Sem saída: a colonização da vida cotidiana em Bom dia, Meia-noite de Jean Rhys
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tabuleiro de Letras |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/797 |
Resumo: | Este trabalho busca investigar as maneiras pelas quais a ficção de Rhys, e o romance Bom Dia, Meia-Noite em particular, expõe e critica as condições sociais específicas que geram o empobrecimento e a alienação da vida cotidiana. O trabalho examina a existência precária da heroína de Bom dia, Meia-noite nos centros metropolitanos de Paris e Londres, em diálogo com as obras dos teóricos franceses que estudam a dimensão da experiência denominada "vida cotidiana", tais como Henri Lefebvre, Guy Debord e Maurice Blanchot. A análise que esses teóricos fazem da lógica penetrante do capitalismo de consumo, bem como a noção de "colonização da vida cotidiana" oferecem valiosas perspectivas de leitura dos romances modernistas de Rhys. |
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