S1414-32832005000100006.
url http://repositorio.unb.br/handle/10482/7901
https://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Repositório Institucional da UnB
collection Repositório Institucional da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/1/ARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdf
http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/2/license_url
http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/3/license_text
http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/4/license_rdf
http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/5/license.txt
http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/7901/6/ARTIGO_FormacaoMedicaPedagogia.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9e8d189670e10808bbf96ca55d1ee48f
7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2
10f96409e6ddfacd81f010ef536cd5da
0f8ab2a63497d5d8d4acca820a8f230e
57cca94361e2fa654f5da67fb6ee8e74
8ac72e1587cfc8b8c9de4e16db8d6250
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803573610500063232