O Falar Baiano e o Falar Fluminense a partir dos dados do Projeto ALiB
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tabuleiro de Letras |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/3529 |
Resumo: | Neste artigo são apresentados alguns aspectos sobre delimitação de áreas dialetais. Desse modo, este trabalho investiga as respostas dos informantes do Atlas Linguístico do Brasil – ALiB - para a questão 166 do Questionário Semântico-Lexical do ALiB, “Como se chama uma tábua, pendurada por meio de cordas, onde uma criança se senta e se move para frente e para trás?” (COMITE NACIONAL DO PROJETO ALiB, 2001, p.34). A metodologia utilizada pautou-se em: a) leitura de textos teóricos acerca do tema em questão; b) formação do corpus; e c) análise do corpus, objetivando identificar as variações diatópicas, a partir do cotejo com estudos semelhantes, a saber: Ribeiro (2012) e Santos (2016), os quais se utilizaram dos dados do ALiB, em especial, o campo semântico dos jogos e diversões infantis, no intuito de testar, hoje, com base em dados empíricos, a divisão dialetal brasileira, datada de 1953. As análises buscam identificar os itens encontrados nas elocuções dos informantes e verificar o que essas escolhas revelam, com vistas a apurar a vitalidade da divisão dialetal de Nascentes (1953). Vale ressaltar a contribuição do trabalho, catalogar a diversidade lexical da língua falada no país, em busca de oferecer, se possível, um traçado atual dos limites dos falares brasileiros, embora seja uma tarefa árdua, mas que vem sendo perseguida pelos dialetólogos do país. |
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