Ruínas do corpo : práticas de si e os sentidos da “boa forma” na contemporaneidade
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/23564 http://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.23564 |
Resumo: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2017. |
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Ruínas do corpo : práticas de si e os sentidos da “boa forma” na contemporaneidadeComunicaçãoCorpo e menteForma (Estética)SubjetividadeDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2017.Nesta dissertação estuda-se como as subjetividades contemporâneas são engendradas nos discursos e práticas relacionados à boa forma. Parte-se do pressuposto de que as tecnologias da imagem e os regimes de visibilidade participam de transformações relevantes nos modos do sujeito de se relacionar consigo, instaurando novos sentidos de vida saudável. Nesse âmbito, o corpo se tornou figura central: não qualquer corpo, mas um corpo magro, esculpido, sarado, quase inorgânico, exibido para uma audiência ávida por saber sobre os ínfimos detalhes da vida íntima. Busca-se neste trabalho formular de que maneira a boa forma ‒ nas diferentes definições, nos vários sentidos e nas etapas da vida ‒ pode ser integrada em um campo de práticas e cuidados de si, ocupando lugar central na constituição da subjetividade contemporânea. Por meio da perspectiva genealógica, analisam-se os sentidos, comportamentos e indivíduos fitness que são imagens exemplares para compreender as novas configurações dos modos de ser e estar, bem como perceber os deslocamentos de valores, condutas e, especialmente, dos cuidados de si, transformando valores relacionados à família e ao nascimento. Da gestação à infância, verifica-se um imperativo da boa forma que converte lógicas mercadológicas em práticas de si ou, como se propõe neste trabalho, práticas da boa forma.his dissertation studies how contemporary subjectivities are engendered in discourses and practices related to good shape. It’s assumed that the technologies of the image and the regimes of visibility participate of transformations relevant in the subject modes relating with itself, instituting new directions of healthy life. In this context, the body has become a central figure: not any body type, but a lean, defined, sliced, almost inorganic body, released to an audience that is eager to know about each detail of the intimate life. This work seeks to formulate how good shape ‒ in the different definitions, in the various senses and in each stage of life ‒ can be integrated into a field of self-practices and cares, occupying central place in the constitution of contemporary subjectivity. Through the genealogical perspective, to analyze the senses, behaviors and fitness individuals are exemplary images to understand the new configurations of the ways of being and living, as well as perceiving the displacements of senses, behaviors and, especially, caring for oneself, transforming values related to family and birth. From gestation to childhood, there is an imperative of good shape that converts marketing logics into self-practices, or as it is proposed in this work, practices of good shape.Faculdade de Comunicação (FAC)Programa de Pós-Graduação em ComunicaçãoSanz, Cláudia LinharesFreitas, Angélica Fonsêca de2017-05-25T12:44:42Z2017-05-25T12:44:42Z2017-03-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFREITAS, Angélica Fonsêca de. Ruínas do corpo: práticas de si e os sentidos da “boa forma” na contemporaneidade. 2017. 127 f., il. Dissertação (Mestrado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.http://repositorio.unb.br/handle/10482/23564http://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.23564A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2024-01-26T17:26:07Zoai:repositorio.unb.br:10482/23564Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2024-01-26T17:26:07Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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