É assim que eu escrevo : estratégias de aprendizagem de Kanji e crenças de professores de língua japonesa em formação
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/13562 |
Resumo: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2013. |
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É assim que eu escrevo : estratégias de aprendizagem de Kanji e crenças de professores de língua japonesa em formaçãoLíngua japonesaEnsinoAprendizagemDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2013.Esta pesquisa trata das estratégias de aprendizagem de línguas e crenças de professores de língua japonesa em formação de uma turma do curso de licenciatura em Letras-Japonês de uma universidade pública do Distrito Federal a respeito da escrita japonesa. O objetivo é identificar as estratégias de aprendizagem que os aprendizes utilizam, bem como suas crenças no processo de aprendizagem da escrita japonesa, em especial a aprendizagem dos kanji (ideogramas). E ainda, compreender as implicações decorrentes das ações dos aprendizes e de suas reflexões na aprendizagem. Esse tema é justificado pela dificuldade de aprender os kanji frequentemente relatada pelos aprendizes de língua japonesa, por se tratar de um sistema de escrita (SE) misto de fonogramas e ideogramas, distinto do SE alfabético da língua portuguesa. Outra motivação para investigar esse tema está na falta de estudos envolvendo a língua japonesa no Brasil. Este trabalho parte de duas bases teóricas na Linguística Aplicada: as estratégias de aprendizagem de línguas, cujos principais autores aqui estudados são Oxford (1990), O’Malley et al. (1990), Bourke (1996); e crenças no ensino-aprendizagem de línguas tomando por base os estudos de Horwitz (1987), Kalaja (1995), Pajares (1992), Wenden (1987), Barcelos (2001, 2004, 2006, 2007), Silva (2010), entre outros. Quanto à metodologia, este estudo é qualitativo (NUNAN, 1992) e utiliza o estudo de caso (JOHNSON, 1992), por se tratar de uma turma específica. Foram utilizados instrumentos como entrevistas semiestruturadas, aplicação de questionário com escala likert, narrativas escritas e observações de aula com notas de campo para a coleta dos dados (VIEIRA-ABRAHÃO, 2006b). Os resultados mostram que os participantes desta pesquisa têm a crença de que a aprendizagem de kanji é difícil, corroborando com a posição de Bourke (1996), Douglas (2004) e Sunakawa et al. (2010), por isso utilizam várias estratégias de aprendizagem, dentre elas, estratégias cognitivas de repetição e frequência e estratégias de compensação com maior frequência. Contudo, os participantes não parecem estar totalmente cientes do uso dessas estratégias de aprendizagem e da importância das mesmas. Constatou-se que o uso de estratégias de aprendizagem metacognitivas, isto é, estratégias para o gerenciamento da aprendizagem, conforme Oxford (1990), é inferior ao uso das demais estratégias de aprendizagem, demonstrando assim que os participantes parecem refletir pouco sobre suas práticas na aprendizagem de kanji. No entanto, os participantes demonstraram saber por quais meios devem seguir para alcançar a solução de tarefas específicas propostas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACTThis study deals with Language Learning Strategies and Beliefs of Japanese language preservice teachers in a Japanese Language course of a public university in the Distrito Federal about the Japanese writing. The aim is to identify learning strategies that learners use and beliefs in learning Japanese writing, especially kanji (ideograms). Also, understand the implications of the actions of the learners and their reflections on learning. This topic is justified by the difficulty of learning the kanji that Japanese language learners often report, because it uses a mixed writing system with phonograms and ideograms, distinct from the alphabetical Portuguese language writing system. Another motivation for investigating this issue is the lack of studies involving Japanese language in Brazil. This work starts from two theoretical bases in Applied Linguistics: the language learning strategies, whose main authors studied here are Oxford (1990), O'Malley et al. (1990), Bourke (1996); and beliefs in language teaching and learning based on the studies of Horwitz (1987), Kalaja (1995), Pajares (1992), Wenden (1987), Barcelos (2001, 2004, 2006, 2007), Silva (2010). Regarding methodology, this study is qualitative (NUNAN, 1992) and uses the case study (JOHNSON, 1992), because it is a specific context. Instruments were used as semi-structured interviews, a questionnaire with Likert scale, written narratives and classroom observations with notes for collecting data (VIEIRA-ABRAHÃO, 2006b). The results show that participants in this research have the belief that learning kanji is difficult, confirming the position of Bourke (1996), Douglas (2004) and Sunakawa et al. (2010) therefore they use several learning strategies, among them cognitive strategies of repetition and frequency and compensation strategies most frequently. However, participants did not seem to be fully aware of the use of these learning strategies and the importance of them. It was found that the use of metacognitive learning strategies, strategies for managing learningaccording Oxford (1990), is inferior to the use of other learning strategies, which demonstrate that the participants seem to reflect not so much on their practices in learning kanji. However the participants demonstrated know by what means they should follow to achieve the solution of specific tasks proposed.Mukai, YûkiOliveira, André Willian Marques2013-07-15T19:30:50Z2013-07-15T19:30:50Z2013-07-152013-02-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfOLIVEIRA, André Willian Marques de. É assim que eu escrevo: estratégias de aprendizagem de Kanji e crenças de professores de língua japonesa em formação. 2013. xv, 163 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.http://repositorio.unb.br/handle/10482/13562A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-17T17:32:09Zoai:repositorio.unb.br:10482/13562Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-17T17:32:09Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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