Educação prisional : um olhar sobre as oficinas profissionalizantes na Penitenciária Feminina do Distrito Federal
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/21365 |
Resumo: | A questão penitenciária brasileira pode ser observada como um dos graves problemas sociais, levando-nos a um amplo debate acerca do sistema prisional e sua relação com as práticas educativas e laborais. Verificou-se que entre os anos de 2005 e 2012, houve um significativo aumento da população carcerária no país. Nesta mesma data, houve um crescimento significativo de mulheres em situação de privação de liberdade de 12.925 (2005) para 31.824 (2012) sujeitas. As mulheres passaram de 4,35% para 6,17% no período de três anos do percentual da massa carcerária brasileira. Diante disso, o objetivo geral deste artigo é o de A questão penitenciária brasileira pode ser observada como um dos graves problemas sociais, levando-nos a um amplo debate acerca do sistema prisional e sua relação com as práticas educativas e laborais. Verificou-se que entre os anos de 2005 e 2012, houve um significativo aumento da população carcerária no país. Nesta mesma data, houve um crescimento significativo de mulheres em situação de privação de liberdade de 12.925 (2005) para 31.824 (2012) sujeitas. As mulheres passaram de 4,35% para 6,17% no período de três anos do percentual da massa carcerária brasileira. Diante disso, o objetivo geral deste artigo é o de analisar a oferta de qualificação laboral nas oficinas da Penitenciária Federal do Distrito Federal (doravante PFDF), para desenvolver uma proposta de educação profissional que fomente o trabalho como princípio educativo. O estudo versará sobre a PFDF, um estabelecimento prisional destinado ao recolhimento de sentenciadas ao cumprimento de pena privativa de liberdade em regime fechado e semiaberto, com as estudantes matriculadas nas oficinas profissionalizantes. |
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