Filosofia, filósofo, professor de filosofia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da FAEEBA (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/325 |
Resumo: | A designação ensino de filosofia para o que surge com a atividade do professor de filosofia, ou o que resulta dela, compreende a necessidade de respostas a determinadas questões próprias à atividade filosófica. Ao declarar o que quer que seja sobre o ensino de filosofia, mesmo que de modo não consciente, se responde a perguntas pressupostas nessa afirmação, tais como: Por que filosofia? Em que consiste a filosofia?É possível ensiná-la efetivamente? Qual filosofia ensinar? Qual é a especificidade do filósofo? Qual é a especificidade do ensino de filosofia? E justamente porque são pressupostas, tais questões são também aquilo que sela a ligação profunda entre filosofia, filósofo, professor e aluno de filosofia e, por isso também, pode-se dizer,são anteriores, antecedem a própria atividade docente. De modo que a busca pelo lugar que o professor e a professora de filosofia ocupam numa sala de aula, em meio aos alunos e alunas, numa instituição de ensino, é também a busca pelo seu lugar em meio à própria filosofia. É também a busca pela constituição do que poderíamos chamar aqui de problema filosófico da filosofia. |
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