Evaluation of the best environment for the six-minute walk test
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/29697 http://dx.doi.org/10.1590/0103-5150.028.003.AO01 |
Resumo: | Introdução: o objetivo do teste de caminhada de seis minutos (TC6) é avaliar a capacidade cardiorrespiratória por meio de um teste de baixo custo e de fácil administração, sendo bem tolerado por diferentes populações, e que reflita a realização das atividades da vida diária. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados para determinar a diferença entre a realização do TC6 em ambientes fechados e ao ar livre. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo comparar a distância percorrida no TC6 realizado em ambientes fechado e ao ar livre e avaliar as seguintes variáveis fisiológicas: frequência cardíaca, pressão arterial e a sensação subjetiva de falta de ar, utilizando a escala de percepção de esforço de Borg.Materiais e métodos Um ensaio clínico randomizado prospectivo foi conduzido envolvendo oito mulheres saudáveis não praticantes de atividade física regular, com média de idade de 23,75 ± 1,67 anos. As participantes realizaram o TC6 nos dois ambientes com um intervalo de 30 minutos entre os testes. A ordem dos testes foi determinada aleatoriamente. Resultados: a distância média percorrida foi de 578 ± 50,07 m ao ar livre e 579,95 ± 45,35 m no ambiente fechado (p = 0,932). As variáveis fisiológicas médias foram 82,25 ± 11,02 bpm (fechado) versus 84,38 ± 9,42 bpm (ar livre) para a frequência cardíaca, 121,88 ± 10,28 mmHg (fechado) versus 118,75 ± 19,40 mmHg (ar livre) para a pressão arterial sistólica, 81,88 ± 9,74 mmHg (fechado) versus 80,50 ± 7,89 mmHg (ar livre) para a pressão arterial diastólica e uma pontuação média de 12 pontos na escala de esforço percebido em ambos os ambientes. Conclusão: os dados demonstraram que não há diferenças nas distâncias percorridas ou entre as variáveis fisiológicas dos participantes durante o TC6 nos ambientes fechado e ao ar livre. |
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Evaluation of the best environment for the six-minute walk testAvaliação do melhor ambiente para o teste de caminhada de seis minutosTeste de esforçoCaminhadaEsforço físicoTolerância ao exercícioIntrodução: o objetivo do teste de caminhada de seis minutos (TC6) é avaliar a capacidade cardiorrespiratória por meio de um teste de baixo custo e de fácil administração, sendo bem tolerado por diferentes populações, e que reflita a realização das atividades da vida diária. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados para determinar a diferença entre a realização do TC6 em ambientes fechados e ao ar livre. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo comparar a distância percorrida no TC6 realizado em ambientes fechado e ao ar livre e avaliar as seguintes variáveis fisiológicas: frequência cardíaca, pressão arterial e a sensação subjetiva de falta de ar, utilizando a escala de percepção de esforço de Borg.Materiais e métodos Um ensaio clínico randomizado prospectivo foi conduzido envolvendo oito mulheres saudáveis não praticantes de atividade física regular, com média de idade de 23,75 ± 1,67 anos. As participantes realizaram o TC6 nos dois ambientes com um intervalo de 30 minutos entre os testes. A ordem dos testes foi determinada aleatoriamente. Resultados: a distância média percorrida foi de 578 ± 50,07 m ao ar livre e 579,95 ± 45,35 m no ambiente fechado (p = 0,932). As variáveis fisiológicas médias foram 82,25 ± 11,02 bpm (fechado) versus 84,38 ± 9,42 bpm (ar livre) para a frequência cardíaca, 121,88 ± 10,28 mmHg (fechado) versus 118,75 ± 19,40 mmHg (ar livre) para a pressão arterial sistólica, 81,88 ± 9,74 mmHg (fechado) versus 80,50 ± 7,89 mmHg (ar livre) para a pressão arterial diastólica e uma pontuação média de 12 pontos na escala de esforço percebido em ambos os ambientes. Conclusão: os dados demonstraram que não há diferenças nas distâncias percorridas ou entre as variáveis fisiológicas dos participantes durante o TC6 nos ambientes fechado e ao ar livre.Introduction: the purpose of the six-minute walk test (6MWT) is to evaluate cardiopulmonary capacity using a low-cost test that is easy to administer, generally well tolerated by different populations and reflects one’s performance on activities of daily living. However, few studies have been conducted to determine the difference between performing the 6MWT indoors and outdoors. Objective: the aim of the present study was to compare the distance covered on the 6MWT performed indoors and outdoors and evaluate the following physiological variables: heart rate, blood pressure and the subjective sensation of shortness of breath, using the Borg perceived exertion scale.Materials and methods A prospective, randomized, clinical trial was conducted involving eight healthy females not engaged in regular physical activity, with mean age 23.75 ± 1.67 years. Each subject performed the 6MWT indoors and outdoors with a 30-minute interval between tests. The order of the tests was determined randomly.Results The mean distance traveled was 578 ± 50.07 m on the outdoor trial and 579.95 ± 45.35 m on the indoor trial (p = 0.932). The mean physiological variables were 82.25 ± 11.02 bpm (indoors) versus 84.38 ± 9.42 bpm (outdoors) for heart rate, 121.88 ± 10.28 mmHg (indoors)versus 118.75 ± 19.40 mmHg (outdoors) for systolic blood pressure, 81.88 ± 9.74 mmHg (indoors) versus 80.50 ± 7.89 mmHg (outdoors) for diastolic blood pressure and a mean score of 12 on the perceived exertion score in both environments. Conclusions: the present data demonstrate no differences in the distance walked on the 6MWT or the physiologic variables of participants between the indoor and outdoor trials.Pontifícia Universidade Católica do Paraná2017-12-07T05:12:56Z2017-12-07T05:12:56Z2015-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfFARIA JÚNIOR, Newton Santos de et al. Evaluation of the best environment for the six-minute walk test. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 28, n. 3, p. 429-436, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502015000300429&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0103-5150.028.003.AO01.http://repositorio.unb.br/handle/10482/29697http://dx.doi.org/10.1590/0103-5150.028.003.AO01Fisioterapia em Movimento - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502015000300429&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 abr. 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessFaria Júnior, Newton Santos deNakata, Cláudio HiroshiOliveira, Luís Vicente Franco deChiappa, Gaspar RogérioCipriano Júnior, Gérsonengreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-05-20T00:51:04Zoai:repositorio.unb.br:10482/29697Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-05-20T00:51:04Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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