Risk factors, nursing and health education: The complications facing systemic arterial hypertension

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cerilo-Filho, Marcelo
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Cruz, Laís Edvirgens Lima da, Marinho, Julyana Constância Feitoza, Soares, Mirelly Nascimento, Nascimento, Wiris Vieira do, Santos, Adriano José dos, Nunes, Erika dos Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Diversitas Journal
Texto Completo: https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2692
Resumo: A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um importante problema de saúde pública em todo o mundo, responsável por altas taxas de morbidade e mortalidade, devido às suas complicações em órgãos-alvo, fatores de risco e tratamento ineficaz. Diante do exposto, esta pesquisa teve como objetivo descrever os fatores de risco, as complicações e a atuação do enfermeiro frente à HAS. Para tanto, a busca de evidências ocorreu nas bases de dados: SciELO, LILACS e Google acadêmico, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde, com o operador booleano AND: Atenção Primária à Saúde; Doenças Cardiovasculares; Tensão arterial; Saúde pública. Evidências relatam que a hipertensão arterial sistêmica é uma síndrome poligênica que envolve aspectos genéticos, ambientais, vasculares, hormonais, renais e neurais, sendo o sedentarismo, o diabetes, a má alimentação, o tabagismo e o álcool os principais fatores de risco. A enfermagem tem um grande papel nessa patologia, pois é o profissional de saúde que mais terá contato com o paciente, podendo realizar desde ações de prevenção e diagnóstico até o tratamento. Concluiu-se que o manejo adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica é parte integrante da Política Pública de Saúde brasileira. Além disso, a equipe de enfermagem é um profissional importante no combate a essa patologia, principalmente quando realiza educação em saúde de forma consciente e que possibilita uma melhor adaptação do paciente ao tratamento
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Para tanto, a busca de evidências ocorreu nas bases de dados: SciELO, LILACS e Google acadêmico, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde, com o operador booleano AND: Atenção Primária à Saúde; Doenças Cardiovasculares; Tensão arterial; Saúde pública. Evidências relatam que a hipertensão arterial sistêmica é uma síndrome poligênica que envolve aspectos genéticos, ambientais, vasculares, hormonais, renais e neurais, sendo o sedentarismo, o diabetes, a má alimentação, o tabagismo e o álcool os principais fatores de risco. A enfermagem tem um grande papel nessa patologia, pois é o profissional de saúde que mais terá contato com o paciente, podendo realizar desde ações de prevenção e diagnóstico até o tratamento. Concluiu-se que o manejo adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica é parte integrante da Política Pública de Saúde brasileira. Além disso, a equipe de enfermagem é um profissional importante no combate a essa patologia, principalmente quando realiza educação em saúde de forma consciente e que possibilita uma melhor adaptação do paciente ao tratamentoA Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um relevante problema de saúde pública em todo o mundo, responsável por altas taxas de morbimortalidade, devido as suas complicações em órgãos alvos, aos fatores de risco e ao tratamento ineficaz. Diante do exposto, a presente pesquisa teve como objetivo descrever os fatores de risco, as complicações e o papel do enfermeiro frente a HAS. Para tal, a busca por evidências aconteceu nas bases de dados: SciELO, LILACS e Google acadêmico, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde, junto do operador booleano AND: Atenção Primária à Saúde; Doenças Cardiovasculares; Pressão Arterial; Saúde Pública. As evidências relatam que a Hipertensão Arterial Sistêmica, é uma síndrome poligênica na qual envolve aspectos genéticos, ambientais, vasculares, hormonais, renais e neurais, tendo como principais fatores de risco o sedentarismo, diabetes, má dieta, tabagismo e álcool. A enfermagem possui um grande papel frente a esta patologia, uma vez que se trata dos profissionais de saúde que mais estarão em contato com paciente, podendo realizar desde ações de prevenção e diagnóstico, até tratamento. Concluiu-se que o manejo adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica é parte integrante da Política de Saúde Pública Brasileira, ademais a equipe de enfermagem são importante profissionais no combate a esta patologia, principalmente ao realizar uma educação em saúde de forma consciente que possibilite uma melhor adaptação do paciente ao tratamento.A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um relevante problema de saúde pública em todo o mundo, responsável por altas taxas de morbimortalidade, devido as suas complicações em órgãos alvos, aos fatores de risco e ao tratamento ineficaz. Diante do exposto, a presente pesquisa teve como objetivo descrever os fatores de risco, as complicações e o papel do enfermeiro frente a HAS. Para tal, a busca por evidências aconteceu nas bases de dados: SciELO, LILACS e Google acadêmico, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde, junto do operador booleano AND: Atenção Primária à Saúde; Doenças Cardiovasculares; Pressão Arterial; Saúde Pública. As evidências relatam que a Hipertensão Arterial Sistêmica, é uma síndrome poligênica na qual envolve aspectos genéticos, ambientais, vasculares, hormonais, renais e neurais, tendo como principais fatores de risco o sedentarismo, diabetes, má dieta, tabagismo e álcool. A enfermagem possui um grande papel frente a esta patologia, uma vez que se trata dos profissionais de saúde que mais estarão em contato com paciente, podendo realizar desde ações de prevenção e diagnóstico, até tratamento. Concluiu-se que o manejo adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica é parte integrante da Política de Saúde Pública Brasileira, ademais a equipe de enfermagem são importante profissionais no combate a esta patologia, principalmente ao realizar uma educação em saúde de forma consciente que possibilite uma melhor adaptação do paciente ao tratamento.Universidade Estadual de Alagoas - Eduneal2024-03-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/269210.48017/dj.v9i1.2692Diversitas Journal; Vol. 9 No. 1 (2024): Urban spaces and their contradictionsDiversitas Journal; Vol. 9 Núm. 1 (2024): Los espacios urbanos y sus contradiccionesDiversitas Journal; v. 9 n. 1 (2024): Espaços urbanos e suas contradições2525-521510.48017/dj.v9i1reponame:Diversitas Journalinstname:Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)instacron:UNEALporhttps://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2692/2420Copyright (c) 2024 Marcelo Cerilo-Filho, Laís Edvirgens Lima da Cruz, Julyana Constância Feitoza Marinho, Mirelly Nascimento Soares, Wiris Vieira do Nascimento, Adriano José dos Santos, Erika dos Santos Nuneshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCerilo-Filho, MarceloCruz, Laís Edvirgens Lima daMarinho, Julyana Constância FeitozaSoares, Mirelly NascimentoNascimento, Wiris Vieira doSantos, Adriano José dosNunes, Erika dos Santos2024-03-12T02:05:17Zoai:ojs.diversitasjournal.com.br:article/2692Revistahttps://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/indexPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/oairevistadiversitasjournal@gmail.com2525-52152525-5215opendoar:2024-03-12T02:05:17Diversitas Journal - Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)false
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