Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Everton Macêdo
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Araújo, Renata M., Freire-Filha, Lindomar G., Silveira, Edilberto R., Lopes, Norberto P., Paula, José Elias de, Braz-Filho, Raimundo, Espindola, Laila Salmen
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/28826
https://dx.doi.org/10.5935/0103-5053.20130166
Resumo: A análise fitoquímica do extrato acetato de etila da casca do caule de Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, uma espécie do Cerrado brasileiro, conduziu ao isolamento e caracterização completa de uma nova xantona, 1,7-dihidróxi-2-(3-metil-2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4) xantona, denominada clusiaxantona. Quatro tocotrienóis ainda não relatados nesta espécie também foram isolados. Um derivado foi obtido a partir da clusiaxantona, 1-hidróxi,7-metóxi-2-(3-metil2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4)xantona (7-O-metil-clusiaxantona), e um segundo derivado foi obtido a partir do ácido Z- δ -tocotrienolóico. As estruturas foram estabelecidas com base em dados de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C (NMR 1D e 2D), espectrometria de massa com ionização por electrospray de alta resolução (HRESIMS) e espectroscopia no infravermelho. No controle da infecção de macrófagos com amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis, os compostos ativos foram clusiaxantona e seu derivado (CI50 = 66,9 e 57,4 µM, respectivamente). A citotoxicidade dos compostos foi determinada em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c.
id UNB_34b6ab538fc669aa25b177902c83322b
oai_identifier_str oai:repositorio.unb.br:10482/28826
network_acronym_str UNB
network_name_str Repositório Institucional da UnB
repository_id_str
spelling Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activityClusia pernambucensisXantonasTocotrienóisLeishmania (Leishmania) amazonensisA análise fitoquímica do extrato acetato de etila da casca do caule de Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, uma espécie do Cerrado brasileiro, conduziu ao isolamento e caracterização completa de uma nova xantona, 1,7-dihidróxi-2-(3-metil-2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4) xantona, denominada clusiaxantona. Quatro tocotrienóis ainda não relatados nesta espécie também foram isolados. Um derivado foi obtido a partir da clusiaxantona, 1-hidróxi,7-metóxi-2-(3-metil2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4)xantona (7-O-metil-clusiaxantona), e um segundo derivado foi obtido a partir do ácido Z- δ -tocotrienolóico. As estruturas foram estabelecidas com base em dados de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C (NMR 1D e 2D), espectrometria de massa com ionização por electrospray de alta resolução (HRESIMS) e espectroscopia no infravermelho. No controle da infecção de macrófagos com amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis, os compostos ativos foram clusiaxantona e seu derivado (CI50 = 66,9 e 57,4 µM, respectivamente). A citotoxicidade dos compostos foi determinada em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c.Phytochemical analysis of the ethyl acetate extract from the stem bark of Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, a Brazilian Cerrado species, led to the isolation and full characterization of a new xanthone, 1,7-dihydroxy-2-(3-methyl-2-butenyl)-6',6'-dimethylpyrano(2',3':3,4)xanthone, namely clusiaxanthone. Four previously unreported tocotrienols from this species were also isolated. A derivative was obtained from clusiaxanthone, 1-hydroxy,7-methoxy-2-(3-methyl2-butenyl)-6',6'-dimethylpyrano(2',3':3,4)xanthone (7-O-methylclusiaxanthone), and an additional derivative was obtained from Z- δ -tocotrienoloic acid. The structures of these compounds were established based on data from ¹H and 13C nuclear magnetic resonance (1D and 2D NMR), high resolution electrospray ionization mass spectrometry (HRESIMS) and infrared spectroscopy. The clusiaxanthone and its derivative were able to control macrophage infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis amastigotes (IC50 = 66.9 and 57.4 µM, respectively). The cytotoxicity of the compounds was assessed in BALB/c mouse peritoneal macrophages.Sociedade Brasileira de Química2017-12-07T05:02:52Z2017-12-07T05:02:52Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfSILVA, Everton M. et al. Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 24, n. 8, p. 1314-1324. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-5053.20130166. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.http://repositorio.unb.br/handle/10482/28826https://dx.doi.org/10.5935/0103-5053.20130166(CC BY NC) This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Fonte: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Everton MacêdoAraújo, Renata M.Freire-Filha, Lindomar G.Silveira, Edilberto R.Lopes, Norberto P.Paula, José Elias deBraz-Filho, RaimundoEspindola, Laila Salmenengreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-05-24T23:27:56Zoai:repositorio.unb.br:10482/28826Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-05-24T23:27:56Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.none.fl_str_mv Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
title Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
spellingShingle Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
Silva, Everton Macêdo
Clusia pernambucensis
Xantonas
Tocotrienóis
Leishmania (Leishmania) amazonensis
title_short Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
title_full Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
title_fullStr Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
title_full_unstemmed Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
title_sort Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity
author Silva, Everton Macêdo
author_facet Silva, Everton Macêdo
Araújo, Renata M.
Freire-Filha, Lindomar G.
Silveira, Edilberto R.
Lopes, Norberto P.
Paula, José Elias de
Braz-Filho, Raimundo
Espindola, Laila Salmen
author_role author
author2 Araújo, Renata M.
Freire-Filha, Lindomar G.
Silveira, Edilberto R.
Lopes, Norberto P.
Paula, José Elias de
Braz-Filho, Raimundo
Espindola, Laila Salmen
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Everton Macêdo
Araújo, Renata M.
Freire-Filha, Lindomar G.
Silveira, Edilberto R.
Lopes, Norberto P.
Paula, José Elias de
Braz-Filho, Raimundo
Espindola, Laila Salmen
dc.subject.por.fl_str_mv Clusia pernambucensis
Xantonas
Tocotrienóis
Leishmania (Leishmania) amazonensis
topic Clusia pernambucensis
Xantonas
Tocotrienóis
Leishmania (Leishmania) amazonensis
description A análise fitoquímica do extrato acetato de etila da casca do caule de Clusia pernambucensis G. Mariz, Clusiaceae, uma espécie do Cerrado brasileiro, conduziu ao isolamento e caracterização completa de uma nova xantona, 1,7-dihidróxi-2-(3-metil-2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4) xantona, denominada clusiaxantona. Quatro tocotrienóis ainda não relatados nesta espécie também foram isolados. Um derivado foi obtido a partir da clusiaxantona, 1-hidróxi,7-metóxi-2-(3-metil2-butenil)-6',6'-dimetilpirano(2',3':3,4)xantona (7-O-metil-clusiaxantona), e um segundo derivado foi obtido a partir do ácido Z- δ -tocotrienolóico. As estruturas foram estabelecidas com base em dados de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C (NMR 1D e 2D), espectrometria de massa com ionização por electrospray de alta resolução (HRESIMS) e espectroscopia no infravermelho. No controle da infecção de macrófagos com amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis, os compostos ativos foram clusiaxantona e seu derivado (CI50 = 66,9 e 57,4 µM, respectivamente). A citotoxicidade dos compostos foi determinada em macrófagos peritoneais de camundongos BALB/c.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013
2017-12-07T05:02:52Z
2017-12-07T05:02:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv SILVA, Everton M. et al. Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 24, n. 8, p. 1314-1324. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-5053.20130166. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.
http://repositorio.unb.br/handle/10482/28826
https://dx.doi.org/10.5935/0103-5053.20130166
identifier_str_mv SILVA, Everton M. et al. Clusiaxanthone and tocotrienol Series from Clusia pernambucensis and their antileishmanial activity. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 24, n. 8, p. 1314-1324. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-5053.20130166. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbchs/a/hRKy8dwNcWzG7CZ5FNJBBsk/#. Acesso em: 25 ago. 2022.
url http://repositorio.unb.br/handle/10482/28826
https://dx.doi.org/10.5935/0103-5053.20130166
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Química
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Química
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Repositório Institucional da UnB
collection Repositório Institucional da UnB
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@unb.br
_version_ 1810580871079526400