O conceito Junguiano de símbolo desde seus primórdios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva Junior, Ronaldo Celestino da
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/20282
Resumo: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2009.
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spelling O conceito Junguiano de símbolo desde seus primórdiosSimbolismo (Psicologia)Complexidade (Filosofia)Arquétipo (Psicologia)Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2009.O trabalho objetiva a apreciação do conceito de símbolo em Jung desde suas atividades psiquiátricas e estudos experimentais, quando se torna próximo de Freud, à sua concepção mais original do ponto de vista semiológico. Após esse primeiro momento, verificou-se que o símbolo, para Jung, constitui-se em uma linguagem transposta dos complexos, posição próxima à de Freud, não havendo uma teoria do símbolo em Jung propriamente dita. Quando da publicação de Símbolos da Transformação (1912), há em Jung a reivindicação de uma hermenêutica mais extensa para a compreensão do símbolo, em inclusão da história e cultura no imaginário humano, a partir do conceito de arquétipo. O símbolo tornase uma ponte entre a vida instintiva e espiritual por meio da transformação da libido, tomando uma dimensão existencial, prospectiva. Tornou-se evidente a criação de uma teoria original do símbolo em Jung, a qual permite uma intersecção entre primeiridade, segundidade e terceiridade. Por fim, é apreciado o desdobramento do símbolo na cultura, mais especificamente na missa, a partir de uma análise semiótica, em que é problematizado o apriorismo das significações do símbolo. O objetivo final foi demonstrar a importância das produções de sentido da linguagem em uma crítica ao determinismo das significações. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe study aims to appreciate the concept of symbol in Jung since his psychiatric activities and experimental studies, when he becomes close to Freud, until his most original conception from a semiological point of view. After that first time, it was found that the symbol, to Jung, is a transposed language of the complexes, close to the position of Freud, not existing a symbol theory in Jung itself. When of the publication of Symbols of Transformation (1912), Jung is in the demand for a more extensive hermeneutic for understanding the symbol, in to the inclusion of history and culture in the human imagination, from the concept of archetype. The symbol becomes a bridge between the instinctive and spiritual life through the transformation of libido, taking an existential dimension, prospective. It became clear a creation of an original theory of the symbol in Jung, which allows an intersection of firstness, secondness and thirdness. Finally, is appreciated the open out of symbol in culture, more specifically in the mass, from a semiotic analysis, which is problematized the apriorism of meaning of the symbol. The final objective was to demonstrate the importance of meaning productions of the language in a critique of the determinism of meanings.Martins, Francisco Moacir de Melo CatundaSilva Junior, Ronaldo Celestino da2016-05-17T19:24:06Z2016-05-17T19:24:06Z2016-05-172009-08-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA JUNIOR, Ronaldo Celestino da. O conceito Junguiano de símbolo desde seus primórdios. 2009. 103 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2009.http://repositorio.unb.br/handle/10482/20282A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-17T18:23:11Zoai:repositorio.unb.br:10482/20282Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-17T18:23:11Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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