MULHER NEGRA: INTERSECCIONANDO GÊNERO, RAÇA, CLASSE, CULTURA E EDUCAÇÃO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da FAEEBA (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/2287 |
Resumo: | Este artigo analisa a trajetória de uma mulher negra de classe popular, baiana de acarajé, que se torna um dos maiores ícones da cultura popular afro-brasileira, na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, nos séculos XX e XXI. A reconstrução da memória de Dona Dió do Acarajé nos levou a compreender a rede de relações sociais e culturais que se constituiu na criação do “Grupo Recreativo Escola de Samba União de São Vicente” e o processo de preservação e recriação das tradiçõesculturais na valorização de símbolos da cultura popular local. A nossa abordagem é perscrutar, através da perspectiva do Standpoint Theory Feminist (COLLINS, 1989), o eixo interseccional (CRENSHAW, 2002) que articula as diversas diferenças e identidades – gênero-raça, classe e outras – presentes na trajetória social dessa mulher negra que, através do saber da cultura afro-brasileira e do trabalho, contribuiupara modificar práticas de exclusão social e transformar a sua história de vida e a de sua comunidade |
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MULHER NEGRA: INTERSECCIONANDO GÊNERO, RAÇA, CLASSE, CULTURA E EDUCAÇÃOMulheres negrasInterseccionalidadeEducaçãoSaberes afro-brasileirosEste artigo analisa a trajetória de uma mulher negra de classe popular, baiana de acarajé, que se torna um dos maiores ícones da cultura popular afro-brasileira, na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, nos séculos XX e XXI. A reconstrução da memória de Dona Dió do Acarajé nos levou a compreender a rede de relações sociais e culturais que se constituiu na criação do “Grupo Recreativo Escola de Samba União de São Vicente” e o processo de preservação e recriação das tradiçõesculturais na valorização de símbolos da cultura popular local. A nossa abordagem é perscrutar, através da perspectiva do Standpoint Theory Feminist (COLLINS, 1989), o eixo interseccional (CRENSHAW, 2002) que articula as diversas diferenças e identidades – gênero-raça, classe e outras – presentes na trajetória social dessa mulher negra que, através do saber da cultura afro-brasileira e do trabalho, contribuiupara modificar práticas de exclusão social e transformar a sua história de vida e a de sua comunidadeUNEB2016-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/228710.21879/faeeba2358-0194.2016.v25.n45.p89-99Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade; v. 25 n. 45 (2016): Revista da FAEEBA. Educação e Contemporaneidade; 89-992358-01940104-704310.21879/faeeba2358-0194.v25.n45reponame:Revista da FAEEBA (Online)instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/2287/1593Copyright (c) 2022 Ana Cláudia Lemos Pacheco, Martha Maria Brito Nogueira (Autor)info:eu-repo/semantics/openAccessPacheco, Ana Cláudia LemosNogueira, Martha Maria Brito2023-04-18T01:28:34Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/2287Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/PUBhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/oairevistadafaeeba.uneb@gmail.com||esclementino@uol.com.br|| fialho2021@gmail.com|| mauraiclea@gmail.com||refaeeba.dedc1@listas.uneb.br2358-01940104-7043opendoar:2023-04-18T01:28:34Revista da FAEEBA (Online) - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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