A experiência do comum nos Fanzines Punk
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Profanações |
Texto Completo: | http://www.periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/562 |
Resumo: | Este artigo busca pensar as práticas de escrita dos fanzines punk a partir daquilo que o filósofo italiano Giorgio Agamben define como “politica da singularidade qualquer” e “livre uso”. Analisando a composição do fanzine como uma experiência na qual o autor entra em um jogo coletivo de subjetivação e dessubjetivação com seus leitores. Isso na medida em que, a partir dela, ambos vivem o punk como uma transformação incessante de si mesmo e do outro, visando não se deixar capturar pelo “fascismo” que ronda as relações cotidianas, especialmente em uma sociedade espetacular estruturada a partir formas de captura extremamente rápidas e eficientes. |
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