Meliponicultura como alternativa de preservação das matas nativas de Santana do Ipanema - AL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Dijací
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Silva, José Crisólogo de Sales
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Diversitas Journal
Texto Completo: https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/315
Resumo: Para Magalhães (2009), pesquisas arqueológicas mostram que as abelhas sociais já produziam e estocavam mel há 20 milhões de anos, antes mesmo do surgimento do homem na Terra, que só ocorreu poucos milhões de anos atrás. Em 1851, o Reverendo Lorenzo Lorraine Langstroth verificou que as abelhas depositavam própolis em qualquer espaço inferior a 4,7 mm e construíam favos em espaços superiores a 9,5 mm. A medida entre esses dois espaços Langstroth chamou de "espaço abelha", que é o menor espaço livre existente no interior da colméia e por onde podem passar duas abelhas ao mesmo tempo. E assim iniciou o desenvolvimento dessa atividade. A meliponicultura é a criação racional de abelhas sem ferrão. O meliponário é o local onde se instalam as caixas para criação de abelhas sem ferrão. O meliponicultor é aquele que se dedica à criação de abelhas sem ferrão (NASCIMENTO, 1996). É uma atividade a qual pode ser desenvolvida como secundária dentro da propriedade visto que o manejo não precisa ser diariamente e assim ocupar todo o tempo do produtor. Geralmente as visitas ao meliponário ocorrem a cada quinze dias. Também é pertinente citar o quanto pode ser rentável trabalhar com a meliponicultura já que os produtos oriundos dela possuem um elevado valor comercial, e sua produção não requer grandes investimentos, ou seja, qualquer agricultor tendo aptidão poderá tornar-se meliponicultor.
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